Meio que adormecido no sofá da sala, após um dia
desgastante, minha mente é invadida por cenas de um filme já vivenciado por
muitos.
Abre-se uma porta e ouve-se: “... Meu bem... mais duas entrevistas hoje... estou confiante! ”.
A cena prossegue, com flashes de um final de ano de alguém desempregado, sem esperança, sem confraternização, sem 13º. salário; lá se vão os bônus, a esperada troca do carro (mais uma vez!), a viagem de férias cancelada, entre outros mimos.
Um cortante close mostra como é difícil encontrar palavras para contar aos filhos que no próximo ano estudarão em colégio público, dentre outras reduções drásticas nos gastos.
Num piscar o que parecia ficção é agora pura realidade.
Outra tomada e, passa-se à diuturna gestão financeira de uma companheira que diante da escassa colheita e como se tocada fosse pela sabedoria Divina, prioriza suas ações, tudo anota e tudo controla, procurando esticar no que pode seu justo e sagrado salário.
A cena é dúbia, ora um sonho, ora um pesadelo, mas a companheira reúne forças e com palavras de incentivo afaga e mantém o eixo da família tentando administrar cada um na sua necessidade. Uma perfeita gestora de pessoal em pleno lar.
Nos bastidores projeta-se uma cena onde se ouve soluços somados a incontáveis lágrimas. É a companheira nos seus solitários questionamentos do “por que tudo isso meu Deus?”, e na sua temperança e bondade nos gestos, silencia fechando-se em copas.
De repente acordo assustado. Olho ao redor e me dou conta de que não foi apenas um pesadelo, mas flashes de um passado não muito distante.
Sentado, enxugo o suor do rosto; reflito, pondero e concluo que não podemos negligenciar nossos valores pessoais, familiares e tão pouco abandonar nossas crenças.
Amanhã será um novo dia e uma certeza paira no ar; a de que não será o fim de nossos sonhos, pois sempre teremos uma nova chance.
Tudo depende de nossa atitude, comportamento e comprometimento.
Abre-se uma porta e ouve-se: “... Meu bem... mais duas entrevistas hoje... estou confiante! ”.
A cena prossegue, com flashes de um final de ano de alguém desempregado, sem esperança, sem confraternização, sem 13º. salário; lá se vão os bônus, a esperada troca do carro (mais uma vez!), a viagem de férias cancelada, entre outros mimos.
Um cortante close mostra como é difícil encontrar palavras para contar aos filhos que no próximo ano estudarão em colégio público, dentre outras reduções drásticas nos gastos.
Num piscar o que parecia ficção é agora pura realidade.
Outra tomada e, passa-se à diuturna gestão financeira de uma companheira que diante da escassa colheita e como se tocada fosse pela sabedoria Divina, prioriza suas ações, tudo anota e tudo controla, procurando esticar no que pode seu justo e sagrado salário.
A cena é dúbia, ora um sonho, ora um pesadelo, mas a companheira reúne forças e com palavras de incentivo afaga e mantém o eixo da família tentando administrar cada um na sua necessidade. Uma perfeita gestora de pessoal em pleno lar.
Nos bastidores projeta-se uma cena onde se ouve soluços somados a incontáveis lágrimas. É a companheira nos seus solitários questionamentos do “por que tudo isso meu Deus?”, e na sua temperança e bondade nos gestos, silencia fechando-se em copas.
De repente acordo assustado. Olho ao redor e me dou conta de que não foi apenas um pesadelo, mas flashes de um passado não muito distante.
Sentado, enxugo o suor do rosto; reflito, pondero e concluo que não podemos negligenciar nossos valores pessoais, familiares e tão pouco abandonar nossas crenças.
Amanhã será um novo dia e uma certeza paira no ar; a de que não será o fim de nossos sonhos, pois sempre teremos uma nova chance.
Tudo depende de nossa atitude, comportamento e comprometimento.
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