Ouvimos de grandes empresas, cuja tecnologia de ponta
criou e recriou os mais sofisticados processos, a seguinte afirmação: “...
possuímos excelência em nossos negócios e processos, porém nosso resultado está
estagnado...”.
É perceptível no mundo moderno a defasagem entre o progresso tecnológico e o progresso humano. Sabe-se também que somente o Ser Humano pode suprir a organização e a sociedade em sua crescente necessidade de criatividade e inovação para a produção de melhores resultados. Entretanto, para que isso ocorra, é fundamental que as pessoas através do desenvolvimento contínuo busquem uma maior compreensão de seu ilimitado potencial, proporcionando assim a auto-realização pessoal e profissional com conseqüente impacto nos resultados organizacionais.
Segundo Moscovici¹ “A defasagem entre progresso tecnológico e humano é amplamente reconhecida nos sentimentos de perplexidade, inadequação, alienação e despersonalização do homem contemporâneo... O homem tem modificado o ambiente em que vive e recebe o refluxo de sua ação como um problema de adaptação continua às mudanças ambientais e de ajustamento às outras pessoas, grupos e sociedade em geral. O problema se agrava com o ritmo exponencial de descobertas e inovações tecnológicas sem respostas educacionais e sociais imediatas e adequada”.
Pessoas convivem e trabalham com pessoas e portam-se como pessoas, isto é, reagem às outras pessoas com as quais entram em contato: comunicam-se, simpatizam-se, antipatizam-se, afastam-se, entram em conflitos, competem, colaboram, cooperam, desenvolvem-se. Essas interferências ou reações, voluntárias ou involuntárias, conscientes ou inconscientes, intencionais ou não constituem o processo de interação humana, em que cada pessoa na presença de outra não fica indiferente a essa situação de presença estimuladora. O processo de interação humana é complexo e ocorre permanentemente, sob a forma de comportamentos manifestos ou não-manifestos, verbais ou não verbais, pensamentos e sentimentos, reações mentais e/ou físico-corporais.
Somente um ambiente propício, a ser criado pelo próprio indivíduo em busca de seu desenvolvimento e crescimento, poderá contribuir com o aprimoramento da habilidade interpessoal, ou seja, o relacionamento humano é precioso demais em suas potencialidades para ser reduzido e comparado ao funcionamento de uma máquina.
Mas como potencializar a habilidade interpessoal de forma que as organizações de trabalho vejam neste investimento uma oportunidade de crescimento e amadurecimento, que ajude as pessoas a satisfazerem mais do que suas necessidades fisiológicas e de segurança, que as motive e permitam-lhes usar mais e mais seu potencial para alcançar objetivos pessoais e profissionais e melhores resultados?
O aprimoramento interpessoal através de sessões de workshop é uma tendência de resposta ao questionamento acima e ao problema de ajustamento as mudanças necessárias neste mundo tão acelerado e competitivo. Baseia-se no pressuposto de que é preciso aprender a aprender, não apenas copiar formas de modelos alheios, de fora, e sim identificar, descobrir sua maneira melhor para utilizar seus recursos e potencialidades, confiando em suas habilidades, sabendo aproveitar suas forças e lidar com suas fraquezas. Ao mesmo tempo, desenvolver habilidades de utilizar recursos dos outros, sem excessiva dependência nem independência total para alcançar a sábia dosagem e autêntica interdependência.
Workshop é um trabalho vivencial com base metodológica visando mudanças pessoais a partir de aprendizagens baseadas em experiências diretivas e reais vividas no cotidiano. As mudanças pessoais podem abranger diferentes níveis de aprendizagem: cognitivo, emocional, atitudinal e comportamental. Qualquer destes níveis promoverá alguma forma de mudança de comportamento.
Essas mudanças comportamentais, percebidas pelos outros e sentidas pelos participantes, permitem inferir mudanças de atitudes, num plano mais significativo e profundo. A inferência plausível é de que o participante desenvolveu maior capacidade de observação e reflexão, de sensibilidade aos outros (empatia), de sensibilidade aos processos de grupo, de tolerância à ambiguidade, a novas informações e ao estresse, de controle emocional, de eficiência na comunicação, principalmente sabendo ouvir, dando e recebendo feedback de forma útil. Essas capacidades reforçam os sentimentos de segurança psicológica e autoconfiança, possibilitando a autodescoberta e o exercício de sua autenticidade como pessoa, para atingir maior competência interpessoal.
Esse desenvolvimento pode ser orientado para três dimensões a serem trabalhadas: intrapessoal, interpessoal e grupal. Na dimensão intrapessoal trabalha-se motivações, os sentimentos, os desejos e os objetivos pessoais. Já dimensão interpessoal visa identificar a problemática da relação com outro e suas peculiaridades projetivas. A dimensão grupal examina de maneira sistêmica a complexidade das relações e seus impactos nas expectativas e objetivos organizacionais.
