sábado, 31 de dezembro de 2011

2001, 2002, 2003, ..., 2011, 2012 e até quando nossos caminhos permitirem...

Caros amigos e amigas,

gostaria de desejar a todos um excelente Novo Ano!! 

E dizer que continuarei por aqui em 2.012, tentando levar um pouco de otimismo, uma palavra amiga e oportunidades para tentar ajudá-los a serem mais felizes.

Um grande abraço!
Lucchesi  

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Etapas para evoluir na carreira - Carlos Cruz

Você é aquela pessoa que percebe a sua carreira como responsabilidade exclusiva da empresa? 

Acredita que sua ascensão é uma questão de sorte, ou seja, estar no lugar certo na hora certa? 

Ou assume a responsabilidade pelo seu plano de carreira, prepara-se, tem consciência que pode fazer escolhas e investir por conta própria no seu desenvolvimento?

Evolução

No passado, a carreira de uma pessoa tinha como característica “vida na empresa”, ou seja, quanto mais tempo você trabalhava na mesma instituição, mais você era remunerado e, normalmente, as possibilidades de ascensão eram verticais. Sendo assim, as empresas eram as responsáveis pela carreira dos seus empregados.

Na década de 80, a descrição de cargos vira moda nas grandes companhias com o objetivo de promover planos de carreira aos seus colaboradores. Mas, como nem todos desejavam e tinham aptidão para assumir um cargo de chefia, surge a carreira em Y que dá a opção de seguir dois caminhos diferentes: ser promovido para um cargo de chefia ou tornar-se um especialista.

Com a globalização, o advento das novas tecnologias e as mudanças incessantes e constantes que vêm afetando o ambiente empresarial desde a década de 90, surge a necessidade de adaptação a tais fatores por parte das empresas e dos profissionais.

Diante disso, o lema vira “empregabilidade” (palavra que vem do inglês Employability), e significa o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um profissional preparado e importante não apenas para a empresa em que atua, mas para qualquer companhia que tenha a necessidade de contratá-lo.

E hoje?

Atualmente, quem compete no mercado de trabalho, investe por conta própria na formação, negocia seu talento com mais desenvoltura e assume total responsabilidade pelo seu plano de carreira independentemente da empresa em que trabalha. 

Esta é a aplicação, na prática, do conceito de carreira sem fronteiras, descrito há alguns anos pelo professor britânico Michael Arthur.

1 - Invista no autoconhecimento

A parte mais importante, desafiante e constante no desenvolvimento profissional é, sem dúvida, conhecer a si mesmo, reconhecer os seus valores e ter conhecimento dos seus talentos. 

Caso contrário, o profissional poderá cair em armadilhas quando se executa um trabalho que demanda pouco dos pontos fortes e muito dos pontos fracos. 

Outros riscos da falta de conhecimento próprio são a perda de foco e a visão limitada das possibilidades.

2- Explore todas as oportunidades

Boa parte das pessoas ainda se limita a orientar a sua carreira apenas considerando o organograma e plano de cargos e salários da empresa em que atua. 

Procure explorar oportunidades dentro e fora da empresa em busca de tendências e de opções alinhadas com seus objetivos.

3 - Seja estrategista e crie objetivos que dependam de você

É imprescindível ter metas definidas com prazos para serem alcançadas. Porém, tome cuidado ao definir que em três anos você tem como objetivo alcançar o cargo X, pois esse é um referencial externo que depende de terceiros e você corre o risco de se frustrar. 

Sugiro que tenha como objetivo principal algo que dependa única e exclusivamente de você. Responda a pergunta: “Como posso estar mais realizado profissionalmente daqui a dois, cinco ou dez anos?”. 

Em seguida, trace objetivos secundários que, neste caso, podem estar relacionados a assumir a liderança da equipe y na empresa A.

4 - Foque na ação para alcançar a realização

Os objetivos definidos serão possivelmente alcançados quando você traçar um plano de ação consistente. 

Crie “mini metas” para serem alcançadas e especifique quais serão os indicadores de sucesso. Para isso, responda a pergunta: 

Como saberei que estou alcançando meus objetivos na carreira?

