terça-feira, 28 de dezembro de 2010

As 5 inovações que mudarão as cidades

A IBM anunciou, no início deste ano, a nova edição da lista anual “IBM Next 5 in 5", que em 2010 traz as cidades como foco. O mundo vive um processo de urbanização sem precedentes – estima-se que 60 milhões de pessoas mudam para os grandes centros a cada ano, cerca de um milhão por semana. 


No último ano, pela primeira vez na história, a maior parte da população mundial estava concentrada nas cidades. Especialistas estimam que a população mundial vá dobrar até 2050.


Para ajudar o mundo a se adaptar a esse crescimento veloz, com base em tendências de mercado e tecnologias emergentes de Laboratórios IBM do mundo inteiro, a companhia elaborou uma lista com cinco inovações que poderão impactar as cidades do mundo inteiro, nos próximos cinco anos. A 4ª edição do estudo aponta as transformações que podem ajudar a melhorar significativamente o destino dos grandes centros urbanos. 


São elas:


- Cidades terão sistemas imunológicos mais saudáveis – “A internet da saúde”;


- Construções urbanas serão capazes de responder como se fossem “organismos vivos”;


- Carros e ônibus urbanos vão operar sem combustível;


- Sistemas inteligentes atenderão à demanda das cidades por água e economizarão energia;


- Cidades “responderão” a uma crise mesmo antes de receber uma chamada de emergência.


“A IBM está atenta às mudanças pelas quais o mundo está passando e trabalha para antecipar tendências e propor soluções que economizem recursos e beneficiem a população mundial. Acreditamos que para construir um planeta sustentável, as cidades precisam ter infra-estruturas mais inteligentes e eficientes. E a tecnologia é ferramenta fundamental para isso”, reforça Cezar Taurion, gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM Brasil.


As cidades terão sistemas imunológicos mais saudáveis


Dada a sua densidade populacional, as cidades continuarão a ser foco de doenças transmissíveis. Mas, no futuro, autoridades de saúde saberão precisamente onde, quando e como as doenças estarão se espalhando – inclusive as áreas a serem afetadas. Cientistas oferecerão às autoridades municipais, hospitais, escolas e locais de trabalho as ferramentas necessárias a fim de aprimorar a detecção, monitoramento e prevenção de infecções como o vírus H1N1 ou gripes sazonais. 


Veremos uma “Internet da saúde” emergir, onde informações médicas anônimas, contidas em registros de saúde eletrônicos, serão compartilhadas com segurança para impedir a disseminação de doenças e manter as pessoas saudáveis.  


A IBM já trabalha com organizações do mundo inteiro como, por exemplo, o projeto de segurança e saúde global da Iniciativa de Ameaça Nuclear (NTI) e o Consórcio do Oriente Médio de Vigilância de Doenças Contagiosas (MECIDS) para padronizar métodos de compartilhamento de informações de saúde e análise de epidemias de doenças contagiosas.


Construções urbanas serão capazes de responder como se fossem “organismos vivos” 


Como as pessoas migram para prédios urbanos a taxas recordes, as construções serão feitas de forma inteligente. Hoje, muitos dos sistemas que formam um prédio – aquecimento, água, esgoto, eletricidade etc – são gerenciados de forma independente. 


No futuro, a tecnologia que gerencia instalações irá operar como um organismo vivo capaz de perceber e responder rapidamente, de modo a proteger cidadãos, economizar recursos e reduzir emissões de carbono. 


Milhares de sensores dentro das construções irão monitorar desde o movimento e temperatura até umidade, ocupação e luz. O prédio não apenas coexistirá com a natureza – ele fará uso dela. Esse sistema permitirá reparos antes que alguma coisa quebre, com unidades de emergência respondendo rapidamente com os recursos necessários.


Além disso, consumidores e proprietários irão monitorar seu consumo de energia e emissão de carbono em tempo real, tomando medidas para reduzi-lo. Algumas construções já dão sinais de inteligência ao reduzir o uso de energia, melhorando a eficiência operacional e aprimorando o conforto e a segurança para os ocupantes. 


O Hotel China Hangzhou Dragon, por exemplo, escolheu a IBM para construir um sistema de gerenciamento de hotel inteligente, instrumentado tecnologicamente e interconectado.


Carros e ônibus urbanos vão operar sem combustível


Cada vez mais, carros e ônibus urbanos deixarão de depender de combustíveis fósseis. Os veículos começarão a utilizar novas baterias que serão recarregadas de acordo com a freqüência de uso. 


Cientistas e parceiros da IBM estão trabalhando para desenvolver baterias que tornarão possível para veículos elétricos viajarem até 800 Km com uma única carga.  Além disso, redes inteligentes em cidades podem permitir que carros sejam recarregados em locais públicos e usem energia renovável, como a eólica, para recargas, evitando a dependência de usinas a carvão. 


