quinta-feira, 30 de junho de 2011

Atitudes Vencedoras

A vida é feita de escolhas. Não podemos escolher o que a vida vai colocar à nossa frente, mas podemos escolher como reagimos ao que ela nos apresenta.

Se a situação atual é boa ou ruim, isso se deve à qualidade das escolhas que fizemos; portanto, se desejamos construir a melhor versão do futuro, precisamos melhorar a qualidade das nossas escolhas.

Para fazer isso é necessário entender que decisões são escolhas teóricas e atitudes são escolhas colocadas em prática.

Não são nossas decisões que mudam o mundo e nosso futuro, são nossas atitudes!

Há dois tipos de atitudes: as limitadoras e as vencedoras.

Atitudes limitadoras são as que restringem nossas possibilidades de sucesso e felicidade. Elas estão ligadas aos nossos medos e mecanismos de defesa. Como o ser humano não quer sofrer ele se protege, e ingenuamente, não percebe que o excesso de proteção é mais perigoso que o que ele temia.

Quem se protege demais não ousa, não inova... não vive!

Abrir mão dos nossos mecanismos de defesa consiste em compreender que corajoso não é quem não sente medo, mas quem segue em frente mesmo sentido medo. A coragem é um medo que não paralisa!

Enquanto nos defendemos, não crescemos, apenas fugimos das responsabilidades arrumando desculpas nobres para atitudes pobres. Toda atitude limitadora transforma uma dificuldade em um problema.

Precisamos eliminar nossas atitudes limitadoras, substituindo-as por atitudes vencedoras.

Atitudes Vencedoras são as que estão alinhadas com a nossa autorrealização. É através delas que nos tornamos quem nascemos para ser. São escolhas que contribuem com nosso crescimento pessoal, com a expansão de nossas possibilidades, com a plena utilização das nossas potencialidades e do nosso talento. São atitudes que nos trazem benefícios na esfera da integração do ser, tornando-o pleno, completo, realizado. Elas nos conduzem ao sucesso e resultam em especial fonte de prazer e satisfação. Atitudes vencedoras transformam dificuldades em oportunidades.

A qualidade da nossa vida pessoal e profissional depende da qualidade das nossas atitudes. O poder de transformar o mundo interior e exterior, escrevendo uma nova versão da nossa história se resume à nossa capacidade de fazer escolhas melhores, escolhas vencedoras que nos engrandecem e fortalecem.

O filósofo Aristóteles dizia: “Nós nos tornamos aquilo que repetidamente fazemos!”. Sócrates propunha: “O exercício contínuo da virtude, torna virtuoso o coração!”. Arquimedes proclamava: “Me dê um ponto fixo e uma alavanca e eu moverei o mundo!”.

A alavanca capaz de mover nosso mundo pessoal e nos colocar em sincronismo com nossas forças é exatamente a alavanca das atitudes vencedoras. Este tema é tão encantador que o estudei por mais de uma década, todos os dias, para escrever os livros “Atitudes Vencedoras” e “51 Atitudes Essenciais para vencer na Vida e na Carreira”. Nestes livros, vamos a fundo estudando cada uma das 51 atitudes essenciais e a melhor maneira de orientar nossa vida através da filosofia das atitudes vencedoras.

Seja qual for o seu momento atual, uma coisa é certa: ele é fruto das suas escolhas (atitudes) conscientes e inconscientes.

E o mais importante: o próximo momento pode ser profundamente melhor se você aprender a fazer escolhas melhores.

Nenhum ser humano deve passar pela vida sem acontecer. O autoconhecimento é a chave para podermos reorientar nossas vidas para o sucesso, a prosperidade e a felicidade.

Lembre-se sempre: sonho sem atitude é delírio!

Vença seus mecanismos de defesa conscientes e inconscientes. Viva uma vida em grande estilo, repleta de realizações memoráveis. Você possui o potencial de fazer as coisas acontecerem. Transforme este potencial em realidade, dedique-se a desenvolver Atitudes Vencedoras.

