sexta-feira, 31 de agosto de 2012

10 hábitos essenciais de pessoas positivas

Ser positivo quando as circunstâncias são boas não é uma tarefa difícil. O complicado é sentir-se assim quando você está com problemas e obstáculos. Contudo, é essencial que o ser humano busque por este estado de espírito, caso contrário estará mais sensível a doenças e a infelicidade. Manter-se positivo significa que seu bem-estar não depende das circunstâncias.

1. Não confundem desistir com desapegar

Ao invés de apegarem-se a ideias, crenças e até mesmo pessoas que não são mais saudáveis para elas mesmas, quem tem atitude positiva sabe desapegar-se de forças negativas em suas vidas. É importante saber a diferença entre desistir ou despegar, ou seja, entre estabelecer limites e tentar resolver as diferenças ou simplesmente descartar as pessoas ou coisas.

2. Não têm dias bons, elas fazem dias bons

Procure não reagir, mas sim ser pró-ativo, ou seja, não esperar que pessoas ou situações ocorrerem e determinarem seu estado de espírito. A passividade pode levar a falta de envolvimento e consequente frustração, por isso é importante que você faça todas as ações possíveis para que seu dia seja positivo.

3. O passado fica no passado

Lembranças boas e ruins devem ficar no seu devido lugar, ou seja, no passado. Ocupe-se em fazer novasmemórias positivas e não em concentrar-se com nostalgia nas antigas.

4. São pessoas gratas

Pense em exemplos de pessoas positivas e procure identificar as características que se repetem entre elas. Você irá perceber que elas são pessoas gratas. Eles não se mantêm focados nas coisas que deram errado, pelo contrário, conseguem enxergar as bênçãos mesmo em meio a dificuldades.

5. Pensam nas possibilidades e não nas limitações

Pessoas otimistas focam-se naquilo que conseguem fazer e não no contrário. Mesmo assim, não se deixam levar pela ideia de que possuem uma solução perfeita para cada problema, mas sentem-se confiantes de que podem ter muitas soluções para muitas possibilidades.

6. Não deixam o medo paralisá-las

Aqueles que permitem que o medo defina suas decisões e mentalidade perdem as melhores oportunidades da vida, já que essas normalmente envolvem riscos. Mesmo errando elas sabem que as falhas são uma oportunidade de aprendizado e que os riscos fazem parte da aventura da vida de cada um.

7. Sorriam muito

Quando você se sente positivo consigo mesmo, é muito difícil não demonstrar isso com o corpo. É por esse motivo que pessoas positivas costumam sorrir muito. Além de se favorecerem com todos os benefícios de sorrir, elas também espalham esse sentimento no ambiente em que trabalham e para as pessoas com quem convivem.

8. São ótimos comunicadores

A comunicação confiante e assertiva é a solução para que você consiga se conectar com as pessoas. Evite fazer julgamentos apressados e reagir de maneira agressiva, pois você estará permitindo que outras pessoas determinem seu comportamento.

9. Sabem que há tempo para a tristeza e dor

Um dos maiores equívocos em relação a pessoas positivas é a ideia de que elas não sofrem, ficam tristes ou que estão sempre felizes. Isso não pode ser verdade. Qualquer um que consegue ser verdadeiramente positiva também entende a ocorrência da tristeza em determinados momentos. Como você iria desenvolver empatia por outras pessoas se não tivesse a capacidade de sentir dor ou pena? A diferença é que pessoas positivas não se permitem permanecer nesse estado por mais tempo que o necessário, mas sabem dar mais valor à esperança para superar suas dores.

10. Não são vítimas da vida

Pessoas positivas buscam o envolvimento e ajuda daqueles que são encorajadores e seguros. Eles entendem a necessidade de limitar a relação com indivíduos tóxicos e de perdoar. Não se deixam levar pelos problemas, pois não aceitam a posição de vítimas na história de suas vidas.

Fonte: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/08/28/961676/10-habitos-essenciais-pessoas-positivas.html

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

24 TOQUES PARA SER MAIS FELIZ


01 - Seja ético. A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.

02 - Estude sempre e muito. A glória pertence aqueles que têm um trabalho especial para oferecer.

03 - Acredite sempre no amor. Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.

04 - Seja grato(a) a quem participa de suas conquistas. O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.

05 - Eleve suas expectativas. Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer. Os perdedores dizem: "isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.

06 - Curta muito a sua companhia. Casamento dá certo para quem não é dependente. Aprenda a viver feliz mesmo sem homem/mulher ao lado. Se não tiver com quem ir ao cinema, vá com a pessoa mais fascinante: VOCÊ!

