É indiscutível a popularidade das redes sociais.
Desde
os mensageiros instantâneos como Mirc, ICQ, MSN os famosos Fotolog, MySpace,
Orkut e agora com o Facebook e em menor escala com o Twitter, estes ambientes
que oferecem horas de entretenimento aos usuários, também são palco de um
fenômeno chamado de oversharing.
Este é o nome dado ao compartilhamento
desnecessário de informações nas redes sociais.
Os usuários têm o direito de compartilhar aquilo que
bem entenderem, é o livre arbítrio. Porém, nem tudo aquilo que é permitido é
conveniente.
E é aí que surge o oversharing.
Compartilhar coisas sem sentido,
confidências muito íntimas, coisas bobas, desabafos são exemplos desta prática,
mas é necessário observar também os excessos.
Além daquilo que não é
conveniente compartilhar, o excesso de publicações também é caracterizado como
oversharing. Pessoas que compartilham muitas coisas ao longo do dia, podem até
ganhar algumas curtidas e comentários, mas certamente ganharão a antipatia de
outros usuários.
Soma-se ao fato da “etiqueta virtual” defendida pelo
oversharing, a segurança. Compartilhar aquisições patrimoniais, ou até mesmo os
sites que costuma comprar podem ser a brecha para virar alvo de hackers.
O
assunto oversharing tem sido tão discutido que a batata Pringles aproveitou o
tema para lançar uma campanha bem humorada onde as pessoas podiam alertar seus
amigos que praticavam o oversharing.
Fato é que a internet, em especial as redes sociais
deram voz e relevância às pessoas.
Porém, deve-se usar isto a seu favor.
Vale
lembrar que muitas das redes sociais permitem conversas privadas, como o chat
do Facebook e as DMs do Twitter, ou seja, antes de clicar em “Publicar”,
reflita
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