Quem nunca teve a satisfação de receber um comunicado
assim: Você está contratado !, ou A vaga é sua !, ou
ainda, Você fará parte de nossa equipe, seja bem-vindo !.
Não há dúvidas de que notícias assim, nos enchem de alegria, é contagiante, sentimo-nos valorizados; tudo podemos e tudo queremos fazer; enfim, faz um bem danado.
Valeu em muito participar de um processo demorado, cansativo e desgastante. Lá se foram alguns lentos meses de intensa busca.
Conseguir passar por uma rigorosa seleção, várias entrevistas, testes e mais testes, para afinal ser o escolhido, o preferido, o sangue novo da empresa. Como valeu!
A partir de agora, as contas em atraso serão zeradas; os sonhos serão novamente sonhados; e certamente chegar-se-á meia hora mais cedo logo no primeiro dia de trabalho.
Por que de repente este profissional escolhido começa a olhar o mercado visando uma nova recolocação?
É ingênuo supor que em um ambiente de trabalho não haja disputa por cargos, não haja grupos privilegiados ou até profissionais “potencialmente demissíveis”, além dos jogos políticos.
Não existe empresa ideal, um verdadeiro Shangri-Lá onde o tempo parece deter-se em felicidade, abundância e saúde eterna, com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências e visões diferenciadas de mundo.
Quero destacar que não se pode imaginar a existência de um lugar PERFEITO para trabalhar, livre de todos os vícios inerentes ao ser humano somados ao dinamismo e armadilhas do mercado.
É preciso, portanto, ser forte o bastante para superar estes desafios recorrentes do dia-a-dia em qualquer empresa.
E acima de tudo, ter a capacidade de superar, confiar e trabalhar de forma determinada, persistindo nas coisas de bem buscando e compartilhando tudo o que for virtuoso, amável, de boa fama e louvável.
A regra de ouro é esta: preciso ser forte o bastante para entrar por esta porta estreita, pois nas empresas, assim como na natureza, somente os fortes sobrevivem.
Logo, a permanência em um emprego é tanto ou mais difícil do que ser aprovado no processo de seleção.
Dessa maneira, sempre que posso, coloco aos profissionais e/ou executivos: “... quando for trabalhar, deixe seu coração com a família. No trabalho, use sua cabeça, sua inteligência, seu discernimento e seu bom senso...”.
E você já deixou de querer consertar o mundo ??!!
Não há dúvidas de que notícias assim, nos enchem de alegria, é contagiante, sentimo-nos valorizados; tudo podemos e tudo queremos fazer; enfim, faz um bem danado.
Valeu em muito participar de um processo demorado, cansativo e desgastante. Lá se foram alguns lentos meses de intensa busca.
Conseguir passar por uma rigorosa seleção, várias entrevistas, testes e mais testes, para afinal ser o escolhido, o preferido, o sangue novo da empresa. Como valeu!
A partir de agora, as contas em atraso serão zeradas; os sonhos serão novamente sonhados; e certamente chegar-se-á meia hora mais cedo logo no primeiro dia de trabalho.
Por que de repente este profissional escolhido começa a olhar o mercado visando uma nova recolocação?
É ingênuo supor que em um ambiente de trabalho não haja disputa por cargos, não haja grupos privilegiados ou até profissionais “potencialmente demissíveis”, além dos jogos políticos.
Não existe empresa ideal, um verdadeiro Shangri-Lá onde o tempo parece deter-se em felicidade, abundância e saúde eterna, com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências e visões diferenciadas de mundo.
Quero destacar que não se pode imaginar a existência de um lugar PERFEITO para trabalhar, livre de todos os vícios inerentes ao ser humano somados ao dinamismo e armadilhas do mercado.
É preciso, portanto, ser forte o bastante para superar estes desafios recorrentes do dia-a-dia em qualquer empresa.
E acima de tudo, ter a capacidade de superar, confiar e trabalhar de forma determinada, persistindo nas coisas de bem buscando e compartilhando tudo o que for virtuoso, amável, de boa fama e louvável.
A regra de ouro é esta: preciso ser forte o bastante para entrar por esta porta estreita, pois nas empresas, assim como na natureza, somente os fortes sobrevivem.
Logo, a permanência em um emprego é tanto ou mais difícil do que ser aprovado no processo de seleção.
Dessa maneira, sempre que posso, coloco aos profissionais e/ou executivos: “... quando for trabalhar, deixe seu coração com a família. No trabalho, use sua cabeça, sua inteligência, seu discernimento e seu bom senso...”.
E você já deixou de querer consertar o mundo ??!!
Postado por Mauro Bianco
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