07 - Tenha metas claras. A história da humanidade é cheia de vidas desperdiçadas: amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras ao sucesso, etc. Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.

08 - Cuide bem do seu corpo. Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para os outros gostarem também.

09 - Declare o seu amor. Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor). Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.

10 - Amplie os seus relacionamentos profissionais. Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.

11 - Seja simples. Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.

12 - Não imite o modelo masculino do sucesso. Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicídios. Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas conosco. Preserve a sensibilidade feminina - é mais natural e mais criativa.

13 - Tenha um orientador. Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.

14 - Jogue fora o vício da preocupação. Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Bobagem ... Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.

15 - O amor é um jogo cooperativo. Se vocês estão juntos é para jogar no mesmo time.

16 - Tenha amigos vencedores. Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.

17 - Diga adeus a quem não o(a) merece. Alimentar relacionamentos que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar sua vida. Não gaste vela com mau defunto. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe... e deixe o espaço livre para um novo amor.

18 - Resolva! A mulher/homem do milênio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.

19 - Aceite o ritmo do amor. Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.

20 - Celebre as vitórias. Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.

21 - Perdoe! Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.

22 - Arrisque! O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. E o único risco será o de engordar.

23 - Tenha uma vida espiritual. Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração e meditação são fontes de inspiração.

24 - Muita paz, harmonia e amor... sempre!

E seja feliz... afinal, você merece!!!


Fonte: http://www.guiarh.com.br/


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O valor do FEEDBACK ou “RETORNO” - Alexandre Peconick

Porque gestores e colaboradores devem se preocupar com os detalhes desta ferramenta de relacionamento do dia a dia das empresas
O feedback aponta um caminho

     Já questionava o sábio Tim Maia: “Cadê o retorno?” A capacidade de um profissional avaliar o quanto já caminhou na empresa rumo a um objetivo não é uma tarefa que ele possa realizar sozinho: para isso é imprescindível que ele ouça de outro profissional informações sobre como é visto na empresa.

      Este é o “tal” FEEDBACK, ou “retorno”. Se um músico precisa saber se está tendo “retorno” de sua voz o mesmo ocorre com qualquer profissional em relação às suas ações, que são, em primeira instância “a sua voz”. Afinal, vivemos em sociedade e o fruto de nosso trabalho não interessa apenas a nós mesmos, mas, invariavelmente, a um bom número de pessoas.

      Feedback é, portanto, o processo de fornecer dados a uma pessoa ou grupo ajudando-o a melhorar seu desempenho no sentido de atingir seus objetivos.

      Para que haja êxito na comunicação do feedback as barreiras devem ser rompidas e estabelecida uma relação de confiança e segurança. De forma bem resumida e prática esclarecemos abaixo uma questão sob a qual se debruçam muitos gestores ávidos por solucionar crises de relacionamento interno em suas empresas.

O feedback pode ser de dois tipos:

aberto - é óbvio e direto. Obtido através de perguntas e de observação, durante a realização de exercícios e testes. Mostra o que o ouvinte captou e o que não captou. Pode ser falsificado.

velado - é obtido através da prática de observar a reação do ouvinte a estímulos externos. Pode se obtido na sua expressão, posição, movimentos e atitude. Como é expressado inconscientemente, diz a verdade.

O que fazer antes de dar feedback

Quando vamos dar feedback precisamos conhecer alguns dados importantes, tais como:

A) Se o feedback for individual:

1. Por que queremos dar feedback a outra pessoa?

• para puni-la. 
• para desabafar e sentirmo-nos aliviados. 
• para demonstrar nossa inteligência e habilidade. 
• para ajudar outra pessoa a alcançar seus objetivos de maneira mais efetiva.


2. E quanto à pessoa que recebe feedback?

• é difícil dar feedback a uma pessoa que não está preparada para recebê-lo ou não sinta a sua necessidade. 
• a pessoa pode estar solicitando feedback porém não recebe por diversas razões, pois sentem não ter nada de útil para lhe falar ou sentem que ela não está reparada, ou sentem que o feedback não lhe será útil,. ... etc.


     As pessoas precisam do feedback, tanto do positivo quanto do negativo, precisam saber não apenas o que estão fazendo ineficientemente mas também o que realizam com eficiência

3. Porque certas pessoas acham difícil dar feedback?

• nossa cultura tem certas normas contrárias à expressão de sentimentos pessoais aos outros. 
• têm medo de que, se derem feedback, a pessoa fique chocada e com isso perca um amigo. 
• receiam que ao darem feedback a outra pessoa os ataque ou puna. 
• temem que seu feedback seja mal interpretado. 
• não sabem como lidar com o assunto.


