Bernt Entschev - Fazer algo novo significa arriscar, assumir o risco de algo que pode ir água abaixo. É um espírito empreendedor, tentar colocar em prática uma idéia que parece insana.
"Insanidade é fazer as mesmas coisas sem parar, esperando resultados diferentes".
Você já deve ter ouvido este pensamento em algum lugar. Pois bem: foi dito por Albert Einstein – e este é o mote que pode resumir um pouco o que venho tratar hoje.
Tenho reparado que as empresas prezam muito pela qualificação do profissional que querem contratar, e isso é de se esperar. Mas muitos parecem esquecer de uma habilidade que vai além de qualquer conhecimento: criatividade.
Inovar, como já define o dicionário, é “produzir algo novo, encontrar novo processo, renovar”. Já parou para pensar como certas situações poderiam ser dribladas ou superadas com a criação de algum método novo?
Muitas vezes nos sentimos arraigados nos tradicionais processos e não fazemos muito para mudá-los. Também levamos conosco a máxima de que “em time que está ganhando, não se mexe”. Pode até ser que não, mas com o mundo se renovando a todo instante, será que os processos de sempre realmente vingarão por muito tempo? E pior: numa época tão turbulenta como a atual, seria prudente continuar agindo da mesma maneira?
Nada como a dificuldade (como no último ano) para expor as pessoas a seu limite e testar sua capacidade de adaptação, fazendo-as pensar fora da caixa. E foi justamente nesses tempos conturbados que passamos, de muitas demissões e ajustes, que surgem as mais geniosas alternativas. Coisas que nenhum dinheiro pode comprar. Somente a criatividade pode conceber. Fazer o novo traz novos ares a empresa, aos produtos e aos processos.
Já adianto: saber fazer algo diferente, ou novo, não tem a ver somente com criatividade. Tem muita relação com a coragem também. Fazer algo novo significa arriscar, assumir o risco de algo que pode ir água abaixo, é um espírito empreendedor, tentar por em prática uma ideia que parece insana para muitos. Quando uma pessoa com esse espírito arrisca, a ideia dá certo e traz muitas árvores e frutos, o que acontece em seguida?
Tenho reparado que as empresas prezam muito pela qualificação do profissional que querem contratar, e isso é de se esperar. Mas muitos parecem esquecer de uma habilidade que vai além de qualquer conhecimento: criatividade.
Inovar, como já define o dicionário, é “produzir algo novo, encontrar novo processo, renovar”. Já parou para pensar como certas situações poderiam ser dribladas ou superadas com a criação de algum método novo?
Muitas vezes nos sentimos arraigados nos tradicionais processos e não fazemos muito para mudá-los. Também levamos conosco a máxima de que “em time que está ganhando, não se mexe”. Pode até ser que não, mas com o mundo se renovando a todo instante, será que os processos de sempre realmente vingarão por muito tempo? E pior: numa época tão turbulenta como a atual, seria prudente continuar agindo da mesma maneira?
Nada como a dificuldade (como no último ano) para expor as pessoas a seu limite e testar sua capacidade de adaptação, fazendo-as pensar fora da caixa. E foi justamente nesses tempos conturbados que passamos, de muitas demissões e ajustes, que surgem as mais geniosas alternativas. Coisas que nenhum dinheiro pode comprar. Somente a criatividade pode conceber. Fazer o novo traz novos ares a empresa, aos produtos e aos processos.
Já adianto: saber fazer algo diferente, ou novo, não tem a ver somente com criatividade. Tem muita relação com a coragem também. Fazer algo novo significa arriscar, assumir o risco de algo que pode ir água abaixo, é um espírito empreendedor, tentar por em prática uma ideia que parece insana para muitos. Quando uma pessoa com esse espírito arrisca, a ideia dá certo e traz muitas árvores e frutos, o que acontece em seguida?
Todos copiam.
E aí você não é mais o primeiro, está junto com o resto do cardume.
Mas como ser um bom inventor? Todos podem ser criativos, e há comprovação científica para isso. Em primeiro lugar, é preciso ser aberto às mudanças constantes do mundo. Ser, também, uma pessoa que adere às novas tecnologias e as incorpora aos seus novos métodos e processos.
Mas como ser um bom inventor? Todos podem ser criativos, e há comprovação científica para isso. Em primeiro lugar, é preciso ser aberto às mudanças constantes do mundo. Ser, também, uma pessoa que adere às novas tecnologias e as incorpora aos seus novos métodos e processos.
Também, aquele que filtra o que pode ser útil para si e para sua empresa, buscando sempre a modernização – que, se parar para pensar, nada mais é o que as empresas de TI buscam.
Isso, claro, envolve estudo e conhecimento sobre a área – e uma observação constante de tudo que está à nossa volta. Pode ser que, em um momento de distração, viagem, pensamentos antes de dormir, uma solução aparece. Já deve ter acontecido com você.
Ideias nada mais são que pontes de criatividade. Sua mente pode ter parado em um ponto do caminho, mas o próximo pedaço pode estar na mente de outra pessoa.
Isso, claro, envolve estudo e conhecimento sobre a área – e uma observação constante de tudo que está à nossa volta. Pode ser que, em um momento de distração, viagem, pensamentos antes de dormir, uma solução aparece. Já deve ter acontecido com você.
Ideias nada mais são que pontes de criatividade. Sua mente pode ter parado em um ponto do caminho, mas o próximo pedaço pode estar na mente de outra pessoa.
Finalizo com outro pensamento interessante, desta vez de Ruth Noller: “As mentes são como pára-quedas: só funcionam se estiverem abertas”.
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