Por Carlos Hilsdorf

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Carreira: é fundamental separar o urgente do importante

Por Roberto A. Santos

Quantas vezes por dia e quantos dias por semana, não amarguramos com problemas que nos parecem descomunalmente grandes, herculeamente impossíveis de se resolver. Contudo, ao nos depararmos com eles, temos uma saída apenas: decifrá-los e resolvê-los ou, cedo ou tarde, sermos por eles devorados, como no mito da Esfinge.

Pensando sobre essas complicadas charadas cotidianas, lembrei de um instrutor de um curso sobre Análise e Solução de Problemas e Tomada de Decisão, que fiz no passado. O mestre dizia que o segredo era "dividir o leão em vários gatinhos", com os quais poderíamos lidar. Por mais ridícula que essa analogia possa ser para mim atualmente, uma coisa ela guarda de verdade: há problemas que podem nos devorar se nada fizermos ou se insistirmos em destruí-lo num golpe só.

A principal lição daquele curso foi a decomposição de uma situação problema, para analisar seus elementos e organizá-los de uma maneira viável de ser entendida. Aprendíamos primeiro a analisar as situações e encontrar o que, de fato, era um problema: um desvio entre o que aconteceu e o que deveria ter acontecido. Por exemplo, por gerações ouvimos no Brasil que este é o País do futuro. Porém, problemas têm havido que impedem que isto se torne realidade e muitos se encontram no Planalto Central.

Daí, me lembrei de outra informação que estava coberta de teias de aranha em minha mente: a Análise Sintática - inútil vilã de vestibulares. Ela trata (até hoje não curou...) da organização das palavras em períodos, frases e orações. Das últimas, me lembro bem pela necessidade de solicitar ajuda de algum 'Ser Superior' para as provas de português do temido Professor Guilherme (vulgo "fantasminha", pois sua imagem já era aterrorizante).

Refletindo sobre as dificuldades aparentemente intransponíveis dos dias de hoje, procurei todos recursos de meu "Drive C" e periféricos, e me deparei com a Análise Sintática. Será que ela poderia vir a meu socorro tantos anos depois de ter me livrado dela?

Juntaram-se ambos ensinamentos de minha memória e a solução de problemas se fez clara pela decomposição (não aquela dos defuntos da série "CSI" - Investigação da Cena do Crime) de elementos complexos em outros mais simples que possam ser compreendidos, administrados e solucionados.

Texto, período, oração
Quando nos deparamos com situações criptografadas, como aqueles textos de Camões, nossa primeira reação é de fuga ("depois da balada desta noite, eu leio esta coisa") ou negação ("deve haver algum erro de impressão aqui..."). O mesmo costuma acontecer com os problemas racionais ou emocionais que vivemos diariamente. Enquanto não pararmos e enfrentarmos aquele texto indecifrável e o decompusermos em períodos, frases e orações que fazem sentido, tudo soará ameaçador. Devemos buscar o sentido completo e a entonação por trás de uma frase, como precisamos buscar o significado de cada parte de um problema, incluída a emoção que o acompanha.

Termos essenciais, integrantes e acessórios
Quem diria que este título tem a ver com análise sintática e não com propaganda de carro. No entanto, aí se encontram os "gatinhos" que o "texto-Leão" se nos apresenta: sujeitos, predicados, complementos nominais e verbais e adjuntos (estes muito encontradiços nas repartições públicas do "baixo clero") que, acredite se quiser, formam um sentido.

Quando analisamos um problema daqueles mais cabeludos do que membros de uma banda de heavy-metal dos anos 90, precisamos entender: Quem, fez o quê, por que, prá quem, como, quando, onde, etc. Aí então, começamos a decifrar os temidos mistérios das esfinges organizacionais.

Em todas as situações-problema, de aspecto aparentemente insolúvel, existe aquilo que é essencial e o que é acessório. E, não raro, ficamos preocupados com o friso do pára-lama dianteiro quando roubaram nosso motor. Discernir o importante do urgente, que, geralmente, não tem nenhuma importância, é boa parte da análise do que precisa ser atacado como desvio de rota merecedor de atenção.

Não adianta perdermos tempo com um maravilhoso adjunto adnominal ou com o esbravejante vocativo, se não soubermos nem o que aconteceu (o verbo cheio de nove horas e flexões) ou quem o provocou (o muitas vezes oculto sujeito).