4. Porque as pessoas comumente reagem ao feedback?

     Como o feedback é visto geralmente como crítica, as pessoas muitas vezes reagem defendendo-se de uma das seguintes maneiras:
• preferem não ouvir o que lhes é dito - rcepção seletiva. 
• duvidam dos motivos da pessoa que lhe dá o feedback. 
• negam a validade dos dados do feedback. 
• racionalizam procurando justificar seu comportamento. 
• atacam as pessoas que lhes dão feedback, apontando-lhes também alguns de seus erros.


B) Se o feedback for de grupo:

     O grupo também tem necessidade de receber informações sobre o seu desempenho, sua atmosfera de trabalho, se existe rigidez nos procedimentos, subutilização de pessoas, se existe confiança no líder, se existe maturidade no grupo, ...etc.

1. Os mesmos problemas envolvidos no feedback individual estão presentes no de grupo, em maior ou menos grau

2. O grupo pode receber feedback de:

• membros atuando como participantes-observadores. 
• membros selecionados para desempenhar uma função específica de observador par ao grupo. 
• consultores externos ou especialistas que vem para fazer observações, valendo-se de perspectivas mais objetivas.


3. formulários, questionários, folhas de reação, entrevistas.

Importância do Feedback

     É muito importante obter feedback. Existem muitos métodos para descobrir o que os clientes, parceiros e fornecedores pensam ou sentem sobre os serviços e produtos de sua empresa.

     Através do feedback podemos identificar necessidades e responder aos seguintes questionamentos:

Você sabe ...
- O que o seu cliente, parceiro e fornecedor querem?
- O que eles precisam?
- O que eles pensam?
- O que eles sentem?
- Que sugestões teriam para apresentar a você?
- Se estão ou não satisfeitos?


      FEEDBACK é uma forma de comunicação que auxilia uma pessoa ou grupo entender como sua atuação está afetando outras pessoas ou grupos.
Portanto...ao dar feedback

Para ter eficiência, o feedback deve ser:

descritivo ao contrário de ser um processo de avaliação: ao relatar um evento, sem julgamentos, reduzem-se as possibilidades de reações defensivas. Quem ouve, usa o dado e a informação como julgar conveniente;

específico ao contrário de verbalizar uma generalização: "na última reunião você fez o que tem feito outras vezes, deixou de ouvir a opinião dos demais e novamente fomos forçados a aceitar sua decisão". Ao verbalizar desta maneira, indicou-se o comportamento na determinada reunião e em outras, porém, não se acusou a pessoa de "controlador ou autoritário".

compatível com as motivações e objetivos de ambos (emissor e receptor): quando atende apenas ao interesse de desabafo do emissor pode ser muito destrutivo, de acordo com a agressividade presente, irritação ou raiva.

direcionado a esferas de atuação em que o receptor tenha possibilidade de aperfeiçoar: características pessoais, idiossincrasias, limitações de raciocínio e outras manifestações individuais não podem ser apontadas como falhas mas toleradas como próprias daquele indivíduo.

solicitado , desejado e oportuno: é útil quando os observadores podem ajudar e mais próximo do comportamento ou fato em questão.

referir-se à pessoa presente: falar no próprio nome e não fazer referências a terceiros - "muita gente já falou sobre isso de você". O feedback serve para aperfeiçoar o comportamento de alguém em relação a nós e nosso grupo.


Como receber feedback

• Ouça cuidadosamente e evite interromper. 

• Saiba que é incômodo e, às vezes, até doloroso. Respire fundo para relaxar os músculos. 

• Faça perguntas se precisar esclarecer alguns aspectos. "Como eu faço ou digo para você me ver como agressivo?" 

• Reformule o que o outro está lhe dizendo, para que confira se ouviu e entendeu. 

• Reconheça o que é correto e adequado no "feedback". Concordar que seus relatórios estão atrasados é bem diferente de concordar que você é irresponsável.


Assimile, com calma o tempo, o que ouviu. Peça tempo para pensar, se necessário.


O Valor de Ser Pró-ativo




Uma das características mais apreciadas no mundo corporativo, a pró-atividade, é um dos principais atributos que garante a produção de resultados notáveis. 

A pró-atividade é conceituada como a habilidade de "prever" uma situação e agir antes de ela acontecer. Então, o pró-ativo é um profissional que antecede problemas, mudanças ou necessidades futuras de forma hábil e competente, em vez de apenas reagir. 
Isso significa tomar o controle e fazer as coisas acontecerem ao invés de apenas adaptar se a uma situação ou esperar que algo aconteça. “É não esperar chover na farinha para comer o pirão.” 