5 - Monitore, comemore e mude se for preciso

Revise, constantemente, o seu plano de carreira verificando se os indicadores de sucesso estão sendo alcançados e, em caso positivo, comemore. 

Esteja aberto aos resultados e, se for preciso, mude.

Carlos Cruz (Coach Executivo e de Equipes. Conferencista em Desenvolvimento Humano e Diretor da Up Treinamentos & Consultoria. Ministra palestras e treinamentos focados no desenvolvimento humano, abordando temas como: coaching e liderança, gestão e trabalho em equipe, motivação e vendas.)

Tudo depende de mim - de Charles Chaplin


Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o 

relógio marque meia-noite.

É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo… ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro… ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde… ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria…. ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar…. ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com as tarefas da casa… ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos… ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser ser.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Delicadeza ainda não saiu de moda

Não é muito comum vermos por aí pessoas delicadas. Por isso, quando nos deparamos com alguém que tem essa rara atitude, funciona como um bálsamo para nossas almas. A delicadeza faz bem não apenas a quem a recebe mas, principalmente, melhora o dia de quem a oferece.
Não nos custa nada dizer "bom dia!", com um sorriso, ao motorista que nos leva de manhã ao trabalho. Ao sorrir, mesmo que ele não perceba, você se suaviza, se transforma, se alegra interiormente. Sua voz sai mais melodiosa, mais doce e, se ele notar seu sorriso no "bom dia!", sem dúvida, amanhã você não terá que correr para alcançar o carro. Ele vai esperar você subir.
Delicadeza também deve ser usada com as pessoas no ambiente de trabalho. Com certeza suas solicitações serão atendidas com maior presteza do que se forem feitas de maneira rude. Em qualquer nível que você tenha que lidar, se o fizer com delicadeza, terá resultados mais positivos. Faça um TESTE: peça ao boy que vá à farmácia para você, de forma delicada, e peça depois de maneira rude. Verifique quanto tempo ele leva para retornar em cada uma das ocasiões. Aí está comprovada a diferença que a delicadeza faz na sua vida.
Firmeza não quer dizer rispidez, você pode ser firme e delicado ao mesmo tempo. Delicadeza no trato com as pessoas só faz com que as coisas andem melhor no seu dia, a começar que você desarma a agressividade dos outros. É muito difícil ser ríspido com uma pessoa gentil. Se alguém está sendo ríspido com você e assim mesmo você o trata com delicadeza, naturalmente esta pessoa passará a tratá-lo melhor, o que já é um começo. Às vezes, é necessária uma boa dose de autocontrole, mas vale a pena.
Delicadeza é uma questão de hábito. No corre-corre diário, muitas vezes não prestamos atenção no modo como nos dirigimos aos outros e passamos a não dar importância à maneira como falamos. Com isso, acabamos sendo ríspidos e depois rudes, chegando em casos extremos à grosseria.
Vamos começar a fazer o inverso: vamos prestar atenção no tom de voz que usamos, na expressão do rosto. Veja se sua face não está carrancuda, se as mãos não estão tensas, se o olhar não está inquieto. Se tudo isso estiver acontecendo, FAÇA o seguinte: vá para a frente do espelho e se examine. Verifique ponto por ponto do seu rosto: sua testa está franzida? Os olhos estão apertados? Os lábios estão crispados? Você está relaxado ou tenso? Se possível, grave sua voz. Agora, pense numa praia vazia, pequena, ensolarada, com rochedos nos cantos e com mata no final da areia. Escolha com cuidado sua companhia para esse paraíso. Pense nesta companhia e olhe novamente no espelho. Observe seu rosto, seus olhos, os cantos da boca. Veja como tudo suavizou, como seus traços estão mais delicados.
Você observou a mudança e as outras pessoas que trabalham com você também. E esta mudança no seu rosto é apenas reflexo da mudança interior que ocorre em você e que também se reflete nos outros, no seu convívio profissional diário.
LEMBRE-SE: A delicadeza que você usa para com os outros se reflete em seu próprio benefício, sempre.

