segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

7 CRENÇAS PARA O SUCESSO

CRENÇA 1: NADA ACONTECE POR ACASO
Tudo acontece por uma razão e um propósito. Mesmo se algo não resultou como você queria, tome isso como uma experiência de aprendizado e imagine as possibilidades de melhoria. Pergunte-se: O que posso aprender? Como posso melhorar esta situação?

CRENÇA 2: NÃO EXISTEM FRACASSOS, SOMENTE RESULTADOS
Nunca olhe para um resultado que você não queria como um fracasso. Veja sempre como uma experiência de aprendizado.

CRENÇA 3: SEMPRE ASSUMA A RESPONSABILIDADE
Grandes líderes e pessoas bem-sucedidas acreditam que eles criam seu próprio mundo. Lembre-se da frase: "Eu sou responsável, eu resolverei!"

CRENÇA 4: TIRE PROVEITO DA TRILHA QUE JÁ FOI CRIADA, NÃO FIQUE TENTANDO ENTENDER TUDO
Se outras pessoas fizeram alguma coisa ou você já experimentou e funcionou, então, vá em frente e continue fazendo! Não desperdice muito tempo analisando tudo, faça-o e se beneficie. Depois, se você quiser estudar como funciona, tudo bem! Como diz a Nike: “Simplesmente Faça!"

CRENÇA 5: AS PESSOAS SÃO O MAIOR RECURSO
Tire proveito das informações que as pessoas de valor estão compartilhando. Aprenda com outras pessoas bem-sucedidas. Se elas estão oferecendo informações gratuitas através de boletins informativos, e-books ou seminários, aproveite as informações e aprenda tudo.

CRENÇA 6: ENCARE SEU TRABALHO COMO UM JOGO
Você conhece alguma pessoa bem-sucedida que odeia o que faz?
Eu não conheço. Portanto, trabalhe, contribua, divirta-se com seu negócio e aproveite a vida. Mark Twain disse uma vez que: “O segredo para o sucesso é fazer do seu dever o seu lazer!“ Isso é o que as pessoas de sucesso fazem.

CRENÇA 7: O SUCESSO PERMANENTE REQUER COMPROMETIMENTO
Os indivíduos bem-sucedidos são aqueles que acreditam no poder do compromisso. Afirme: Farei o que for preciso, durante o tempo que for necessário! E, acredite como num passe de mágica as coisas começarão a acontecer!          


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Qual deles é você?

Não está fácil assistir aos noticiários recentemente: crise política e econômica, redução de investimentos, aumento do desemprego, escândalos de corrupção, desagradável panorama de crescimento do país, elevada inflação, manifestações constantes… a dificuldade de manter-se motivado, com tantas informações desanimadoras, acaba pesando em qualquer produtividade.
A primeira providência é selecionar as informações que chegam até você, e buscar não se contaminar com tanto negativismo. 
Por pior que a crise possa parecer, ela não será eterna. Devemos praticar a resiliência e nos adaptar aos cenários que encontramos ao longo da vida.
Somos nós os responsáveis pelas próprias decisões. 
Decidir se a suposta vicissitude irá ou não afetar nosso rendimento profissional, nossos relacionamentos pessoais, enfim, nossa vida, cabe somente a nós! Temos capacidade e tenacidade suficientes para superar mais este desafio.
O texto a seguir, de um autor desconhecido, demonstra muito a nossa atual realidade e nos auxilia a refletir sobre o enfrentamento de difíceis situações.
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido, outro surgia.

Seu pai, um chef de cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. 

A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela. 
Virando-se para ela, perguntou: – Querida, o que você está vendo? 

Cenouras, ovos e café, ela respondeu.

Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. 

Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura. 

Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso. “O que isto significa, pai?”

O pai explicou que cada um deles havia enfrentado o mesmo incômodo: a água fervente, porém que cada um reagira de maneira diferente.

A cenoura entrara forte, firme e inflexível, mas depois de ter sido submetida a água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis, sua casca fina havia protegido o líquido interior, entretanto depois de terem sido fervidos na água, seu interior se tornara mais rígido. 
O pó de café, contudo, era incomparável; depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.

Ele perguntou a filha: – Qual deles é você, minha querida, quando a adversidade bate à sua porta? 

Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e com os obstáculos murcha, torna-se frágil e perde sua força? 

Ou será você como o ovo, que começa com um coração maleável, no entanto depois de alguma decepção se torna mais duro, apesar de a casca parecer a mesma? 

Ou será que você é como o pó de café, capaz de transformar a dificuldade em algo melhor ainda do que ele próprio?

Espero que, nestas semanas que se seguem, quando lhe convidarem para tomar um café, você possa repassar essa história e superar as adversidades.
E você, qual deles você é?



