Há muitas pessoas mundo afora levando uma vida
que não lhes satisfaz, às vezes por seguir um caminho traçado pela família, às
vezes por desejar atender as expectativas da sociedade.
Oscar Wilde foi um mestre do individualismo.
E
quando fala-se em individualismo não se refere a dar as costas ao mundo, mas a
se relacionar com ele de forma autêntica, sendo o que de fato você é:
uma
pessoa única, genuína, impossível de copiar.
Quando assumimos nosso papel, fica muito mais
fácil nos movimentarmos pelos diversos cenários que o mundo proporciona a todo
instante.
Quando em Roma, faça como os romanos, mas não deixe de ser você
mesmo.
Descobrir quem somos e quais são nossas
prioridades é uma das missões da vida – provavelmente a mais importante de
todas.
Portanto, é preciso lutar pela própria
identidade.
Como já dizia Francisco de Quevedo no século
XVII:
“Se puderes, vive para ti, pois, ao morreres, morrerás apenas para ti.”
Colaboração: renata renwil
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