segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Uma dica simples para se sentir melhor no trabalho e na vida

Ultimamente tenho notado o quanto as relações conflituosas vêm se intensificando nas empresas. Pessoas se atacando mutuamente como se lutassem por recursos escassos que só estarão disponíveis àqueles que sobrevivem à seleção natural.

E, tenho visto muitas pessoas inteligentes e talentosas sofrendo com a perda da autoestima e se sentindo angustiadas com um sentimento de fracasso por não alcançarem os seus intangíveis ou inalcançáveis objetivos.

Então, recentemente, recebi, através de um grupo do Whatsapp, um texto que ilustra perfeitamente bem a situação e que traz uma resposta bastante simples, mas profunda, para essas angústias: “A história da xícara de café”. Sim, mais uma história sobre o café! Acho que ainda temos muito a aprender com ele…

“Um grupo de profissionais, todos vencedores em suas respectivas carreiras, reuniu-se para visitar seu antigo professor.

Logo a conversa parou nas queixas intermináveis sobre stress no trabalho, e na vida em geral.
O professor, atento às necessidades de seus antigos alunos, ofereceu café ao grupo.
Foi para a cozinha e voltou com um grande bule e uma variedade de xícaras: de porcelana, plástico, vidro, cristal…

Algumas simples e baratas, outras decoradas, outras caras, outras muito exóticas…

Então, ele disse:

- ‘Pessoal, escolham suas xícaras e sirvam-se de um pouco de café fresco’.
Quando todos o fizeram, o velho mestre limpou a garganta e, calma e pacientemente, conversou com o grupo:

- ‘Como puderam notar, imediatamente as mais belas xícaras foram escolhidas, e as mais simples e baratas ficaram por último. Isso é natural, porque todo mundo prefere o melhor para si mesmo. Mas essa é a causa de muitos problemas relacionados com o que vocês chamam de stress’.

Ele continuou:

- ‘Eu asseguro que nenhuma dessas xícaras acrescentou qualidade ao café. Na verdade, o recipiente apenas disfarça ou mostra a bebida.

O que vocês queriam era café, não as xícaras, mas instintivamente quiseram pegar as melhores’.

Eles começaram a olhar para as xícaras, uns dos outros.

‘Agora, pensem nisso’, continuou o mestre. ‘A vida é o café’.

‘Trabalho, dinheiro, status, popularidade, beleza, relacionamentos, entre outros, são apenas recipientes que dão forma e suporte à vida. O tipo de xícara que temos não pode definir nem alterar a qualidade da vida que recebemos. Muitas vezes ficamos tão preocupados em escolher a melhor xícara que acabamos nos esquecendo de apreciar o café!’

‘Agora, desfrutem o seu café’!”

E, você, onde tem colocado o seu foco, no café ou na xícara?

Onde tem colocado a sua atenção, no conteúdo ou na embalagem?



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