Isso reduzirá emissões e ainda minimizará a poluição sonora. A IBM e o consórcio de pesquisa EDISON, da Dinamarca, estão desenvolvendo uma infraestrutura inteligente para permitir a adoção em larga escala de veículos elétricos alimentados por energia sustentável.


Sistemas inteligentes atenderão à demanda das cidades por água e economizarão energia


As cidades perdem um volume alarmante de água – até 50% – devido à infraestruturas com vazamentos. Para piorar ainda mais a situação, a demanda humana por água deve crescer seis vezes ao longo dos próximos 50 anos – atualmente, uma em cada cinco pessoas não tem acesso à água potável.


Tecnologias avançadas de purificação ajudarão cidades a reciclar e reutilizar água localmente, reduzindo a energia usada para transportá-la em até 20%. 


Medidores e sensores inteligentes serão integrados em sistemas de água, energia e esgoto, fornecendo informações precisas e em tempo real sobre o consumo, permitindo tomar melhores decisões sobre como e quando usar esse recurso e evitar a contaminação de rios e lagos.


As cidades serão capazes de prever situações de emergência – “responderão” a uma crise mesmo antes de receber uma chamada de emergência


As cidades serão capazes de prever, reduzir e até impedir situações de emergência, como crimes e desastres. A IBM já atua junto a organizações policiais para analisar a informação correta no momento certo e assim permitir que tomem medidas proativas para evitar o crime. 


O Departamento de Combate a Incêndio da Cidade de Nova Iorque escolheu a IBM para construir um sistema para coleta e compartilhamento de dados em tempo real, a fim de evitar incêndios enquanto protege os bombeiros. A companhia também está desenvolvendo sistemas inteligentes de barragens para proteger cidades de inundações devastadoras.


Quais as profissões sustentáveis do futuro?

Um estudo divulgado pelo Green Building Council dos EUA, estima que os projetos de construção ambientalmente corretos acrescentarão 7,9 milhões de empregos verdes e US$ 554 milhões para a economia americana até 2012. Além disso, o governo federal destinou US$ 750 milhões em bolsas de formação de postos de trabalho verdes como parte do American Recovery and Reinvestment Act, aprovado em fevereiro de 2009.


"Ultimamente, estão surgindo novas ocupações para as carreiras verdes", afirma Ezra Drissman, gestora de conteúdo do GreenCareersGuide.com, um site voltado a empregos verdes. Por exemplo, o Auditor de Energia é um profissional responsável por avaliar e determinar quais são as melhorias que devem ser feitas para aumentar a eficiência energética de casas, como o isolamento ou a substituição das janelas.


A Reeis Inc., empresa de serviços de eficiência energética, com sede em Scottsdale, Arizona, tem uma equipe de auditores de energia para atender os clientes.  “A maioria dos profissionais teve uma carreira na indústria da construção residencial e assim estava familiarizado com o modo de construir casas", afirma Todd Reeis Russo, presidente da empresa. "Por causa do colapso financeiro e do estado da economia, não há mercado para a construção de novas casas, assim o seu trabalho normal não está disponível para eles." 


Segundo Russo, um dos programas de formação mais amplamente reconhecido por auditores de energia é voltado para a obtenção de certificação do analista, oferecido pelo Building Performance Institute, um grupo de Malta. Os cursos do BPI são oferecidos em faculdades, empresas de serviços públicos e centros de formação nos EUA.


Uma outra oportunidade será na área da Educação para os Professores de Sustentabilidade. Quanto mais atenção é dispensada aos empregos verdes, mais centros de formação voltados ao segmento estão surgindo, como o Green Education Services, uma empresa sediada em Nova York, que oferece formação em tecnologia de construção verde e auditorias energéticas.


Zach Rose, CEO do centro, possui 11 funcionários, incluindo os instrutores que ministram os cursos. Rose diz que os professores não possuem graduação em Educação, mas possuem a experiência da vida real relacionada com a indústria da construção, como design de interiores e arquitetura. 


Se você estiver interessado em se tornar um Professor do verde, um primeiro passo é tornar-se credenciado LEED ou ter experiência em outros aspectos das construções sustentáveis. LEED, ou Liderança em Energia e Design Ambiental é uma certificação de edifícios verdes que confirma que a construção utilizou técnicas ambientalmente amigáveis. Os profissionais podem obter vários níveis de credenciais LEED por meio de uma série de exames. Mais informações podem ser encontrados no Green Building EUA.


