Se antes era difícil encontrar estabilidade no mercado
de trabalho, hoje, ficou ainda mais complicado remar em águas calmas.
Apesar disso, não adianta ficar reclamando e achar que
de agora em diante está tudo perdido. Não, a competência de um profissional é
medida, principalmente, em momentos de instabilidade. É a sua capacidade de
atravessar marés turbulentas que fará de você a mina de ouro das empresas.
Mais do que nunca, a criatividade tornou-se imprescindível. Ser criativo não é
somente ter boas idéias, é sim, executá-las com eficácia, usar a intuição,
desenvolver a visão de negócios e mais do nunca, correr riscos.
Quem não corre
riscos permanece estagnado, acuado e sem viço.
Você pode perguntar: "Roberto, criatividade é um conceito tão
subjetivo?". Sim, ele é. Mas é, justamente, essa característica que faz da
criatividade tão especial. Por quê? Porque ela agrega valor, porque, a
princípio, ela não tem regras, é livre.
Estimular a criatividade é fundamental, num mundo em que os produtos e os
serviços são muito parecidos e os recursos, escassos.
Simplificar processos,
aprimorar sistemas, surpreender o consumidor e superar suas próprias
expectativas são, hoje, pilares da gestão de negócios.
Um profissional competente, não é aquele que faz tudo direitinho, mas aquele
que se permite errar, que permite arriscar, que joga munido de conhecimentos e
boa dose de intuição.
Sair do comodismo é fundamental.
Por essa razão, buscar a
experiência e ajuda do colega ao lado, não é feio, mas sim, uma forma produtiva
de agregar valor à sua organização.
Mais importante que vestir a camisa da
empresa é vestir a sua camisa, obter as rédeas de sua carreira e construir
ambientes propícios ao florescimento de sua porção criativa.
Por favor, tire de sua cabeça a palavra não:
"Não consigo",
"Não
vai dar certo",
"Não vai acontecer nada",
"Não vou
sobreviver".
Hoje temos que criar e recriar.
Sim, há cada vez menos
empregos, mas os bem-sucedidos vão ter sempre o seu lugar, porque sabem
reinventar suas carreiras, encontram novas maneiras de atuar, não ficam nos
bastidores roendo as unhas, passam isso sim, a atuar como os atores principais
da peça da vida.
Fonte: Roberto Shinyashiki
Uol Vya Estelar
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