Por Viviana Katz é consultora de Comportamento Social

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Fazendo o bem sem olhar a quem













Todos nós sabemos que o mercado é competitivo e gera concorrência até dentro da mesma empresa, onde muitos tentam puxar o tapete do colega de trabalho. Porém, o que poucos sabem é que fazer o contrário, ou seja, ajudar o colega pode fazer sua carreira subir pelo simples fato de que você sabe trabalhar em equipe, divide os méritos e, no final, todos ganham. Quem sabe esse espírito de solidariedade não faça você colaborar com seus colegas e ser grato por eles? Pode ter certeza de que isso só lhe trará benefícios.

É preciso lembrar-se de contribuir não só com nossa família, amigos e colegas de trabalho, mas também com aqueles que mais precisam. Ações voluntárias com pessoas carentes, principalmente nesta época do ano, por menores que sejam, fazem uma enorme diferença não só na vida dessas pessoas, como também na sua, tanto pessoal quanto profissional.

Quando falo sobre esse assunto, lembro-me de uma situação que ocorreu na empresa há uns cinco anos. Nossa equipe foi realizar entrevistas para encontrar a pessoa certa para a posição de diretor de uma multinacional. Após muito procurar, analisar e discutir, discutir e analisar, chegamos a dois candidatos finais: Bruno e Pedro. Mapeamos todas as habilidades e competências desses profissionais e, em seguida, demos notas a essas competências – afinal de contas, a posição era muito estratégica.

A escolha tinha se tornado muito difícil. Ambos os candidatos encaixavam perfeitamente nas necessidades da empresa: possuíam graduação em universidades excelentes, inglês fluente e pós-graduações invejáveis. Mas por que escolheríamos um e não outro? Visivelmente ambos estavam aptos a assumir o cargo. Depois de muito pensar, meu sócio Cláudio e eu decidimos ter um breve descanso. “Após o almoço decidiremos”, falei a ele.

Ao retornarmos do almoço, averiguamos os currículos de ambos e vimos tudo de novo cuidadosamente. Tentamos achar um diferencial em um dos profissionais que não fosse necessariamente técnico, pois, para a vaga, ambos seriam competentes nesse quesito.
De repente, Cláudio disparou “escolhi”. Curioso, eu perguntei o que o fizera ter tomado a decisão. No currículo de Bruno constava um discreto “Trabalho voluntário em uma ONG há mais de dois anos”, com alguns detalhes.
Foi o ponto decisivo da escolha, e o cliente concordou com nossa decisão mais tarde. Bruno, além possuir todas as competências técnicas iguais ou muito parecidas às de Pedro, ele ainda conseguia se doar para outros, sem cobrar nada por isso.

O que quero dizer com isso, é que essas ações caridosas e voluntárias fazem diferença não só na vida pessoal, mas também na profissional. Entretanto, é fundamental que elas sejam feitas de coração aberto, com o intuito único de ajudar, agradecer e ser solidário com o próximo, seja ele seu pai, seu colega de trabalho ou um completo estranho. Tudo isso perde o propósito se for feito somente para cumprir um protocolo social ou empresarial.

A partir do momento em que você realmente se entrega “de corpo e alma” a uma dessas causas e ações voluntárias, sua vida sofre transformações positivas no âmbito familiar, pessoal e profissional, além, é claro, de deixar sua vida mais feliz e completa.

Por Bernt Entschev

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Depois de vivermos tantos Natais... O que dizer?