A pró-atividade pode ser comparada com outros comportamentos relacionados com o trabalho, tais como a proficiência. Apesar de não ser sinônimo de iniciativa, este atributo faz parte do indivíduo pró-ativo. Sempre alerta, possui agilidade, assertividade, busca soluções e oportunidades e principalmente assume responsabilidade pelos seus atos e pela conquista de suas metas. Valoriza o que precisa ser feito, agregando valor para a empresa, departamento e para sua carreira. É um profissional comprometido com os resultados. 

Entendo comprometimento como a disposição para transformar promessas em realidade. 
O autor do livro Em Busca do Sentido, Dr. Viktor Frankl, usou a palavra proativa para descrever uma pessoa que assumiu a responsabilidade pela sua vida, ao invés de olhar para as causas.


Ressaltou a importância da coragem, da perseverança, da responsabilidade individual e da consciência da existência de escolhas, independentemente da situação. Afirmou que  mesmo nas piores circunstâncias, as pessoas podem fazer e encontrar um significado.

Pró-atividade é uma atitude focada diante das dificuldades.

Importante ressaltar que a pró-atividade não se restringe a comportamentos de desempenho extra função. O profissional pode ser proativo em seu papel, por exemplo, mudando a forma de executar uma tarefa essencial para ser mais eficiente.

Dicas para desenvolver a pró-atividade:

1. Avalie seus procedimentos e processos. Sempre ao término de uma tarefa pergunte-se se foi bom e o que poderia ser melhor. Examine analiticamente o que e como você poderia executar a tarefa de maneira mais eficiente (mais rápido, menos custo, menos estresse e com maior qualidade). Perguntas chave para o pensamento crítico: “O que”, “por que” e “e se?”; assim você vai estar preparado para atingir resultados superiores aos esperados.

2.   Administre bem o seu tempo e deixe um espaço para os imprevistos.

3.   Atenção ao seu trabalho, aos procedimentos, as pessoas, as necessidades e quais objetivos deseja alcançar. Esteja de corpo e alma comprometidos para o sucesso do que você esta fazendo ou planejando.

4. Previna o surgimento de problemas pensando no que poderia dar errado e já buscando soluções antecipadamente, um plano B, ou ações para evitá-los. Pensar no que pode dar errado não é ser uma pessoa negativa e sim precavida.

Lembre-se que existem várias respostas certas, vários caminhos que podem ser tomados. Quem estiver atento e agindo de maneira criativa e inovadora, estará construindo uma carreira de muito sucesso.

Profissionais PRÓ-ATIVOS são infinitamente melhores que os demais e sempre irão se destacar na carreira e na vida.

Por Patrícia Santos 

Fonte: http://www.patriciasantos.com.br/downloads/artigos/pro-ativo.html


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Gentileza


Hoje, veio a minha mente a palavra gentileza. Acho que  isto se  deve  a  algumas  situações em que  pude constatar que esta forma de lidar com as pessoas está se escasseando. Portanto, começo  o  dia repassando  10 dicas para os meus leitores, através de Rosana Braga, Escritora,  Jornalista  e   Consultora  em  Relacionamentos,   que  escreveu  o livro  “O poder da gentileza”,  para facilitar essa prática.

1. Tente se colocar no lugar do outro. Isso o ajuda a entender melhor as pessoas, seu modo de pensar e agir.

2. Aprenda  a  escutar. Ouvir  é  muito  importante  para  solucionar qualquer desavença ou problema.

3. Pratique  a  arte  da paciência. Evite  julgamentos  e  ações precipitadas.

4. Peça desculpas.  Isso  pode  prevenir  a  violência  e  salvar relacionamentos.

5. Pense positivo. Procure  valorizar  o  que a situação e o outro têm de  bom  e  perceba  que  este  hábito pode promover verdadeiros milagres.

6. Respeite  as  pessoas quando elas pensarem  e  agirem  de modo diferente de você. As diferenças são uma verdadeira riqueza para todos.

7. Seja solidário e companheiro. Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de vida.

8. Analise a situação. Alcançar soluções pacíficas depende de se descobrir a raiz do problema.

9. Faça justiça. Esforce-se para compreender as diferenças e não para ganhar, como se as eventuais desavenças fossem jogos ou guerras.

10. Mude a sua maneira de ver os conflitos. A gentileza nos mostra que o conflito pode ter resultados positivos e ainda tornar a convivência mais íntima e confiável.