Oportunidades também surgirão para os Engenheiros, tanto civis quanto mecânicos. Estes profissionais são necessários em projetos de construções "verdes", diz Tad Radzinski, presidente da Sustainable Solutions Corp, uma empresa de consultoria verde em Royersford. 


Os engenheiros civis podem ajudar a determinar o melhor local para um prédio verde e projetar sistemas para lidar com o escoamento da água, um fator importante em design ecológico. "Eles são as pessoas que vão começar a fazer o ordenamento do território", diz Radzinski. "Eles também têm que fazer a gestão de águas pluviais, porque, muitos dos trabalhos de construção verde, consideram a forma como gerimos a água da chuva e como a tratamos."


Enquanto isso, os engenheiros mecânicos podem ajudar o design do aquecimento, arrefecimento e sistemas de ventilação que são compatíveis com os padrões LEED e outras construções verdes. Para garantir empregos verdes em engenharia, a certificação LEED é sempre útil, afirma Radzinski. Algumas escolas, como Villanova University, e Stevens Institute of Technology em Hoboken, New Jersey, mantêm cursos de pós-graduação em engenharia sustentável.


Vendedor de equipamentos para energia eólica é mais um emprego do futuro. Com o IRS fornecendo créditos fiscais de até 30% do custo de sistemas de energia renováveis, tais como turbinas eólicas, não é nenhuma surpresa que muitas pessoas estão encontrando empregos verdes. 


Loree Long, co-proprietário da empresa de turbinas eólicas Win-Gen Power,  em Weatherford, Texas, diz que ela e seu marido Ted, vendem em média um sistema por mês, principalmente para clientes interessados em questões ambientais e de responsabilidade fiscal. “A maioria das pessoas querem ser verdes. Mas se você está economizando dinheiro ao mesmo tempo, é um incentivo muito bom", diz Long.


Para lançar seu negócio, Long entrou em contato com a Southwest Windpower, fabricante de turbinas eólicas em Flagstaff-Arizona, e participou da formação disponibilizada pela fabricante. Depois de instalar uma turbina em sua propriedade para garantir que era um produto de qualidade, eles começaram a vender em Dallas-Fort Worth, disse. A vendedora afirma que os interessados em se tornar vendedores de energia eólica deverão encontrar um sistema que eles gostam e entrar em contato com o fabricante. Grande parte do negócio é aumentar a conscientização sobre de turbinas eólicas.


Já os Especialistas em Climatização, realizam a readequação das casas com janelas novas, isolamento e outros produtos para aumentar sua eficiência energética. A climatização residencial é tão importante que recebeu US$ 5 bilhões do American Recovery and Reinvestment Act,disse Fred Humphreys, presidente do Home Builders Institute, o braço de desenvolvimento de força de trabalho da National Association of Home Builders. 


No entanto, faltam técnicos qualificados para realizar a atividade, o que está tornando o campo potencialmente lucrativo.  "É por isso que a formação é muito importante", diz Humphreys. "Não há empreiteiros qualificados o suficiente para fazer estes trabalhos, conclui."


Fonte: Agenda Sustentável (www.agendasustentavel.com.br)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Conheça os sete principais erros na comunicação no trabalho

Por: Karla Santana Mamona - InfoMoney 

Você já parou para pensar como é a sua comunicação no ambiente de trabalho? Pois saiba que essa análise pode ajudar a evitar diversos problemas com os colegas, a chefia, os clientes e os fornecedores. 

De acordo com o especialista em comunicação verbal e focada em gestão de pessoas, Reinaldo Passadori, as empresas têm buscado profissionais competentes na comunicação, principalmente na verbal. 

Ele afirma ainda que, para ter uma comunicação eficiente, é necessário que os profissionais façam uma reflexão sobre a forma que interpretam os fatos, como compreendem o próximo e como tratam as pessoas. 

Erros de comunicação

Para melhorar a comunicação no ambiente corporativo, é necessário evitar alguns erros. Confira abaixo os sete principais pecados na comunicação que foram listados por Passadori: 

·         Apatia: o contrário é a empatia, que nada mais é do que a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo o nível sociocultural e o temperamento. Ser empático é ser generoso com o outro. Com voz serena, mas firme, pode-se articular palavras com calma, confiança, polidez, o que torna a comunicação mais atraente.

·         Insegurança: profissionais inseguros geralmente se comportam de maneira agressiva, o que pode causar medo e intimidação. Quem se conhece verdadeiramente detém o controle de seus atos, gestos e palavras. Uma pessoa assertiva defende suas ideias e direitos e, ao mesmo tempo, procura aceitar os dos outros, o que deve ser feito!

·         Impaciência: quando se é impaciente, é difícil ensinar e aprender, já que não há espaço para a observação e o intercâmbio de informações. Uma postura sábia requer dar o tempo de maturação necessário aos acontecimentos e também tomar decisões firmes de forma serena, sem ‘atropelos’. 

