segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Os oito maiores bloqueadores da criatividade

Uma calha sob as telhas pode estar entupida de insetos, folhas mortas, gravetos e outras coisas mais e, se chover, a água, em vez de fluir, transbordará e poderá provocar alagamento. Acontece o mesmo com a criatividade: para que ela flua livremente e novas ideias apareçam: é preciso eliminar velhos conceitos e outros sedimentos pessoais. A simples consciência desses bloqueios já ajuda a eliminar muitos deles, mas existem outros, mais complicados, que estão enraizados dentro de nós e que insistem em lá permanecer, quase sempre sem percebermos isso, dificultando consideravelmente ações criativas pessoais, profissionais e organizacionais. 

Veja os oito maiores bloqueadores da criatividade:

Raciocínio lógico - Objetividade
A lógica é importante - e sempre será - em muitos momentos da nossa vida pessoal e profissional. Contudo ela também pode ser um enorme bloqueador da criatividade. Sempre que quisermos resolver imediatamente as coisas e formular definições rápidas de um problema, estamos inibindo e impedindo a visão criativa de agir. Frases do tipo, "Isso não tem lógica", "Sejamos objetivos", "Vamos ser práticos", tolhem consideravelmente soluções originais, diferenciadas e criativas. A lógica além de importante é necessária, e tem seu momento na arte criativa, mas, na fase final do processo.

Acomodação - Passividade
Muitas pessoas acreditam que para acionar a criatividade basta ficar tranquilo, sentar numa poltrona, ficar relaxado, que as ideias criativas vão aparecendo uma após outra; basta ficar passivo e receptivo que as coisas vão automaticamente acontecer. Este é um conceito totalmente equivocado sobre criatividade e inovação. A inspiração criativa pode até surgir num momento inesperado ou através de um imprevisto, mas, se assim aconteceu, é porque foi fruto de considerável trabalho anterior, através de esforços contínuos e conscientes. Depois que surge a ideia, é preciso concretizá-la e isso exige considerável esforço e dedicação.

Medo de crítica
Como criatividade lida com coisas inovadoras e, por vezes, representa uma ameaça ao tradicionalmente aceito, pessoas que se mostram sensíveis às críticas podem sentir-se inibidas ao apresentarem novas ideias e conceitos perante a sociedade ou os colegas. Expressões de cinismo, dúvida, crítica ou indiferença por parte das pessoas acontecem frequentemente quando alguém tenta colocar em prática algo inovador e diferenciado. Santos Dumont foi alvo de muitas críticas e chacotas antes de voar com o 14 Bis, porém isso não o impediu de seguir em frente e ver sua ideia triunfar.

Ameaça à segurança e ao status
Há pessoas que se sentem extremamente inseguras quando têm que implantar novas ideias, processos ou estruturas, por estarem arraigadas ao passado e, não raro, bloqueiam as mudanças por medo de serem prejudicadas. Resistem a novas ideias e a tudo que possa significar ameaça ao que já conquistaram. Os primeiros automóveis foram recebidos como coisa do capeta pela Sociedade Inglesa pelo Progresso da Ciência, enquanto que a imprensa, inventada por Gutenberg, enfrentou acirrada oposição dos calígrafos e copistas da época, receosos de perderem seus empregos.

Falta de autodisciplina - Falta de perseverança
A ausência de um esforço contínuo e bem orientado é uma grande barreira à criatividade. As pessoas que não têm autodisciplina costumam ser inconstantes e até desmotivadas, porque seus esforços aparentemente não são recompensados, ou porque divagam muito. Então, desanimam antes de alcançar os primeiros resultados. Leoš Janáček, consagrado compositor checo de música erudita, só obteve reconhecimento de suas composições nas grandes salas de concerto da Europa, quando já era sexagenário. Desde então, até seu falecimento aos 74 anos, ele compôs grande quantidade de peças clássicas surpreendentemente modernas e inovadoras, tidas como verdadeiras obras-primas.

Apego a normas e padrões
Normas e padrões são úteis e necessários para estabelecer desempenhos, procedimentos e comportamentos. Mas podem tornar-se um amargo veneno quando bitolam e cerceiam a criatividade. Muitas normas e padrões são obsoletos, mas a tradição (ou a insegurança das pessoas) insiste em mantê-los. Há, também, normas e procedimentos que ainda têm alguma utilidade, mas impedem que novos e mais atuantes processos e ideias possam operar, obstruindo o surgimento de ações inovadoras.