Feliz Natal e um Ano Novo de muitas realizações

Um Novo Ano está chegando e mais uma vez o espírito de Natal nos envolve com sua magia…

Neste momento, um pensamento se faz presente em minha mente e começo a questionar o quanto é mais comum desejarmos o espírito de Natal de fora para dentro do que praticá-lo de dentro para fora…

“De fora para dentro” é quando desejamos aos outros os nossos sinceros votos de Paz, Fraternidade e Amor.

E, é claro que isso tem valor. Afinal, estamos emitindo boas vibrações para os outros e, consequentemente, para a humanidade.

Mas, acredito eu, que o maior valor do Natal é quando vamos além, e praticamos o espírito do Natal de “dentro para fora”.

Atingimos essa dimensão quando materializamos o espírito natalino em nossas atitudes.

Quando meditamos para encontrar a serenidade dentro de nós, estamos fazendo a paz nascer em nosso interior para depois se espalhar pelo mundo.

Quando reduzimos os julgamentos e as expectativas sobre os outros e sobre nós mesmos, estamos praticando a fraternidade através da aceitação, da tolerância e do respeito à diversidade.

E quando simplesmente praticamos o bem, através de ações e palavras, entendendo que existe uma enorme diferença entre fazer o bem e não fazer o mal, estamos praticando o Amor.

Então, que tal aproveitarmos a magia do Natal para aprendermos a viver um Ano Novo de Paz, Fraternidade e Amor de dentro para fora?
Que tal, em 2017, cooperamos mais e competirmos menos?

Transformarmos conflitos em parcerias, enxergando no outro um parceiro, e não, um adversário, e transformando, para melhor, tudo ao nosso redor?

 

Fonte: http://www.sommaonline.com.br/blog/


 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Quando foi a última vez que você fez algo novo pela primeira vez? - Maressa Bernardo

Fico fascinada toda vez que vejo uma criança explorando seu mundo… descobrindo e fazendo coisas novas.
Isso, ao meu ver, é o que há de mais lindo no viver… curiosidade e liberdade de ação.

Pretendo ser breve hoje, mas para te fazer um desafio lindo e muito importante.

Ser livre e curioso são qualidades inertes não apenas das crianças, mas dos seres vivos em geral. Faz parte do nosso processo de adaptação e crescimento.

Acontece que as crianças, até um certo ponto, são permitidas a viverem assim. E à medida que crescemos vamos enterrando essas habilidades, de pouquinho em pouquinho… nós por nós mesmo e o mundo por nós. 

Trabalho duplo!

É exatamente por isso que estagnamos.

Há poucos meses eu parei para pensar se estava realmente alimentando diariamente minha curiosidade e liberdade, se eu estava explorando meu mundo e me desafiando, experimentando o novo todos os dias…

Principalmente quando as coisas vão bem, é tão fácil abraçarmos esse ”bom” e nos acomodarmos, né?

A famosa zona de conforto, que tem um ciclo de vida perigosíssimo… primeiro conforta, depois engole.

O ponto é que quando aceitamos o bom ele deixa de ser bom, torna-se médio… e no fim, o médio é pouco, muito pouco. 

Há mais de um ano já eu posso dizer que não vivo nada na zona de conforto… mas foi há pouco meses que eu percebi que estava deixando os desafios aparecerem na minha vida e a pressão guiar meus esforços e dedicação. Não era isso que eu queria…

A minha relação com o desafio é outra, e sugiro que você pense nisso… estar sempre a frente dele. Só assim eu tenho a liberdade de primeiro explorar e depois escolher quais eu quero que sejam os meus desafios (e certamente, quando essa é a ordem eles tendem a ser muito mais coerentes e desafiantes).

Mas o que eu quero te mostrar aqui não é uma simples decisão de se desafiar (e superar) e pronto, mas de buscar aquilo que alimenta sua curiosidade e criatividade… aquilo que te faz feliz e te faz sentir cada vez mais livre… que te satisfaz e te permite ser!

E foi por essa busca que, há uma semana, eu me mudei para São Paulo e dei início a minha segunda aventura (calculada) sozinha. O Gabriel ficou no interior e pergunta quem mais me apoiou com isso? Ele :)

Por mais que nossas visões caminhem para a mesma direção, no momento nossos desafios estão em lugares diferentes. E eu só percebi isso quando me dei conta que não estava vivendo no meu máximo. Não estava dando o meu melhor em tudo e nem estava atingindo a satisfação que para mim era a ideal.

O normal nessas horas é escutar “mas você vai deixar seu marido?”. “Mas você tem tudo aqui, vai ser muito mais custoso e menos confortável morar em SP”.

Sim, vou e vai, porque no fim o que acontece é o oposto disso. Essas frases são a prova do mundo, como citei lá no começo, tentando enterrar o que você tem de mais forte e instintivo: seus sonhos, metas e visões. E, consequentemente, sua curiosidade e liberdade.

Essa nova aventura (é assim que gosto de chamar) é mais uma ação que me tira totalmente da zona de conforto, em todos os sentidos: na minha vida profissional, no meu lifestyle e no meu relacionamento.