·         Incoerência: é a diferença entre falar, defender uma ideia, valores ou posição e não seguir os discursos e as ideias apregoados. Esse comportamento desperta desconfiança e descrédito, pois as pessoas acreditam que a qualquer momento o incoerente poderá mudar de lado, sem se importar com os desdobramentos das suas atitudes.

·         Prolixidade: ser excessivamente longo, cansativo e entediante numa conversa ou texto é um dos maiores pecados da comunicação. Geralmente, o prolixo não reconhece que sua expressão é confusa, cheia de palavras repetidas ou sem um significado importante e que os ouvintes não prestam atenção justamente pela falta de objetividade.

·         Ignorância: falta de conhecimento, sabedoria e instrução sobre determinado tema, ou mesmo acreditar em algo falso, não tendo discernimento. Saber que existe mais conhecimento e profundidade em um assunto, porém, não buscar isso. Fazer pouco caso da importância do saber, e agir como se não precisasse do outro. 

·         Arrogância: caracteriza a falta de humildade, alguém que não deseja ouvir, aprender algo que não saiba ou estar no mesmo nível do seu próximo. Contraposta, a humildade é uma das qualidades mais difíceis de exercer. Porém, humilde não significa ser fraco perante a posição que ocupa. Pode-se nascer com essa característica ou trabalhar para adquiri-la. A humildade é saber ouvir, sem passar por cima do outro, é ser reverente e ter conhecimento exato do que não se é.

Fonte: http://rheal.com.br/blog/?paged=11

Por Que Executivos Promissores Fracassam?

Alberto Ruggiero - Consultor da MOT - Mudanças Organizacionais e Treinamento 
Segundo estudo realizado por McCall e Lombardo, ambos do Center for Creative Leadership, chegaram a um padrão sobre as características presentes em executivos com grande potencial porém cuja carreira não decolou:

- intimidam, são ríspidos

- frios, arrogantes

- traem a confiança de seus subordinados ou pares

- ambiciosos demais

- problemas específicos de performance

- incapazes de pensar estrategicamente

- incapazes de delegar ou trabalhar em equipe

- dificuldade em se adaptar ao superior imediato

A conclusão que os autores do estudo chegaram é a de que quando os executivos fracassam, isso ocorre freqüentemente mais por motivos pessoais do que por falta de conhecimento técnico.

E isso afeta o clima organizacional da empresa pois segundo George Litwin, Richard Stringer e David McClelland, pesquisa de clima nada mais é do que pesquisa de liderança.
Segundo esses autores, são seis os fatores que influenciam o ambiente de trabalho de uma organização:

1 - Flexibilidade: quanto os funcionários se sentem livres para inovar

2 - Responsabilidades: senso de responsabilidade para com a empresa

3 - Padrões: níveis de padrão definidos na empresa

4 - Recompensas: quanto o feedback / recompensas recebidas são vistos como corretos

5 - Claridade: o quanto as pessoas entendem os valores e missão da empresa

6 - Comprometimento: nível de compromisso com um propósito comum

Os autores finalizam comentando que líderes que usam estilos que afetam o clima positivamente obtém resultados financeiros melhores do que aqueles que utilizam estilos com efeito negativo já que para os autores, o clima empresarial é responsável por 1/3 dos resultados, valor muito alto para ser ignorado.

Quem trabalha e acredita, sempre alcança

Não é fácil ser otimista, ainda mais se levarmos em consideração os noticiários recentes. Mas em situações adversas creio que a única saída é tentar enxergá-las pelo lado bom, trabalhando para que o melhor aconteça. Percebo que a vida e os problemas ficam menores quando os “atacamos” com altas doses de alegria. Não há mau humor que resista, por exemplo, a uma boa e verdadeira gargalhada.

Particularmente, creio que já nasci otimista. Não posso reclamar e nem tenho motivos para tanto, ao contrário, só posso agradecer. Mas nem sempre a vida foi um “mar de rosas”. Tive que lutar para que meus sonhos virassem projetos e mais tarde, felizmente, se tornassem realidade. E aplico meu otimismo não só no lado pessoal, mas especialmente no cotidiano corporativo. 

Obviamente que para conquistar credibilidade e sucesso no mundo dos negócios, ainda mais no setor de prestação de serviços em Tecnologia da Informação (TI), foram necessários muito esforço, dedicação e coragem. E, acima de tudo, tive de contar com o meu já conhecido amigo otimismo. Até que conseguíssemos fechar contratos e viabilizar negócios, percorremos um longo caminho, repleto de “nãos” e adversidades. Mas sempre acreditamos no “sim”, no valor do nosso trabalho e ingenuamente, no pote de ouro ao final do arco-íris. E até agora tem dado certo.  