Então, precisamos tratar dos problemas dos negócios, sentimentais, financeiros como uma análise sintática on-line (para modernizar o conceito um pouco), ou seja, não esperar o momento da autópsia do problema, depois que as conseqüências podem ter sido fatais. Antes, buscar a efetivação de sua composição diante de nós, para nos anteciparmos em compreender cada pequeno elemento e dar-lhe pequenas e simples soluções, para evitar os grandes descarrilamentos.

Ao refletirmos sobre a análise sintática de nossa língua e a solução de nossos problemas, sobrevêm a razão e finalidade de ambos: a comunicação entre as pessoas. Não há texto complexo ou problema cabeludo que resista à tesoura da comunicação, aquela que corta mal entendidos e busca consensos. Porém, esta requer um esforço, nem sempre fácil de se empreender.

Como conclusão final, nunca jogue fora seus aprendizados, por mais inúteis ou esotéricos que possam parecer no momento que o está adquirindo. Alguma utilidade para sua vida futura poderá surgir a partir de um período de reflexão ou depois de muita oração.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Propagando a positividade - Danilo España

A onda do positivismo está fazendo cada vez mais sucesso na internet, a disseminação de virais com mensagens de amor está tomando maior espaço e poder, propagando esperança, amizade e positividade em geral.

Será que as mídias convencionais, como a TV por exemplo, já não se cansaram de transformar absolutamente TUDO em sensacionalismo barato? 

Já entendemos o recado, já entendemos que temos problemas sérios em relação à violência, mas exibí-los exaustivamente com certeza não trarão a solução, pelo contrário, muitas vezes o bandido acaba sendo tratado como “mocinho”, mais esperto, ousado e sacralizado. 

Tornar mensagens negativas algo corriqueiro deixa de gerar a indignação que certos casos merecem.

Durante nossa estada na Indonésia, ficamos sabendo do vídeo de um policial indonesiano fardado dublando uma música indiana em pleno plantão que teve mais de 2 milhões de acessos, detalhe que o vídeo da canção original não teve tantas visualizações quanto o do policial, apesar de ser ótimo também (Vale a pena assistir). 

A interpretação do policial fez o vídeo virar febre em todo país repercutindo até mesmo em outras mídias e certamente contagiou o dia de quem o assistiu.

Nesta semana tivemos a oportunidade, até um pouco tardia, de assistir ao vídeo da canção chamada Oração, em que músicos curitibanos bem animados e descolados gravaram um clipe com uma mensagem de amor que em menos de dez dias aumentou o número de visualizações de 350 mil para mais de 4 milhões e meio de acessos, um espantoso crescimento em tão pouco tempo.

Na internet existem mais resultados para a palavra Amor do que para a palavra medo, mais vídeos engraçados do que más notícias. Quando as pessoas podem escolher o que ver, geralmente decidem por coisas divertidas e melhoram não só o seu dia-a-dia ficando mais bem humoradas, como também transformam em realidade um estado de espírito.

O tempo é outro com a internet, usá-la a nosso favor  propagando ondas de positividade pode ser mais interessante e produtivo. Acho que ficar assistindo à desgraça não dá muita inspiração ou motivação, ficamos geralmente minados pelo medo, pela desconfiança e perdemos ao poucos a fé na beleza da vida.

Hoje em dia podemos escolher o que queremos ver, do que queremos participar e com o quê queremos nos envolver.

Toda motivação vem de exemplos, dos verdadeiros heróis, dos modelos que nos inspiram segui-los: um ótimo professor, um amigo, um parente, um artista, etc…

Em muitos casos a “popularidade” realmente  pode definir o sucesso de projetos, transformar ovirtual em real, mas nós é que decidimos o que se tornará popular ou não.

E você, qual onda está propagando hoje?

A segunda carreira - Edson Rodriguez

Todo mundo está vivendo mais, isso é fato.
Com o aumento da expectativa de vida, o tempo em que os aposentados vivem hoje é muito maior do que há alguns anos. E a tendência é continuar aumentando. 
Já existe um mercado de lazer para a terceira idade e cada vez mais produtos e serviços são destinados a essa fatia da população, que não para de crescer em todo o mundo.