Mas hoje eu escolho fazer isso porque eu quero decidir por mim os meus próximos desafios. E estou escrevendo esse texto, compartilhando isso com você para, quem sabe, te inspirar a fazer o mesmo.

Porque eu sei que quanto mais eu me desafio, maiores são os meus vôos, maior a minha evolução, e melhor eu posso ser, no meu trabalho, no meu relacionamento e na minha vida em geral. E se vale pra mim, vale pra você.

Não vou dizer que não deu medo… deu sim, muito! Mas sempre que eu paro e respiro eu lembro que só depende de mim, aí a coragem volta.

Se algo na minha vida desandar por conta disso, não é “porque tinha que ser assim”, é porque eu deixei que assim fosse. E se eu deixei é porque eu não estava preparada para ter isso…

Então que bela oportunidade eu encontrei de me testar, colocando coisas valiosíssimas em jogo! É, pois eu sei que só existe um jeito de mantê-las em minha vida e potencializá-las ainda mais… buscando o meu melhor todos os dias, sem deixar passar um dia mais ou menos.

Ou seja, é por valorizar tanto que você põe algo a prova, porque do contrário isso estagna, e porque sabe que a responsabilidade é 100% sua.

Já pensou em fazer o mesmo?

Então, assim começa o desafio…

Quantas coisas você já não deixou de fazer porque tinha vergonha do que os outros iam dizer? Porque tinha medo que sua escolha colocasse outras coisas importantes em risco? Porque sempre foi desestimulado a ousar e arriscar? Ou simplesmente porque se acostumou com a zona de conforto e esqueceu completamente o que é viver com adrenalina, com desafios, com curiosidade sobre a vida e sobre seus próprios sonhos?

Então, que tal começar a desenterrar todas as habilidades que te permitem ser quem você quer ser, fazendo o que tem vontade de fazer, e estando onde e com quem tem vontade de estar?

“Como se fosse fácil né, Marina”. Eu sei que não é, às vezes nem um pouco, às vezes até inviável no momento…

Mas sabe qual o melhor jeito de começar? Trabalhando isso todo dia. Começa nas pequenas coisas até dar os grandes saltos.

Eu comecei minha aventura vindo para São Paulo buscar tudo que alimenta minha arte e assumir um novo projeto da nossa empresa que agora está nas minhas mãos (e em paralelo buscando formas de não só manter, mas potencializar meu relacionamento, que eu optei por transformar, pelo menos por um tempo, em um amor de finais de semana).

Já não está sendo fácil, mas para manter o ritmo eu me coloquei um desafio principal que é o que queria compartilhar com você…

Por 30 dias eu estou me desafiando ( e comprometendo) a fazer algo diferente todo dia. Nem que seja a mesma coisa, o importante é tornar isso novo, o que pode ser fazendo de um jeito diferente.

Esse é o desafio… independente de que nível eu e você estejamos, a ideia é nos mantermos dando um passo a frente todo dia. Explorando nosso mundo e fazendo valer nossa arte.

Afinal, você pode até não ter percebido ainda, mas hoje em dia é assim a cada passo que você não dá são, na realidade, dois passos para trás.


Com certeza agora meu dia a dia ficou bem menos simples e automático…mas é aqui que entra a adrenalina e a evolução. E é em busca disso mesmo que nós estamos.

“Sempre contente, mas nunca satisfeito”, essa é uma das principais lições que aprendi com o Gabriel e que ele me recorda todos os dias.

E no fundo é isso que aprendemos toda vez que paramos para observar uma criança…

Ela nunca tenta apenas uma vez. Mesmo quando consegue algo ela tenta fazer de novo, de jeitos diferentes, e assim que vai afinando seus movimentos, sua fala, suas percepções!

Fazer algo novo (ou apenas diferente) todos os dias e, assim, cultivar sua verdadeira curiosidade e liberdade…

Se desprender das amarras do mundo e dos outros, e cultivar o que realmente te alimenta, que te inspira e fortalece! 

Marina Teixeira, criadora do Tudo Pela Arte (http://tudopelaarte.com/)


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

"NÃO SEI" - MAX GEHRINGER

Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:

Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e alí... aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:

- Será que vai chover hoje?

Se você responder "com certeza"...a sua área é Vendas:
- o pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for "sei lá, estou pensando em outra coisa"... então a sua área é Marketing:
- o pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.

Se você responder "sim há uma boa probabilidade"...você é da área de Engenharia:
- o pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.

Se a resposta for "depende"...você nasceu para Recursos Humanos:
- uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.

Se você responder "ah, a meteorologia diz que não"...você é da área de Contabilidade:
- o pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos próprios olhos.

Se a resposta for "sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas":
- então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder "não sei" há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.

De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder "não sei" quando não sabe.

Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.

"Não sei", é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo e pré dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.


Parece simples, mas responder "não sei" é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.


Por quê?


Eu sinceramente "não sei".