Com esta mania de enxergar o melhor em tudo, acredito no poder da mudança e que o Brasil tem todos os ingredientes para se tornar uma das maiores potências do futuro. Sou um verdadeiro ufanista (não só em ano de Copa do Mundo) e é evidente que temos criatividade, capital humano e talento de sobra para fazer mais do que bonito aqui e lá fora. Afinal, somos referência em diversas áreas, como esporte, publicidade e tantas outras. Respeito o “american way of life”, mas aposto muito mais no jogo de cintura, na receptividade, no honesto e no criativo “jeitinho brasileiro”.  

Não podemos negar que quando se tem quase tudo é mais fácil ter uma visão otimista da vida. No entanto, esta afirmação cai por terra se lembramos dos vários exemplos de superação, de personalidades e pessoas comuns que saíram da estaca zero, driblaram as dificuldades e fizeram em suas vidas verdadeiros gols de placa. O que dizer dos pintores que conseguem criar suas telas usando a boca e os pés? E de Jonas Lopes da Silva, filho de um pedreiro e de uma cortadora de cana, que deixou os canaviais para ingressar no curso de medicina da UPE (Universidade do Estado de Pernambuco), um dos mais disputados da região?  

Ao invés de lamentarem as adversidades que surgiram em seus caminhos, eles reescrevam sabiamente suas histórias. O otimismo, sem sombra de dúvidas, estava por trás disso.  

Com ousadia e gana de enxergar a vida pelo lado positivo, conseguindo extrair até do caos um novo caminho, é possível se reinventar. Ao invés de usar a Síndrome de Gabriela (eu nasci assim, eu vivi assim, vou morrer assim) para justificar qualquer pessimismo, façamos do otimismo nosso aliado. Muito mais do que uma escolha, a alegria deveria ser uma obrigação de cada um de nós. Afinal de contas, ser pessimista deve dar muito trabalho. E nunca pode ser maior do que a vontade de trabalhar, vencer e prosperar.


Francisco Blagevitch, presidente da Asyst International para a América Latina

O que aprendemos com as transições da vida

Uma das formas mais instigantes e ricas, que contribui no processo de aprendizagem do ser humano, é encarar as transições que ocorrem na vida como uma das maneiras de crescer como um ser integral. E sabemos, embora muitas vezes não tiremos disto o devido proveito, que ao longo de uma existência ocorrem muitas transições. Para isto não importando se estas forem positivas ou negativas. Até porque, em muitas circunstâncias, o aprendizado ocorre, exatamente, através daquelas mudanças que provocaram alguma dor ou, até possam ter sido encaradas como um fracasso.  

Quando falamos em transições estamos nos referindo a eventos tais como passagem de ano, aniversário, casamento, mudança ou perda de emprego, mudança de cidade ou país, nascimento de filhos, separação, aposentadoria... enfim, qualquer alteração que nos faça sentir e compreender que algo significativo aconteceu ou está ocorrendo. 

Uma das grandes dificuldades que enfrentamos para compreender e extrair proveito de todo este processo, como uma forma de aprendizagem, é que nosso sistema educacional, seja na família, no ensino formal ou nos meios de comunicação, não nos prepara para encarar os fatos da vida de uma forma reflexiva. A idéia que temos sobre o processo de aprendizagem ainda está muito vinculada a algum sistema formal de ensino. E, mais grave ainda é que vivemos numa sociedade em que muitas pessoas entregam seu destino e carreira – tanto pessoal como profissional – à instituições, empresas, gurus de plantão ou algum modismo decorrente das “ondas” oportunistas da auto-ajuda.  

É preocupante verificar como poucas pessoas se apropriam da sua história de vida. Raramente refletem e atuam sobre sua biografia, num esforço de romper com a inércia do casuísmo ou destino, que imaginam ser algo imutável.  

Acabamos de viver mais um destes momentos de transição. A crise mundial nos colocou diante da fantástica experiência de realizar uma avaliação do que ocorreu. E seus efeitos sobre nossa vida como um todo. É ainda uma excelente oportunidade para refletirmos e estabelecer ações concretas, sobre as diferentes formas que nos permitirão atingir os resultados e conquistas que devem fazer parte das aspirações fixadas para esta nova fase.  

E para tanto é muito natural que utilizemos algumas referências que podem nos auxiliar neste processo. Em primeiro lugar, e especialmente quando falamos de conquistas, é recomendável que não pensemos apenas no plano profissional. Devemos considerar também que nos constituímos com um ser integral, onde as questões de ordem pessoal possuem grande importância para a busca de uma realização mais plena.  