Ocorre que muitas pessoas aposentam-se com vigor, energia, capacidade de continuar produzindo, o que é extremamente salutar, pois os benefícios de um trabalho contínuo durante os anos de aposentadoria podem acrescentar mais de uma década na vida das pessoas.
Alguns estudos demonstram que homens e mulheres que continuam a trabalhar depois de aposentados têm mais chances de se manterem saudades e lúcidos.
Aqueles que se mantiverem trabalhando após os 70 anos terão quase três vezes mais chances de estarem vivos aos 85 anos do que aqueles que pararem de trabalhar.
Foi-se o tempo em que a palavra aposentadoria designava o fim de uma vida produtiva. Pelo contrário, hoje é vista como um ponto de transição para uma nova fase da vida.

O trabalho ajuda os mais velhos a manterem suas mentes e seus corpos ativos, proporcionando interação social e encontrando assim um sentido para a vida, além de ser um momento muito interessante para o indivíduo dedicar-se àquilo que ele realmente gosta de fazer.
Entretanto poucos se preparam para esse momento, o que implica lidar tanto com as transformações da rotina diária quanto com a escolha de como ocupar o tempo que agora ficou disponível.

Para o autor do livro O Poder da Idade, Dr. Ken Dychtwald, esse momento ocorre entre os 50 e 70 anos, podendo, inclusive, ser uma época de grande frustração ou ansiedade entre os indivíduos, principalmente aqueles que trabalham em áreas ou atividades específicas onde não veem uma continuidade pós-aposentadoria.
É a pergunta que se fazem, seja consciente ou inconscientemente: "O que eu vou fazer daqui pra frente?".

Imaginemos alguém que trabalhou 35 anos em áreas fabris, desde aprendiz de oficial torneiro até chegar ao cargo de gerente de turno na aposentadoria. Aí, ele passou por um teste de perfil e descobriu que tem uma grande aptidão para áreas de comunicação e marketing, além de um gosto muito grande por viagens e novidades.
Assim, com 55 anos, ele se decidiu por uma atividade como guia turístico, ou seja, lidar com pessoas. Essa é a sua nova carreira e com o vigor que ele ainda tem, provavelmente, poderá exercê-la por uns 15 anos ainda. É uma situação idealizada, mas que serve de modelo para aqueles que querem uma segunda carreira.

O planejamento para a aposentadoria, se e quando é exercido, geralmente se concentra em questões financeiras.
A boa notícia é que muitas pessoas podem estar superestimando a quantidade de dinheiro que precisam, vários estudos mostram que as pessoas normalmente gastam muito menos com a idade.

De qualquer forma é extremamente válido fazer um planejamento financeiro onde os objetivos da vida possam ser definidos e programados devidamente, principalmente na segunda fase da carreira, onde se espera que o indivíduo trabalhe no que gosta e tenha mais tempo livre para isso.

Alguns conselhos úteis para você que está chegando aos 50 anos:
- Persiga suas paixões: do que você gosta realmente? Faça testes, descubra suas aptidões e o que você pode fazer que talvez nunca tenha feito.
- Experimente mais a natureza.
- Leia livros de assuntos diferentes e aumente seus horizontes.
- Viaje para lugares fora do circuito turístico.
- Siga uma religião, ou várias.
- Tenha muitos amigos.
- Cuide da sua saúde.
- Desfaça qualquer mal entendido entre amigos e parentes e, se valer a pena, resgate-os.
- Ouça música, vá ao teatro, ao cinema, divirta-se.
- Pratique sempre aquela frase na música do Frank Sinatra: "The best is yet to come", ou seja, "O melhor ainda está por vir"... Sempre.

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.

Assim acontece com a gente.

As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.

São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.

Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo.

O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.

Pode ser fogo de fora:
perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.

Pode ser fogo de dentro:
pânico, medo, ansiedade, depressão ou ofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!

Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela,
lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou:
vai morrer.

Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma,
ela não pode imaginar um destino diferente para si.

Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.

A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.

Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!

E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente,
algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.

São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.

Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.

A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.

Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém.

Autoria de Rubem Alves 
(extraído do livro "O amor que acende a lua", de Rubem Alves - Editora Papirus)

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Gosdocê !


Ocê é o colírio du meu ôiu.