Depois de vivermos tantos Natais, temos a sensação de que não há nada de novo a dizer...
Independente de dizer algo novo, sempre podemos dizer as coisas de uma maneira nova, como nunca havíamos dito antes!
Quando aprendemos a amar, dizemos “eu te amo”, como nunca havíamos dito antes; 
Quando aprendemos que falhamos em situações nas quais acreditávamos ser infalíveis, passamos a compreender as falhas dos outros, como nunca havíamos compreendido antes; 
Quando vivenciamos dores intensas, passamos a respeitar a dor do próximo, como nunca havíamos respeitado antes...
Quando aprendemos a sentir Jesus, no choro da criança que nasce; no riso do palhaço no circo; na mão estendida por carinho; na lágrima de arrependimento; no desabrochar de uma rosa ou em uma folha que cai e é levada ao vento - neste ponto passamos a viver o Natal...
Talvez digamos as mesmas coisas que já dissemos antes, mas jamais as diremos da mesma maneira...
O menino Jesus não nasce em uma estrebaria, numa gruta ou galpão, nasce dentro de nós quando vencemos a ilusão de que estamos separados dos outros seres da criação.
Torne-se flor, criança, ancião, sinta-se como um raio de Sol ou como a terna poesia das noites de luar, flua como as águas de uma cachoeira, solidarize-se com a dor alheia, conserte um fragmento que seja dos erros do mundo, e, neste instante... a mágica do Natal acontecerá no seu universo interior; e nada, nada será como antes...
Coloque essas atitudes em prática diante do próximo mais próximo, lembrando, também, de buscar o mais distante... Então você terá descoberto o que é um verdadeiro presente de Natal e que o Ano Novo inicia a cada instante em que renascemos. A única coisa urgente no universo é o Amor, tudo o mais pode esperar...
Um Natal repleto de amor a você, a todos os que você ama e que amam você e um Ano Novo eternizado em cada segundo que torne a vida significativa e o momento inesquecível!

por Carlos Hilsdorf

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O IMPORTANTE É SER FELIZ 

Felicidade... sentimento que é tão almejado por todos. Nós 

passamos a vida inteira buscando a felicidade e parece difícil de 

ser encontrada. O problema é que atribuímos a responsabilidade 

da nossa felicidade aos outros, como se eles fossem culpados pela 

realização, ou não, dela. Mas como acabei de dizer, se é nossa 

como pode ser responsabilidade de outrem.            


Acredito que nascemos para a alegria e o riso e que o ser 

humano tem o dever de ser feliz. Afinal, a felicidade pode ser 

aprendida, desenvolvida, recriada e aprimorada...A vida nos dá 

diversas chances para alcançarmos a felicidade.


Se formos felizes, provavelmente teremos pessoas felizes ao 

nosso redor. Temos de admitir que apesar de todas as 

dificuldades do dia à dia, rimos mais do que choramos, 

conversamos mais do que nos lamentamos e ficamos mais 

alegres do que tristes, por isso, quero erradicar a infelicidade e 

levantar a bandeira da felicidade assumida.


O mundo depende de pessoas felizes para sobreviver, já que elas 

são mais rápidas para tomar decisões importantes, são menos 

afetadas por doenças e acidentes, têm mais amigos e levam uma 

vida social mais agradável, são menos egoístas e o mais 

importante, elas reagem positivamente às situações de 

adversidade e tem controle sobre o seu estado de espírito.           


A felicidade é uma característica altamente valorizada nos dias de 

hoje, e que eu considero que deva ser meta de todo ser humano.


Uma ação que possibilita o alcance desse objetivo é ajudar 

alguém. Se você conseguir colaborar com seus talentos e 

habilidades a favor do planeta e seus habitantes (uma tarefa 

muitas vezes difícil), sua vida jamais será a mesma. Porque 

dessa forma, com certeza, irá evoluir como pessoa, e também 

como espírito, se sentirá útil para a sociedade...


Este último fator é importantíssimo, já que a felicidade hoje está 

diretamente relacionada a habilidades como bom relacionamento 

interpessoal, a coragem, a flexibilidade, fé, criatividade, força de 

vontade, ética, curiosidade, compaixão, produtividade, 

curiosidade, esperança e entusiasmo.


Quando ajudamos alguém, estamos exercitando algumas dessas 

características, ou talvez todas elas.  Além disso, podemos 

perceber que cada pessoa é única e que nossas atitudes poderão 

ser muito importantes para uma sociedade melhor, mais justa, 

mais feliz... Então, descobrimos que a nossa existência faz 

diferença, nada seria igual se não tivéssemos existido.


E você, é feliz? Não? Vamos! O que está esperando para se 

tornar uma pessoa feliz? Depende somente de você...


Por Leila Navarro