Por outro lado é da maior relevância não considerar apenas as conquistas materiais, do tipo “ter”, que são muito próprias de uma sociedade consumista como a que vivemos. Além de estimulante devemos ampliar a visão para aquilo que pretendemos “ser”.  

Outra recomendação válida é evitar o que tem sido uma tendência muito presente em nosso universo urbano e empresarial. Aquilo que as pessoas buscam apenas “parecer”. Ou seja, estabelecer um estilo de vida em função das expectativas dos outros, ou de um mercado de necessidades criadas.

Uma boa maneira de evitar qualquer esforço para enganar a si, e aos outros, é manter-se coerente. Ou seja, não se engane querendo “parecer” algo que você não é. 

Aceite este convite como uma forma para desenvolver um processo de reflexão produtiva que propicie uma avaliação sobre o sentido, atual e futuro, da sua vida. 

Entre as varias alternativas para fazer isto, uma que nos parece bastante útil e didática é nos examinarmos na perspectiva dos vários papéis que vivemos. Para tanto aqui vai descrita uma sucinta relação destes. Eles podem ser úteis nas suas reflexões e planos de ação: profissional/conjugal/familiar/social/espiritual/educacional/material/cidadania/ cultural/ recreacional, etc. Bom trabalho.

Renato Bernhoeft Fundador e Presidentre da höft Consultoria;Autor de 15 livros nas áreas de Administração, Empresa Familiar, Qualidade de Vida e Preparação para o Pós-carreira

domingo, 26 de dezembro de 2010

Mexa-se. O seu bem-estar talvez esteja a poucos passos

Muitos pensam que combater o sedentarismo requer malhar diariamente na academia. Existem meios igualmente eficientes e fáceis de adotar que, ainda por cima, dão enorme prazer


Costumo dizer que longevidade não é levar mais tempo para morrer, mas viver bem por muitos anos, com saúde, disposição e felicidade. 


Embora nunca tenha se falado tanto em qualidade de vida quanto hoje, muitos ainda usam a velha desculpa da falta de tempo para cuidar da saúde. Mas quem pensa que é preciso perder horas e horas na academia está enganado.


Tudo é uma questão de pequenos hábitos, que devem ser transformados desde já. Quem quer chegar lá na frente inteiro, cheio de gás e energia, é preciso abandonar o sedentarismo. 


Os avanços científicos e tecnológicos estão aí para nos ajudar. Se vamos viver mais, precisamos nos preparar agora. Bastam simples gestos em nossas rotinas, como estacionar o carro um pouco mais longe do trabalho e ir caminhando; trocar o elevador pelas escadas ou mesmo deixar de almoçar na frente do computador e ir andando até o restaurante. 


Mexa-se. 


Conquistar seu bem-estar só depende de você.


As pessoas que se exercitam são mais fortes e possuem maior resistência do que 
aquelas que não saem do sofá nem por decreto. O controle remoto e os carros com vidros elétricos se transformaram em um dos maiores vilões da vida moderna. Todo esse conforto tem um preço: o seu futuro. 


Quem quer viver mais e melhor, precisa se conscientizar que o corpo e a cabeça exigem cuidados.


Caminhar, por exemplo, não toma muito do seu precioso tempo e ainda faz um enorme bem à saúde. Especialistas da Universidade Heriot-Watt, de Edimburgo (Escócia), aconselham apenas 15 minutos de caminhada por dia. 


Achou pouco? Então, siga a dica que dou em meu último livro “O Melhor Vem Depois”. Compre um podômetro – que não sai por mais de R$ 50,00 – e passe a monitorar quantos passos você deu durante o dia.


É a famosa regra dos dez mil passos, faça chuva ou faça sol. O que importa é ter disciplina e seguir em frente. Veja bem. Não quero aqui dar receita de bolo, mas uma dica simples e extremamente valiosa. 


Ao sair de casa pela manhã, crie o hábito de colocar o podômetro na cintura e aperte a tecla “iniciar”. Ao final do dia, não se esqueça de conferir seu desempenho - no mínimo dez mil passos.


Ah, aproveite e crie metas permanentes. Caso você não consiga cumpri-las, complete os passos andando perto de casa no dia seguinte ou mesmo à noite, levando seu cachorrinho para passear. Não desista, seja perseverante. 


Garanto que é mais fácil do que você imagina. Use menos o e-mail, o MSN e o celular para falar com os colegas de trabalho. Vá até eles e fale pessoalmente o que você tem de falar.

Pense em como pode ser divertido checar se você conseguiu o desempenho desejado ou se ainda falta muito. É a mesma sensação de acompanhar minuto a minuto a tela do computador para ver a cotação da bolsa. Veja que bacana: seu colega olha minuto a minuto o Black Berry e você o podômetro. Fácil concluir quem é mais saudável.