É o chicrete garrado na minha carça dins.

É a mairionese du meu pão.

É o cisco nu meu ôiu (i no ôtro oiu - eu tenho dois).

O rechei du meu biscoito.

A masstumate du meu macarrão.


Nossinhora!

Gosdimais da conta docê, uai.


Ocê é tamém:

O videperfume da minha pintiadêra.

O dentifriço da minha iscovdidente.


Óiprocevê,

Quem tem amigossim, tem um tisôru!


Ieu guárdesse tisouro, com todu carinho ,

Du lado isquerdupeito !!!

Dentro du meu Coração!!!


AMO ocê, uai!!!


BRIGADO PELO 
SEU CARIN, cumqueu sempre pude contá!!!!  

Colaboração: Renilda Silva Brait

Cultive Sonhos e Projetos Pessoais


A vida não é feita só de trabalho, metas e negócios. Sua carreira precisa ter novas aspirações, algo que lhe traga realização também fora do trabalho. Agora é hora de cuidar do lado sonhador e conquistador que existe dentro de você. Ter uma vida ativa e equilibrada fora do trabalho e poder retribuir para a sociedade um pouco dos seus conhecimentos e conquistas. 

Ter sonhos faz bem para a alma, traz-nos mais longevidade, pois sempre temos uma meta a cumprir, um desejo imenso de fazer a diferença e de ajudar ao próximo. Cultive seus sonhos e sempre tenha projetos pessoais em sua vida. Só vai lhe fazer bem.

Tenha um plano B. Você está preparado para uma eventual perda de emprego ou mudança drástica em sua vida? Ou ainda para a temida aposentadoria? Qual é seu plano B? Quais são seus projetos pessoais? Sempre tenha na mão a expectativa de dar uma guinada em sua carreira. Pode ser que não aconteça logo, mas quando temos outros planos em mente, surgem oportunidades que devem ser aproveitadas. 

Pratique o bem. Seja um pouco mais altruísta e pense em como ajudar ao próximo de forma mais efetiva. Experimente o trabalho voluntário; vá conhecer com sua família instituições de ajuda ao próximo. Comece a incutir bons valores em seus filhos e em você mesmo. Você vai ter uma nova visão da vida e começar a valorizar mais o que é e o que têm. 

Doe. Doação não tem só a ver com dinheiro. Você pode doar um pouco do seu tempo, conhecimento e que não usa. O principal é você não começar a acumular um monte de coisas desnecessárias e que não usa. Pratique o desapego às coisas materiais. Às vezes, para realizar um grande sonho temos de nos desfazer de várias coisas e, já tendo o hábito do desapego, tudo fica mais fácil. 

O sonho é seu. Não existe um sonho maior do que outro. Cada sonho é único e intransferível. Seu sonho é ter um iate? Manter um orfanato? Tudo bem, vá à luta. O sonho é seu e de mais ninguém. Realize seu sonho de uma forma ética e honesta, isso é o que importa. Cada um tem o seu sonho e nada de fazer críticas aos sonhos dos outros. 

O sonho alimenta o entusiasmo. O entusiasmo é a força que nos leva a realizar o que antes parecia impossível. É uma força genuína somente liberada quando se quer algo de verdade. Os seus sonhos alimentam esse entusiasmo que existe dentro de você. O sonho é o começo de tudo. É a mola que move desejos e realizações. Uma pessoa sem sonho é uma pessoa com pouco ou nenhum entusiasmo. O sonho ilumina a vida da gente. 

Ganhe um grande presente. Fica a sugestão: que tal colocar o seu sonho no papel? Transformá-lo em projeto e em realidade. Sonhar só por sonhar não leva a nada. Carreiras mudam de acordo com suas próprias aspirações. Realizar os próprios sonhos é coisa para poucos. É o maior presente que podemos dar a nós mesmos. Não importa qual seja o seu sonho, o que importa é o que você está fazendo para tentar realizá-lo. Sua vida merece este presente. 

A capacidade de sonhar estimula a criatividade. Imaginar, ir longe com nossos pensamentos é um dom que Deus só deu para nós, seres humanos. É uma dádiva! Algo que não pode ser desperdiçado.O sonho deve fazer parte da sua carreira tanto quanto o fazem o planejamento e as técnicas para execução.