Acrescento ainda, o sorriso, o cumprimento, o agradecimento fazem diferença. Não perca a oportunidade de ser  gentil.

Vamos cultivar a gentileza, principalmente em nossa família, pois a gentileza torna o nosso dia mais ameno e o nosso sistema imunológico tende a melhorar na medida em que há uma relação direta entre a saúde e o bem-estar.

Por Norma Emiliano

Fonte: http://pensandoemfamilia.com.br/blog/tag/gentileza/

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

10 dicas preciosas para quem quer fazer diferença no mercado de trabalho

Primeiramente é importante dizer que não existe uma competência que seja preponderante para que um profissional seja bem sucedido no trabalho. Geralmente há uma conjuntura. Nem sempre uma competência, isoladamente, faz diferença.

Assim, não há receita que funcione para todos, mas, de maneira geral, esses são aspectos altamente almejados e valorizados em qualquer área de atuação pela grande maioria dos empregadores e vale muito a pena investir no desenvolvimento e ou aprimoramento deles.

1.  Ótima comunicação: bons comunicadores levam vantagem. Seja na escrita, seja verbalmente, pois conseguem expor ideias e tendem a ser persuasivos. Podem ser bons articuladores e negociadores. Quando aliam a comunicação à capacidade de análise e síntese, traduzem conceitos de maneira simples e objetiva. Aliada aos conhecimentos técnicos da área de atuação essa competência é altamente valorizada pelo mercado.

2.  Habilidade no relacionamento interpessoal: trabalhar em equipe é realidade, seja virtual ou fisicamente, local ou globalmente. Assim, saber lidar com pessoas de diferentes culturas e valores, manter atitude colaborativa com colegas e parceiros, respeitando as diferenças também faz diferença. Desenvolver a escuta é importante para o desenvolvimento de bons relacionamentos. 

3.  Domínio de idiomas: Se pensarmos em ambientes globalizados, essa é uma competência indispensável e altamente desejável. Sem dúvida que o inglês ainda é o idioma de negócios internacionais, mas o espanhol pode ser uma excelente opção pois somos o único pais da região que fala português, portanto, se comunicar bem com nossos vizinhos pode abrir importantes oportunidades de trabalho. Porém, vale ressaltar que, mais do que o idioma é importante entender os aspectos culturais da língua.

4.  Comprometimento: pessoas que se envolvem com os projetos da empresa e não que apenas executem as tarefas são muito bem avaliadas profissionalmente.  São verdadeiros empreendedores nos negócios em que atuam. Agem como se fossem os responsáveis pelos resultados da empresa.

5.  Iniciativa e pró-atividade: Não é só sair fazendo, mas é a capacidade de propor ideias, alternativas e soluções adequadas e viáveis para situações problemas no dia-a-dia das organizações. São valiosos aqueles que antecipam soluções para possíveis problemas, contribuindo com a equipe, pares e superiores.

6.  Adaptabilidade e flexibilidade: Essas são grandes vantagens competitivas no cenário organizacional. Perceber as situações e adaptar-se a elas com rapidez. Há autores que citam de profissionais camaleões. São cada vez mais constantes os lançamentos de produtos, serviços, mudanças de rotinas e procedimentos, entretanto para se adaptar não basta querer. Deve-se estar atento ao contexto organizacional e fora dele, bem como atualizado tecnicamente para que essas adaptações sejam eficazes e não causem transtornos nem para você nem para a organização.

7.  Rede de contatos: esse é um dos maiores patrimônios de um profissional. Não basta ser bom é preciso que pessoas bem relacionadas saibam disso. São essas pessoas que conhecem o seu trabalho, suas qualidades e competências que te indicarão para novos projetos ou te convidarão para fazer parte do seu time. Assim, construir uma boa rede de contatos e relacionamentos pode fazer diferença para atingir seus objetivos.

8.  Ética: nunca se falou tanto nessa questão, porém, a construção da carreira ética, respeitado os valores comuns, as pessoas, sejam parceiros, clientes internos, externos e os envolvidos direta ou indiretamente nos negócios que você desenvolve é e continuará sendo valorizado.

9.  Capacidade de análise e síntese: num mundo com tantas informações disponíveis, ser capaz de perceber o cenário, fazer conexões entre diversas áreas, identificar o essencial e sintetizar ideias, conceitos, contexto de maneira simples e acessível é um grande diferencial.