Pequenas ações como essas melhoram as relações profissionais, garantem hábitos mais saudáveis, melhoram o humor, aliviam o estresse, estimulam a atividade sexual e, de quebra, ainda se ganha mais anos de vida. Tudo com muito prazer. Comece já, a “Jabulani” está nas suas mãos!


Por Julio Sergio Cardozo (CEO da Julio Sergio Cardozo & Associados e professor livre docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 


Website: http://www.cardozo-group.com/. Twitter: http://Twitter.com/juliocardozo)


Fonte: http://www.hsm.com.br/artigos/mexa-se-o-seu-bem-estar-talvez-esteja-poucos-passos

Não planeje 2011. Planeje sua vida.

Chega o fim do ano e cá estamos encerrando mais um ciclo. Encontramos-nos agora no tradicional momento de refletir sobre nosso ano e planejar o próximo ciclo. Pois esse ano eu tenho uma sugestão para o caro leitor: não planeje 2011. Aproveite a oportunidade para planejar sua vida, construir seu futuro, sonhar grande.

Me permita um minuto de sua atenção para explanar com mais detalhes sobre os motivos dessa  sugestão. Depois de décadas acostumados a uma situação econômica de absoluta instabilidade em nosso país nos habituamos a pensar pequeno.
 

Nosso modelo mental sempre teve o foco em desenvolver estratégias para nossa sobrevivência, pois o dia do amanhã era totalmente incerto e, por mais que trabalhássemos orientados ao crescimento, o risco de surgir uma nova crise ou um novo plano econômico sempre foi eminente. Foi assim durante anos e anos.

Pois vivemos agora um contexto totalmente distinto desse passado tão recente.
Nossa realidade atual, que ao que tudo indica tende a perdurar por décadas, é de absoluta prosperidade.

 A taxa recorde de 6% no nível do desemprego em nosso país aponta praticamente para uma situação de pleno emprego e, com isso, a renda dos cidadãos aumenta de forma exponencial com o consumo seguindo essa mesma curva.

Esse contexto faz com que tenhamos de mudar nosso modelo mental. Basta refletirmos exclusivamente sobre nossa sobrevivência. Se faz necessário uma nova orientação que coloque no centro das atenções as iniciativas destinadas a aproveitar as inúmeras oportunidades que estão surgindo a cada dia em nosso país.
 

O fato de termos um ambiente repleto de oportunidades não significa que todos aproveitarão essa chance com a mesma intensidade. É necessário construir os alicerces para seu caminho rumo a tão sonhada prosperidade.

É por isso que sugiro que você aproveite essa pausa anual para refletir não sobre o próximo ano, mas sobre as próximas décadas de sua vida.  Para iniciar essa reflexão sugiro que você reflita sobre o que significa sucesso para você.

Para alguns, sucesso é sinônimo de riqueza material e dinheiro. Para outros, é sinônimo de estabilidade familiar, amizades. Como esse pensamento é de foro totalmente íntimo e pessoal, cada um chegará a sua resposta. Não deixe de se aprofundar nessa busca. Invista no autoconhecimento para que você consiga estar seguro da visão que irá construir.
 

A partir daí construa a ponte rumo ao seu pote no fim do arco íris. Não seja inflexível nessa caminhada. Encontre o seu próprio caminho e aproveite essa jornada. Como último conselho, no entanto, retomo um conceito que tenho repetido em prosa e verso sempre que tenho oportunidade: sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno.
 

Não perca a oportunidade de sonhar grande, pensar alto, idealizar um futuro que faça sentido para você. As condições estruturais para essa caminhada estão postas. Agora cabe a você aproveitar essa janela de oportunidade. Afinal, você merece.
 

Tenha um grande 2011 e um futuro repleto de felicidade e prosperidade.



Sandro Magaldi (Diretor comercial da HSM do Brasil. Professor da ESPM e autor do livro Vendas 3.0 - Uma nova visão para crescer na era das ideias. 


Visite seu blog: www.sandromagaldi.com.br)

sábado, 25 de dezembro de 2010

O Paradoxo do Nosso Tempo - George Carlin


Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. 

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. 

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. 

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. 

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". 

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.


GERENCIE SUA MENTE E VIVA MELHOR

          Autor: Nelson Tanuma

          Se ao longo da sua vida você teve  por hábito acumular tarefas inacabadas, juntar papelada inútil em suas gavetas, atulhar sua mesa de trabalho, com projetos que foram abandonados e guarda magoas por problemas de relacionamento interpessoal mal resolvidos, eu diria que você tem sérios problemas relacionados ao acúmulo de lixo mental.