O sonho é o início de tudo. O sonho vai sendo aprimorado de acordo com a sua execução. O sonho é mutável e dá um sentido para a sua vida.

Sonhe e sonhe alto! Você, sua vida e carreira merecem o que há de melhor. Pode acreditar! 

sábado, 25 de junho de 2011

Prosperidade individual: você é o agente do seu sucesso! - Inácio Dantas

     O mais grave de uma derrota é não se ter noção do por que foi derrotado! 

     Quando você olha o mundo à volta, o que vê o seu olhar?

     O olhar do profissional de impacto, que faz acontecer, que cria, transforma, produz, deve ser abrangente, trezentos e sessenta graus, perscrutando o horizonte, céu e terra – negócios, lucros, corporação.

    As empresas não querem somente o profissional competente. O incompetente, aliás, tem os dias contados...

Elas querem o profissional metacompetente, aquele que transcende os próprios feitos, que faz mais do que é esperado.

Esse é o que tem o olhar aguçado, que vê com brilho o futuro, que constrói o piso do caminho por onde há de trilhar.

    E onde deve estar o seu olhar? Em qual ponto cardeal, em que direção?

 Não esqueça que sua visão deve ser à frente da concorrência -, antecipar-se às soluções, propor reduções de custos exitosas, sugerir novas rotinas mais eficientes e mais produtivas -, enfim, dar conectividade e agilidade nos trabalhos entre os parceiros da equipe, insumos e equipamentos.

     Mexa-se. Não fique “amassando barro”, preso nas algemas da mesmice. 

Não pense “esse serviço está sendo feito errado, mas não tenho nada com isso”. Você também é um agente agregador de riquezas no pátio ou nas salas da empresa. Então, mova-se em translação.

Abra o olhar da mente e foque novas alternativas para velhas rotas. Recrie formas mais eficientes de fazer coisas na empresa que há décadas se faz do mesmo jeito; opine sobre novos equipamentos que reduzem o tempo de produção e o custo de mão-de-obra; sugira novos fornecedores de mercadorias ou matérias-primas, que tenham prazos maiores de pagamento, entrega mais rápida, menos custos e que apresentem a mesma qualidade.

Participe mais ativamente das reuniões. Discuta. Proponha. Discorde, se for o caso, e explique o porquê. Não aceite erros banais em setores que vão refletir no seu setor. Seja guardião da bandeira que você defende.

Ajude a ascender os números do gráfico da rentabilidade e os números do seu holerite também ascenderão. É causa e efeito. 

Não seja apenas mais um, um simples planeta em rotação, girando em si mesmo sem se deslocar para os lados um centímetro.

Faça, não um dia de sucesso, mas os trezentos e sessenta e cinco dias do ano. 

Se você tem inteligência, aplique-a; se tem força, use-a. 

Não olhe o sucesso com uma lupa, ao longe: olhe-o de perto, sobre a palma das suas mãos!

    Inácio Dantas  -  do livro "Como se tornar um profissional de Alto Impacto"

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Dicas para ser melhor reconhecido no trabalho

Como lidar com a frustração pela ausência de reconhecimento e nos tornar mais visíveis?

Dias atrás me recordei da parábola que contava a estória de uma garota que se sentia desvalorizada, desrespeitada estava perdendo o amor próprio pela falta de reconhecimento e insucesso em sua vida.

Ao procurar seu professor, este concordou em ajudá-la, desde que ela vendesse um anel dele pelo melhor preço, desde que obtivesse ao menos uma moeda de ouro.
Após muito tentar, não conseguiu nada melhor que duas moedas de prata. Ao voltar decepcionada, o professor orienta que ela vá a em um lugar onde possam realmente conhecer o valor daquele anel, ou seja em uma joalheria. Ao passar pela avaliação do joalheiro, ele avalia o anel em 60 moedas de ouro.

A moral desta parábola é que somente quem realmente conhece aquilo que está sendo oferecido, sabe dar o respectivo valor. O mesmo ocorre em nossas vidas, ou seja, somente seremos avaliados adequadamente, pelas pessoas que nos conhecem profundamente, valorizam nossas qualidades, habilidades e competências, mesmo que precisemos de muitas melhorias, saberão mensurar nosso valor.

