Pesquisa realizada pelo Professor Luis Marins (COMMIT) – com 250 empresários – constatou o perfil ideal dos funcionários para as organizações. Para ele houve certa surpresa nas respostas dos empreendedores, pois ele – assim como muitos – acreditava que o melhor funcionário seria aquele mais inteligente ou brilhante. Veremos abaixo as principais respostas desses empresários, em ordem de importância:
-Não é o mais inteligente nem o mais brilhante – disse a maioria – mas “o mais comprometido”. É aquele funcionário comprometido com o sucesso da empresa, com o sucesso dos produtos, com o sucesso dos clientes, o sucesso do seu chefe e até com o sucesso dos seus subordinados.
-É aquele que ajuda seu chefe a tomar decisões e ajuda seus colegas, ensinando-os com o que ele saiba e aprendendo com eles.
-É aquele que atende aos pedidos imediatamente, não deixando para depois os apelos da empresa, do chefe e dos próprios colegas.
-É aquele funcionário que está sempre disposto a colaborar, mesmo que a tarefa não seja sua responsabilidade.
-O melhor funcionário é aquele que emite opiniões positivas, participando de decisões e controvérsias.
-É aquele que “veste a camisa da empresa”; que “briga” pela empresa e demonstra interesse pelas “coisas” da organização, querendo saber sobre o seu passado, a data da fundação e outras informações.
-O melhor funcionário é aquele que termina as coisas que começa e presta atenção aos detalhes naquilo que ele faz.
-É aquele que demonstra estar feliz no ambiente de trabalho.
-O melhor funcionário é o que “repassa” informações aos seus subordinados, não guardando informações para si como forma de demonstrar poder.
-É aquele que não fica olhando toda hora para o relógio, na hora de ir embora.
-O melhor funcionário é ético. Ou seja, ele não mente para os superiores e nem para os subordinados.
-É aquele que respeita seu ambiente de trabalho, pois ele não grita pelos corredores, veste-se adequadamente e respeita a opinião de seus colegas mesmo quando discorda delas.
Finalmente, o melhor funcionário é aquele que prepara um subordinado para substituí-lo, pois ele não tem medo de “sombra” porque é competente.
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