          Saiba que os compromissos não concluídos consomem nossa energia mental, a qual poderia ser usada de forma útil e produtiva através da administração correta mente, começando pela faxina mental.


          Ao ignorarmos o acúmulo de pequenas pendências acabamos por ter que lidar constantemente com muitos pequenos incêndios que geram crises constantes, que nos sobrecarregam de tarefas a realizar, e que nos transformam em ansiosos crônicos, com preocupação orientada para as incertezas futuras.


          Posso dizer que eu também ainda não consegui me livrar totalmente desse mal, já que estamos no final de novembro de 2010, e percebo que acumulei bastante sujeira em minha mente; sendo assim, é chegada a hora de eu por mãos-a-obra  e limpar a minha mente, finalizando, imediatamente, as tarefas pendentes mais urgentes e importantes.


          Todo final de ano, costumamos prometer para nós mesmos, que no próximo ano tudo será diferente, que entraremos na academia para modelar nosso corpo, que nossa alimentação será mais saudável, que seremos capazes de manter nosso controle emocional diante de clientes desagradáveis, colegas chatos, subordinados reativos e sem comprometimento, além dos chefes autoritários e prepotentes,  entretanto, entra ano, sai ano,  e as coisas continuam quase do mesmo jeito, percebemos que pouca coisa mudou, e o pior de tudo, é que quando não conseguimos cumprir os acordos que firmamos com nós mesmos, o estresse aparece.


          A tudo que resistimos persiste. É importante que tenhamos uma idéia clara acerca de quais sejam as nossas prioridades. O momento é agora! Sejamos, pois, generosos para com o futuro dando o melhor de nos no momento presente, e tudo ficará cada vez mais fácil e  melhor em nossas vidas.


          Aos invés de nos preocuparmos apenas em administrar o tempo, é  melhor que comecemos a gerenciar nossa mente, e ocupar nosso precioso tempo nos policiando em relação aos nossos pensamentos, palavras e ações.


         As pessoas ficam esgotadas pelos seguintes motivos:


        - desperdício de energia, pela falta de iniciativa em fazer as coisas acontecerem através de comportamento pro-ativo;


        - pelo excesso de tarefas inconcluidas;


        - falta de organização de lembretes de assuntos pendentes;


         - por deixarem de fazer um inventario completo em relação à hierarquia de relevância de seus objetivos e compromissos.


         Ao me perguntar: Qual a relevância do meu trabalho para os mim e para as pessoas que me são importantes, e  também para a sociedade? O que mais importa para mim? Porque eu estou neste planeta? Qual meu propósito de vida?


          Eu começaria respondendo que a produtividade em meu trabalho é algo importante na medida em que consigo produzir mais com menos esforço, para assim, tornar-me um elemento útil  para a sociedade.


          Já, a motivação para o trabalho tende a aumentar, na medida em que aquilo que fazemos esteja alinhado com nossos valores e objetivos de vida. Tudo tende a melhorar na medida em que gostamos do que fazemos.


          Parece-nos que a “vida de verdade”, esta sempre prestes a começar, e os obstáculos que aparecem a todo instante, cria em nós a ilusão de que as coisas ainda não aconteceram, que a nossa hora ainda não chegou, porque teria algo importante  ainda por acontecer,  por haverem tarefas que ainda não foram finalizadas, ou até por existirem dividas que não foram pagas.


          Para que consigamos ter uma visão mais límpida em relação ao nosso desenvolvimento profissional e crescimento como ser humano, precisamos comecar limpando nosso quarto de bagunças, local onde quardamos as coisas que um dia fizeram parte de nossas vidas e de nossos familiares, já que as bagunça no nosso espaço físico tem reflexos em nosso mundo mental.


         Precisamos criar estratégias de desenvolvimento, pois, de nada adianta você ter um planejamento estratégico de vida e trabalho magnificos, se você não consegue sequer, limpar a edícula da sua casa ou o depósito da sua empresa.


          A administração saudável de sua mente abrirá espaço para a criatividade que é o fator primordial para a quebra de paradigmas paralisantes. Devemos  usar nossa inteligência emocional para conseguirmos manter relações humanas harmoniosas e salutares, para termos mais tempo livre com nossa família e amigos,  enfim, para podermos ter melhor qualidade de vida, com menos  ansiedade e estresse.

(Nelson Tanuma que é palestrante, professor e escritor, há mais de 10 anos vem ministrando cursos e palestras pelo CIESP/FIESP, Fundação Bradesco, SEBRAE-SP, Universidade de Mogi das Cruzes, Universidade Corporativa da ACMC e organizações diversas, seus artigos são publicados periodicamente em 15 veículos de comunicacão: jornais, revistas, periódicos, portais e sites diversos)

Fonte: www.nelsontanuma.com.br