10. Autoconhecimento: fator decisivo para a autogestão profissional. Pessoas que buscam constantemente o autoconhecimento identificam com mais facilidade seus pontos fortes e fracos e buscam autodesenvolvimento e aprimoramento pessoal e profissional. Tendem a fazer escolhas mais adequadas e significativas visando conciliar seus objetivos com os da organização.

Apesar de apresentar as ideias de maneira bastante objetiva, sei o quanto desenvolver essas competências leva tempo. Mas também tudo isso não se faz de um dia para outro. Trata-se de um processo  ou projeto para a vida inteira.

Por Adriana Gomes



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

De estagiário a contratado: como ser efetivado?


O tema dessa semana é destinado aos estagiários que sonham com a efetivação. Quando esses jovens profissionais ingressam nas universidades, imaginam uma realidade muito diferente e mais simples da que encontram ao final do curso.
Atualmente, é muito difícil conseguir um emprego efetivo sem nunca ter estagiado durante a faculdade. Portanto, se você já passou do segundo ano do curso e ainda não começou a trabalhar, é melhor buscar oportunidades de emprego o mais cedo possível.
A dificuldade de se formar com um emprego fixo diminui para quem já trabalha desde o início, porém ainda há um longo caminho a ser percorrido para que esse jovem profissional seja efetivado pela empresa em que trabalha.
O que deve ser avaliado
Toda a vida profissional deve se basear em uma palavra: autoconhecimento. Após ingressar em um estágio, o estagiário deve estar ciente de qual é a sua situação no trabalho. Ou seja, ele precisa conhecer com profundidade as suas tarefas e qual é o motivo delas existirem. Alguns profissionais entram no “piloto automático” e realizam suas atividades sem nunca parar para refletir sobre elas. Ao analisar cada tarefa, o profissional passa a conhecer melhor o seu trabalho e pode contribuir com novas ideias e soluções – o que é desejável para qualquer empresa. Mas afinal, o que ela espera de seus estagiários?
O que as empresas esperam
Muitas empresas já percebem o valor de seus estagiários e veem vantagem em contratá-los (ainda sem “vícios” de mercado) para depois efetivá-los. Entretanto, somente aqueles que se sobressaem é que chegam lá. Sobressair-se significa ficar acima da média, fazer mais do que foi requisitado e mostrar interesse e iniciativa. Além disso, como já é de praxe, são observados também: pontualidade, ética, relacionamento interpessoal e potencial.
As empresas querem profissionais que agreguem algum valor para a empresa, que possuam a capacidade de pensar em novas soluções, mostrem vontade de aprender e estejam em constante atualização. Essas são pessoas que não se apegam apenas a papéis, relatórios e métodos – elas pensam além deles. Mostram desenvolvimento e crescimento ao longo do estágio, além de um bom senso crítico.
Aqui cabe um adendo importante: não se engane em pensar que é somente no trabalho que as coisas devem ser levadas a sério e que a faculdade é lugar de farra. São justamente os classificados como “nerds” que abocanham boa parte das melhores oportunidades nas melhores empresas. As faculdades são verdadeiros celeiros de talentos, e as empresas vão, sim, buscar essas pessoas lá. Quando as empresas pedem indicações de alunos para estágio, quem os professores irão indicar? Justamente aqueles com as notas mais altas, o melhor comportamento e o maior interesse nas matérias.
O que fazer para ser efetivado
Primeiramente, é importante dizer que o mercado de trabalho é muito competitivo – não é porque o profissional é estagiário que será efetivado na empresa em que atua.
A palavra-chave para a efetivação é “proatividade”. Ou seja, o estagiário não deve se comportar como alguém “pouco importante para empresa” – como muitos, infelizmente, acreditam ser. Pelo contrário: o jovem deve, desde o primeiro dia de trabalho, focar em suas tarefas e aprender o máximo possível – não só com o seu trabalho e atividades, mas também com as pessoas ao seu redor. Além disso, é importante mostrar a capacidade de tomada de decisões e sempre buscar elementos externos para propor melhorias em um processo, método ou serviço. Se ele revelar esses interesses e possuir potencial de desenvolvimento e crescimento, terá mais visibilidade e será mais valorizado pela empresa. Logo, as suas chances de efetivação aumentam.
Entretanto, se ainda assim você não for contratado, não se desespere. Algumas vezes, por mais que a empresa acredite em você, ela não tem recursos financeiros ou legais para efetivá-lo. Vale lembrar que toda experiência, boa ou ruim, agrega valores e conhecimento. Se você não for efetivado, no mínimo terá mais maturidade e experiência na próxima empresa que trabalhar.
Por Bernt Entschev

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

RH esse desconhecido...saiba o que é RESILIÊNCIA - Alexandre Peconick

Com quê rapidez você se levanta após uma “queda”? Seu gestor quer saber...