O importante é criar um clima de trabalho, em que todos tenham oportunidades para crescer e amadurecer como pessoas, como membros de um grupo, satisfazendo suas próprias necessidades enquanto trabalham para o sucesso da empresa.
É perceptível no mundo moderno a defasagem entre o progresso tecnológico e o progresso humano. Sabe-se também que somente o Ser Humano pode suprir a organização e a sociedade em sua crescente necessidade de criatividade e inovação para a produção de melhores resultados. Entretanto, para que isso ocorra, é fundamental que as pessoas através do desenvolvimento contínuo busquem uma maior compreensão de seu ilimitado potencial, proporcionando assim a auto-realização pessoal e profissional com conseqüente impacto nos resultados organizacionais.
Segundo Moscovici¹ “A defasagem entre progresso tecnológico e humano é amplamente reconhecida nos sentimentos de perplexidade, inadequação, alienação e despersonalização do homem contemporâneo... O homem tem modificado o ambiente em que vive e recebe o refluxo de sua ação como um problema de adaptação continua às mudanças ambientais e de ajustamento às outras pessoas, grupos e sociedade em geral. O problema se agrava com o ritmo exponencial de descobertas e inovações tecnológicas sem respostas educacionais e sociais imediatas e adequada”.
Pessoas convivem e trabalham com pessoas e portam-se como pessoas, isto é, reagem às outras pessoas com as quais entram em contato: comunicam-se, simpatizam-se, antipatizam-se, afastam-se, entram em conflitos, competem, colaboram, cooperam, desenvolvem-se. Essas interferências ou reações, voluntárias ou involuntárias, conscientes ou inconscientes, intencionais ou não constituem o processo de interação humana, em que cada pessoa na presença de outra não fica indiferente a essa situação de presença estimuladora. O processo de interação humana é complexo e ocorre permanentemente, sob a forma de comportamentos manifestos ou não-manifestos, verbais ou não verbais, pensamentos e sentimentos, reações mentais e/ou físico-corporais.
Somente um ambiente propício, a ser criado pelo próprio indivíduo em busca de seu desenvolvimento e crescimento, poderá contribuir com o aprimoramento da habilidade interpessoal, ou seja, o relacionamento humano é precioso demais em suas potencialidades para ser reduzido e comparado ao funcionamento de uma máquina.
Mas como potencializar a habilidade interpessoal de forma que as organizações de trabalho vejam neste investimento uma oportunidade de crescimento e amadurecimento, que ajude as pessoas a satisfazerem mais do que suas necessidades fisiológicas e de segurança, que as motive e permitam-lhes usar mais e mais seu potencial para alcançar objetivos pessoais e profissionais e melhores resultados?
O aprimoramento interpessoal através de sessões de workshop é uma tendência de resposta ao questionamento acima e ao problema de ajustamento as mudanças necessárias neste mundo tão acelerado e competitivo. Baseia-se no pressuposto de que é preciso aprender a aprender, não apenas copiar formas de modelos alheios, de fora, e sim identificar, descobrir sua maneira melhor para utilizar seus recursos e potencialidades, confiando em suas habilidades, sabendo aproveitar suas forças e lidar com suas fraquezas. Ao mesmo tempo, desenvolver habilidades de utilizar recursos dos outros, sem excessiva dependência nem independência total para alcançar a sábia dosagem e autêntica interdependência.
Workshop é um trabalho vivencial com base metodológica visando mudanças pessoais a partir de aprendizagens baseadas em experiências diretivas e reais vividas no cotidiano. As mudanças pessoais podem abranger diferentes níveis de aprendizagem: cognitivo, emocional, atitudinal e comportamental. Qualquer destes níveis promoverá alguma forma de mudança de comportamento.
Essas mudanças comportamentais, percebidas pelos outros e sentidas pelos participantes, permitem inferir mudanças de atitudes, num plano mais significativo e profundo. A inferência plausível é de que o participante desenvolveu maior capacidade de observação e reflexão, de sensibilidade aos outros (empatia), de sensibilidade aos processos de grupo, de tolerância à ambiguidade, a novas informações e ao estresse, de controle emocional, de eficiência na comunicação, principalmente sabendo ouvir, dando e recebendo feedback de forma útil. Essas capacidades reforçam os sentimentos de segurança psicológica e autoconfiança, possibilitando a autodescoberta e o exercício de sua autenticidade como pessoa, para atingir maior competência interpessoal.
Esse desenvolvimento pode ser orientado para três dimensões a serem trabalhadas: intrapessoal, interpessoal e grupal. Na dimensão intrapessoal trabalha-se motivações, os sentimentos, os desejos e os objetivos pessoais. Já dimensão interpessoal visa identificar a problemática da relação com outro e suas peculiaridades projetivas. A dimensão grupal examina de maneira sistêmica a complexidade das relações e seus impactos nas expectativas e objetivos organizacionais.
O importante é criar um clima de trabalho, em que todos tenham oportunidades para crescer e amadurecer como pessoas, como membros de um grupo, satisfazendo suas próprias necessidades enquanto trabalham para o sucesso da empresa.
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