Ouvi hoje, pela enésima vez, um jovem cantor americano, ainda pouco conhecido por aqui, Brett Dennen, expressando aquelas coisas de nosso mundo que são suficientes para deixar você louco – crianças treinadas para a guerra, a privacidade sendo massacrada, etc. Uma frase dessa canção me chamou a atenção pela proposta do artista: “Nunca hesite em falar o que pensa. Nunca hesite em se fazer ouvir”.
Voltando ao nosso tema, essas pessoas, consagradas (erroneamente) com um poder que a empresa lhes confere, são capazes de nos entristecer, de minar nossa autoconfiança e de levar-nos até o limite de nos fazer adoecer com gastrites, cefalites, sinusites, e todos os “ites” doentios, frequentemente, de causa psicológica.
Como escutei certa vez, “chega uma hora que o limite acaba”... mas isso não acontece para todas as pessoas, todo o tempo.
O limiar para dor ou para suportar esses maus tratos é muito diferente para diferentes pessoas. Aguentamos estas condições seja por não vermos alternativas no mercado e não podemos ficar desempregados, seja por começarmos a achar que o problema é nosso e não do chefe-mala, seja porque já estamos tão enfraquecidos que não conseguimos mais tomar nenhuma iniciativa para mudar e nos acomodamos no papel de vítimas, enfim porque “esticamos” o limite de nossa paciência ou resistência psicológica.
Voltando ao nosso tema, essas pessoas, consagradas (erroneamente) com um poder que a empresa lhes confere, são capazes de nos entristecer, de minar nossa autoconfiança e de levar-nos até o limite de nos fazer adoecer com gastrites, cefalites, sinusites, e todos os “ites” doentios, frequentemente, de causa psicológica.
Como escutei certa vez, “chega uma hora que o limite acaba”... mas isso não acontece para todas as pessoas, todo o tempo.
O limiar para dor ou para suportar esses maus tratos é muito diferente para diferentes pessoas. Aguentamos estas condições seja por não vermos alternativas no mercado e não podemos ficar desempregados, seja por começarmos a achar que o problema é nosso e não do chefe-mala, seja porque já estamos tão enfraquecidos que não conseguimos mais tomar nenhuma iniciativa para mudar e nos acomodamos no papel de vítimas, enfim porque “esticamos” o limite de nossa paciência ou resistência psicológica.
Onde está o limite?
Qual das causas acima explica nosso limiar de sermos assediados ou agredidos moralmente?
Não parece haver uma causa única e simples. Provavelmente, convivemos com uma mescla destas razões para nos deixarmos adoecer por superiores ou pares de caráter e índole duvidosos.
Contudo, enquanto hesitarmos em falar o que pensamos e desistirmos de lutar para sermos ouvidos pela pessoa que nos aflige e pelos níveis superiores a esta, continuaremos numa rota de descarrilamento para o penhasco da total falta de confiança em nós mesmos. Perderemos a coragem para buscar uma nova oportunidade de conciliarmos trabalho com satisfação, que nos permita acordar na segunda-feira com a disposição de quem vai satisfazer suas necessidades afiliativas e realizar seu potencial intelectual.
É...estas situações no trabalho são “suficientes para deixá-lo louco” mas em quantas delas uma reação está a nosso alcance, fazendo-nos ser ouvidos e falando aquilo que sentimos e pensamos. Pense nisso!
Qual das causas acima explica nosso limiar de sermos assediados ou agredidos moralmente?
Não parece haver uma causa única e simples. Provavelmente, convivemos com uma mescla destas razões para nos deixarmos adoecer por superiores ou pares de caráter e índole duvidosos.
Contudo, enquanto hesitarmos em falar o que pensamos e desistirmos de lutar para sermos ouvidos pela pessoa que nos aflige e pelos níveis superiores a esta, continuaremos numa rota de descarrilamento para o penhasco da total falta de confiança em nós mesmos. Perderemos a coragem para buscar uma nova oportunidade de conciliarmos trabalho com satisfação, que nos permita acordar na segunda-feira com a disposição de quem vai satisfazer suas necessidades afiliativas e realizar seu potencial intelectual.
É...estas situações no trabalho são “suficientes para deixá-lo louco” mas em quantas delas uma reação está a nosso alcance, fazendo-nos ser ouvidos e falando aquilo que sentimos e pensamos. Pense nisso!
Adorei o texto, perfeito!
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