Eventualmente alguns colaboradores se sentem desvalorizados no local de trabalho e por outras pessoas com as quais convivem direta ou indiretamente. Este sentimento é manifestado através da percepção individual seja pelo simples fato de um sentimento de descaso ou por razões explícitas como por exemplo quando há uma avaliação que mais parece ser um julgamento de um líder o qual não conhece os valores e habilidades de cada profissional de sua equipe e não está preparado para avaliá-los e passa então a realizar julgamentos e não avaliações.

E como lidar com esta frustração pela ausência de reconhecimento e nos tornar mais visíveis? Parte responsabilidade pela frustração cabe a nós mesmos quando acreditamos que para tudo o que fazemos devemos receber os "tapinhas nas costas" e os "parabéns".

É preciso agir com profissionalismo e não somente com emoção. O reconhecimento não será obtido óbvio mas sim pelo excepcional. Reconhecimento e respeito são razoavelmente distintos. O respeito pelo profissional deve existir o tempo todo. Devemos respeitar o esforço, a dedicação, o ser humano etc. Já o reconhecimento como "premiação emocional" será mais perceptível por parte dos gestores, quando o colaborador realizar algo que exceda as expectativas dele e da empresa. Por isso é necessário que sempre se busque fazer tudo com maestria e seja apaixonado pelo que se faz. Quando temos amor por nossa atividade, realizamos sempre com dedicação. Já quando apenas fazemos algo que somos pagos para fazer, permanecemos em um universo limitado e mecânico.

Dar e receber um feedback com seu gestor poderá ser muito interessante e conveniente pois demonstrará interesse em ser um profissional ainda mais competente e preocupado em apresentar melhores resultados à empresa. Muitos acreditam que devem esperar uma reunião exclusiva para isso, mas os melhores e mais sinceros feedbacks são obtidos informalmente. É através destes feedbacks informais que você terá uma prévia de como poderá ser sua avaliação de desempenho.

Melhore seu relacionamento interpessoal e busque sempre proporcionar bons resultados em seu trabalho bem como maior interação com os colegas de trabalho. O bom relacionamento contribuirá para que mais pessoas que se interessem por você como amigo e como profissional e provavelmente auxilie na obtenção de feedbacks mais positivos, que irá auxiliar tanto para sua realização profissional como a conseqüência que será o reconhecimento explícito por seus gestores e colegas de trabalho!

Por Wagner Campos, Consultor Empresarial, Diretor da True Consultoria e Especialista em Varejo, Marketing e Logística e apresentador do programa de TV Pessoas Empresas e Negócios.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

É PRECISO SENTIR A MUDANÇA LÁ DENTRO

Mudar é um ato de coragem.

É aceitação plena e consciente de desafio.

É trabalho árduo, para hoje!

É trabalho duro, para agora!

E os frutos só virão amanhã, quem sabe, tão distante...

Mas quando temos a certeza de estarmos no rumo certo, a caminhada é longa.

Muitos ficarão à margem.

Outros vão retirar-se da estrada. É assim mesmo!

Contudo, os que ficarem, chegarão. Disso eu tenho certeza!

Olhe bem a seu lado. Estão com você seus colegas de trabalho.

Eles exercem o mesmo papel que você dentro desta organização.

Eles também têm problemas e dificuldades como você. E têm dúvidas sobre a mudança.

Você poderá mostrar-lhes como sente e pensa a respeito das mudanças na organização e nas pessoas.

Não feche a janela em que você está debruçado.

Convide seu colega para estar ao seu lado, para que vocês possam ter a mesma perspectiva.

Tenho certeza que, se assim procedemos, dentro de algum tempo estaremos convencidos de que não é tão difícil mudar.

(Adaptação do poema de Antonio Ferreira de Andrade)
Fonte: http://interessantetexto.blogspot.com/search?updated-max=2008-10-09T12%3A08%3A00-07%3A00&max-results=7

A vírgula

A vírgula pode ser uma pausa... ou não.

Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.

23,4.
2,34.

Pode ser autoritária.

Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.

Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.

Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.

Não queremos saber.
Não, queremos saber.

Uma vírgula muda tudo.