Visão de negócio, trabalho em equipe e liderança estão entre as características mais buscadas nos profissionais.
Quando consultamos uma vaga em um site de empregos ou outras fontes especializadas, grosso modo, deparamo-nos com os pré-requisitos técnicos exigidos pela empresa para concorrer à oportunidade. Mas uma vez ou outra você já deve ter observado também expressões do tipo “necessário trabalhar em equipe e sob pressão”. Quando não, os profissionais mais informados e perspicazes vão perceber, durante a fase presencial do processo seletivo, quais as características mais miradas pela organização para ocupar tal cargo.
As competências exigidas vão depender do cargo, área e ramo da empresa, dizem especialistas em carreira e recursos humanos. Mas algumas delas são tão necessárias e importantes que serão requeridas em quaisquer companhias. O sócio-diretor da DRH Talent Search, Carlos Bitinas, e a professora de MBA da Brazilian Business School, Irene Azevedo, falam sobre elas.
1. Visão de negócio
É preciso “ver além da mesa”, diz Carlos Bitinas. “À medida que o profissional cresce em sua área de atuação precisa adquirir visão de negócio, ou seja, enxergar o funcionamento do seu departamento, o cliente, a empresa, o mercado”. Quem quer subir degraus na carreira também precisa ter esta competência, afirma Bitinas.
É preciso “ver além da mesa”, diz Carlos Bitinas. “À medida que o profissional cresce em sua área de atuação precisa adquirir visão de negócio, ou seja, enxergar o funcionamento do seu departamento, o cliente, a empresa, o mercado”. Quem quer subir degraus na carreira também precisa ter esta competência, afirma Bitinas.
2. Trabalho em equipe
Atividades em grupo requerem aptidão para lidar com gente, que possuem personalidades e modos diferentes de trabalhar. O desafio aqui é alcançar os resultados em grupo, administrando as diferenças, sendo flexível.
Atividades em grupo requerem aptidão para lidar com gente, que possuem personalidades e modos diferentes de trabalhar. O desafio aqui é alcançar os resultados em grupo, administrando as diferenças, sendo flexível.
3. Liderança
“Existe técnica para liderar”, afirma Bitinas. “Aqui entra o ingrediente que é o poder de influenciar a relação entre as pessoas, ou seja, conduzir pessoas ou projetos em direção a um objetivo.”
“Existe técnica para liderar”, afirma Bitinas. “Aqui entra o ingrediente que é o poder de influenciar a relação entre as pessoas, ou seja, conduzir pessoas ou projetos em direção a um objetivo.”
4. Autoconhecimento
O bom profissional deve ter consciência de suas habilidades e pontos frágeis. Segundo Bitinas, é preciso descobrir quais são suas fontes de motivação. O nível de excelência no trabalho depende disso, afirma o sócio-diretor da DRH Talent Search.
O bom profissional deve ter consciência de suas habilidades e pontos frágeis. Segundo Bitinas, é preciso descobrir quais são suas fontes de motivação. O nível de excelência no trabalho depende disso, afirma o sócio-diretor da DRH Talent Search.
5. Atitude (o “a” do CHA)
O profissional completo reúne o que se chama de CHA (conhecimentos, habilidades, atitude). Para Irene Azevedo, da BBS, o “a” do CHA, ou seja, a atitude, é uma das principais competências exigidas do profissional hoje.
6. Voltado a resultados
Ninguém sobrevive no mercado de trabalho sem entregar resultados. Salvo os profissionais privilegiados, esta entrega se dá em curto prazo. “Vale para todas as posições. Quem está no início de carreira não deve deixar de pensar nisso”, diz Bitinas.
Ninguém sobrevive no mercado de trabalho sem entregar resultados. Salvo os profissionais privilegiados, esta entrega se dá em curto prazo. “Vale para todas as posições. Quem está no início de carreira não deve deixar de pensar nisso”, diz Bitinas.
7. Resiliência; adaptabilidade
Irene diz que é preciso resiliência para suportar as pressões do mercado de trabalho. É necessário ainda adaptar-se à cultura e aos mecanismos de funcionamento de sua área para sobreviver no mundo corporativo, aponta a professora da BBS.
Irene diz que é preciso resiliência para suportar as pressões do mercado de trabalho. É necessário ainda adaptar-se à cultura e aos mecanismos de funcionamento de sua área para sobreviver no mundo corporativo, aponta a professora da BBS.
Por Rômulo Martins
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