Chova ou faça sol, calor ou frio, quem tem boa resiliência se adapta a qualquer tipo de situação e sabe como “dar a volta por cima”
    
     Reagir a situações limites que te jogam no fundo do poço, como perder um emprego, separar-se do cônjuge ou terminar um namoro são um desafio constante na vida de qualquer ser humano. Como afirma Kelly Young: “o problema não é o problema. O problema é sua atitude com relação ao problema”.

Você certamente irá sofrer porque a nós nos foi ensinado que coisas deste tipo nos provocam dores. Você se afunda em si mesmo e pode até chegar a   afirmar “que está no fundo do poço”.

      Para mais, a sociedade como um todo (pais, amigos, parentes, professores) nos ensina que acontecimentos ruins como o erro, a falha ou o fracasso também são coisas horríveis. Mas ninguém nos ensina como aprender com eles e vislumbrar novos caminhos para nos tornarmos melhores, se as coisas vierem a se repetir.

      Imagine-se agora ocupando um cargo de alta gerência ou superior em uma organização líder de mercado. Certamente você estará sofrendo pressões, cobranças, sobrecarga de tarefas, medo de desemprego, entre outras sensações. E como você reage a isto?

      Em qualquer destas situações acima, citadas apenas como exemplos, iremos reagir de acordo com nossas crenças e nossos valores. Mas, o que devemos ter em conta, que é pela mente que iremos perceber tais fatos. E estes fatos irão gerar respostas após serem “filtrados” pelas nossas mentes.

      Portanto, nossas reações boas ou ruins vão depender de como nossa mente interpreta o evento ou a situação. E isto é algo individual, ou seja, cada ser humano reage de uma maneira. Assim sendo, o estresse pode ser compreendido como a forma de se perceber cada fato ou evento. O que para uns pode representar um risco ou uma fonte de estresse, pode não ser para outros. O que pode, para uns, representar um risco em um determinado momento de suas vidas, pode não sê-lo em outro momento.

      A diferença está em nossa reação. A vivência de algo negativo nos ensina a reagir de forma diferente e mais serena caso o mesmo evento venha a se repetir, o que faz com que não tenhamos as mesmas reações. E não iremos tê-las porque nos adaptamos, nos reajustamos e aprendemos a reagir de forma mais inteligente para não chegarmos, novamente, “ao fundo do poço”.

      Esta capacidade humana tem o nome de Resiliência. É uma palavra oriunda da Física e definida como a propriedade pela qual a energia armazenada em um determinado corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora de uma deformação elástica (Dicionário Aurélio), ou seja, a capacidade de um corpo voltar ao seu estado normal após ter sofrido uma pressão (deformação) que foi removida.

     Em Ciências Sociais, a resiliência é “uma qualidade de resistência e perseverança da pessoa humana face às dificuldades que encontra. Em Medicina, é “a capacidade que o indivíduo tem de resistir, por si próprio ou por medicamentos, a uma doença, infecção ou intervenção”. Em Biologia, é “a capacidade que a natureza tem de se reorganizar após passar por uma situação de devastação). Já em Psicologia é “a capacidade que o ser humano tem em superar situações adversas (perdas, estresse, crises) com o mínimo de disfuncionalidade no seu comportamento, adaptando-se ou ajustando-se à nova situação”.

     Segundo outros especialistas, Resiliência atende pelo seguinte significado: “um indivíduo submetido a situações de crises, estresse ou perdas e que sabe vencer sem lesões severas (rachaduras) é um resiliente Já aquele(a) que não possui resiliência é chamado(a) “homem ou mulher de vidro”, que se “quebra” ao ser submetido a pressões e situações estressantes. A idéia de resiliência pode ser comparada às modificações da forma de uma bexiga parcialmente inflada: se comprimida, adquirindo as formas mais diversas e retornando ao seu estado inicial após a remoção das pressões exercidas sobre a mesma”.

    Deste modo, Resiliência é a capacidade que o indivíduo possui em saber lidar com pressões e situações difíceis e adversas, sem prejuízo de sua saúde física e de seu equilíbrio emocional. Quem é resiliente consegue recuperar-se após vencer cada desafio. E, quanto mais resiliente é a pessoa, menor será o índice de doenças e maior será seu desenvolvimento pessoal. Resiliência significa equilíbrio entre tensão e capacidade de lutar, além de servir de aprendizado para estarmos preparados quando outra situação adversa acontecer. Pessoas resilientes abrem-se para outro nível de consciência.

