segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Quatro regras de Jack Welch

O caso de Jack Welch e a radical transformação que fez na GE é um dos modelos mais comentados em  direção de empresas.

Welch comenta que perder é horrível:

As empresas perdedoras não fazem nada.  As pessoas têm medo porque não oferecem segurança no trabalho. As vencedoras, em troca dão. A pessoa ganha quando define aonde quer chegar e luta por isso. As vítimas nunca ganham.

Não se pode ganhar todo tempo. Ao longo de uma carreira, as vezes se passa de príncipe a porco com suma facilidade. Eu fui porco muitas vezes.

Estes são alguns dos segredos que desenvolveu durante sua gestão:

1. Aproveite o poder da mudança: - A diferença de outros líderes, Welch amava a mudança, achava-a excitante, audaz e inclusive libertadora.

Novos produtos. Novos competidores. Cada dia tinha um ambiente de negócios diferente.

A única pergunta que enfrentava o líder era: que vai fazer em resposta a esse meio mutante?

2. Defronte a realidade: – A arte de dirigir se reduz a algo simples.

Determinar e enfrentar a realidade em relação as pessoas, situações, produtos; depois, atuar com decisão e rapidez nessa realidade.

Pense quantas vezes postergamos as coisas, confiando em que melhorarão.

A maior parte dos erros que cometemos ocorreu por não estarmos dispostos a enfrentá-los, vendo-os diretamente no espelho da realidade, e depois tomando a ação correta.

3. Menos e tem mais: - Ele é muito claro a respeito do que se quer e do que não se quer de um administrador.

Em definitivo quer que os administradores administrem menos; quer que vigiem menos, supervisionem menos, para dar a seus funcionários mais liberdade, e quer que nos níveis inferiores da companhia se tomem mais decisões.

4. Os negócios são simples: - Os negócios são muito simples. As pessoas que tentam fazê-los complexos só conseguem sair feridas.

A gente sempre subestima a complexidade dos negócios. Não é uma ciência aeroespacial. Elegemos uma das profissões mais simples do mundo.

A maior parte das empresas globais têm três ou quatro competidores críticos, e se sabe quem são e não há muitas coisas que possa fazer com um negócio. Não é como se elegesse entre duas mil opções.

Creditos: HSM Management

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