     Atualmente, várias organizações têm fornecido ferramentas e treinamentos nesta área, pois aquele colaborador que não desenvolve a resiliência poderá apresentar queda de produtividade e desenvolvimento de doenças. Com isto, todos os colaboradores e líderes terão a oportunidade de aumentar o conhecimento de si mesmos, mudar suas respostas, tanto comportamentais como emocionais, diminuir a ansiedade e o estresse frente as adversidades e aumentar sua confiança quando incertezas se fizerem presentes.

COMO DESENVOLVER E/OU AUMENTAR A RESILIÊNCIA

• mentalizar seu projeto de vida, mesmo que não possa ser colocado em prática imediatamente. Sonhar com seu projeto é confortante e reduz a ansiedade; 

• aprender e adotar métodos práticos de relaxamento e meditação; 

• praticar esporte para aumentar o ânimo e a disposição; 

• procurar manter o lar em harmonia, pois isto representa “o ponto de apoio   para recuperar-se”; 

• aproveitar parte do tempo para ampliar conhecimentos, pois isto aumenta a autoconfiança; 

• assumir riscos (ter coragem), pois não adianta brigar com os problemas mas enfrenta-los para não ser destruído por eles; 

• tornar-se um(a) “sobrevivente” repleto(a) de recursos no mercado de trabalho; 

• usar a criatividade e a imaginação para quebrar a rotina e mudar seus hábitos para resolver situações imprevistas, adversas e delicadas; 

• transformar-se em um otimista incurável, visualizando sempre um futuro bom e melhor; 

• apurar o senso de humor (desarmar os pessimistas); 

• separar bem quem você é e o que você faz; 

• permitir-se sentir dor, recuar e, às vezes, enfraquecer para, em seguida, retornar ao seu estado original.

VANTAGENS

     O desenvolvimento da resiliência pode proporcionar ao ser humano as seguintes vantagens:

• permitir nossa reciclagem pessoal através da renovação de nossas energias e da reintegração ou ajustamento à uma nova realidade; 

• fornecer a oportunidade de curar velhas feridas; 

• descobrir novas formas de lidar com a vida e de nos organizarmos de modo   mais eficaz; 

• melhor preparação para lidarmos com pressões; 

• fornecer meios de reduzir pressões desnecessárias, reconhecendo como são criadas e mantidas; 

• desenvolver a capacidade que cada um tem de se adequar e flexibilizar às   situações sem perder seus objetivos.

A resiliência fortalece o desempenho mantendo as habilidades e competências necessárias para que o indivíduo continue seu aprendizado, seu desenvolvimento e ascenção de sua carreira profissional.

Para Frederic Flach, as características da pessoa resiliente são:

• capacidade de aprender; 

• auto-respeito; 

• criatividade na solução de problemas; 

• habilidade em recuperar a auto-estima quando diminuída ou temporariamente perdida; 

• independência de espírito: autonomia; 

• liberdade e interdependência; 

• habilidade de fazer e manter amigos; 

• disposição para sonhar; 

• bom senso de humor; 

• grande variedade de interesse.

Já, para Eduardo Camello, autor do livro “Supere – A arte de lidar com as adversidades”, são reslientes as pessoas que possuem uma combinação das   seguintes qualidades:

CARACTERÍSTICAS DA PESSOA RESILIENTE

• são bastante confiantes: acreditam em si mesmos e naquilo que são capazes de fazer; 

• gostam e aceitam mudanças: encaram as situações de estresse e adversidades como desafios a serem sempre superados; 

• têm baixa ansiedade e alta extroversão: são abertos a novas experiências e formas de fazer as coisas. Nunca desanimam: 

• têm autoconhecimento e auto-estima positivos: conseguem administrar seus sentimentos e suas emoções em ambientes imprevisíveis e emergenciais; 

• são emocionalmente inteligentes: conhecem suas emoções, sabem administrá-las, conseguem automotivar-se, reconhecem emoções em outras   pessoas e sabem manejar relacionamentos; 

• são altamente criativos: procuram constantemente por inovações. Não se conformam com a monotonia; 

• dispõem de uma eficaz capacidade de resposta: mantêm altos níveis de clareza, concentração, calma e orientação frente a uma situação adversa.

     Comece a prestar mais atenção a você mesmo quando situações adversas, como um acontecimento do passado lhe trouxer lembranças amargas ou ser acometido por uma doença ou uma perda, ou ... e você ficar “para baixo” ou deprimido. Este é o momento que a vida está lhe dando para saber, realmente, se você é resiliente ou não.