Paradigmas e pressupostos rígidos
Criatividade é especialmente útil na quebra de paradigmas, quando indaga seus pressupostos. São aquelas atitudes e valores fortemente arraigados que fazem parte de nosso dia a dia no trabalho, na família, nos relacionamentos, na nossa maneira de agir. A exemplo das normas e dos padrões, paradigmas são necessários quando nos ajudam a entender e orientar as ações do cotidiano e facilitam o cumprimento das nossas atividades. Tornam-se, no entanto, um grande bloqueador quando nos enfiam dentro de uma caixa e nos fazem perder a visão da realidade ou de possibilidades mais criativas e benéficas. Não é de estranhar que o laptop não foi inventado pela IBM, o relógio de quartzo não foi inventado pelos relojoeiros e a fotocópia não foi inventada pela Xerox. Eles estavam ofuscados por seus bem-sucedidos paradigmas e não enxergaram além dos próprios limites.

Presunção - Falta de humildade
A presunção é um mal que prejudica e, até mesmo, anula o discernimento e a percepção das coisas. Pessoas que sofrem desse mal ficam cegas às novas ideias, inventos e possibilidades por excesso de orgulho ou amor-próprio. Todos nós estamos sujeitos a isso, até mesmo inconscientemente, quando achamos que o que sabemos é suficiente para os nossos propósitos. Pessoas renomadas são, frequentemente, vítimas de presunção. No livro Qualidade da Criatividade, de Victor Mirshawka, há uma relação de frases pronunciadas por respeitáveis autoridades mundiais sobre algumas descobertas e inventos, mostrando que o ser humano é naturalmente refratário ao que é novo e distinto dos padrões habituais. Veja algumas das frases.

A teoria dos germes de Louis Pasteur é uma ridícula ficção. - Pierre Pochet, Professor de Fisiologia em Toulouse, 1872.

É totalmente impossível que os nobres órgãos da fala humana sejam substituídos por um insensível e ignóbil metal. - Jean Boillaud, da Academia Francesa de Ciências, sobre o fonógrafo de Thomas Edison, 1878.

Quando a exposição de Paris se encerrar, ninguém mais ouvirá falar em luz elétrica. - Erasmus Wilson, da Universidade de Oxford, 1879.

O cinema será encarado por algum tempo como uma curiosidade científica, mas não tem futuro comercial. -Auguste Lumière, a respeito do seu próprio invento, 1895.

Tudo que podia ser inventado já foi inventado. - Charles Duell, diretor do Escritório de Patentes dos Estados Unidos, 1899.

O Raio-X é uma mistificação. - Lord Kelvin, físico e presidente da Real Sociedade Britânica de Ciências, 1900.

O avião é um invento interessante, mas não vejo nele qualquer utilidade militar. - Marechal Ferdinand Foch, da Escola Superior de Guerra da França, 1911.

Não há nenhuma probabilidade de que o homem venha algum dia a controlar a energia do átomo. - Robert Millikan, Prêmio Nobel de Física de 1923.

O cinema sonoro é uma novidade que durará somente uma temporada. - Revista Americana Cinematographer, 1930.

Creio que no mundo existe mercado para apenas uns cinco computadores. - Thomas J. Watson, presidente da IBM, 1943.

Não há qualquer razão para as pessoas terem um computador em casa. - Ken Olsen, presidente da Digital Equipment Corporation, 1977.

Este artigo foi extraído e condensado do livro "Manual de Criatividade Aplicada", de do próprio Ernesto Artur Berg.

Por Ernesto Artur Berg


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O menino mágico e o empresário

Jorge estava cansado das dificuldades financeiras, da burocracia estatal, da queda nas vendas, da injustiça que é ser empresário em um território hostil de inacreditável regime trabalhista e tributário. Empregava mais de trezentos funcionários e cada vez mais sentia-se pressionado e inquieto com a corrupção epidêmica. Não era assim que aprendera com seu pai, um homem ético e visionário, cujo destino abraçou-o cedo demais. Afundou-se na poltrona da biblioteca pensativo sem saber o que fazer para sair da situação que mais se parecia com o fundo do poço. Em algum momento o furor do sucesso havia sido corrompido pelo medo do fracasso, e, assim o negócio familiar caminha para uma recuperação judicial.
Então, ouviu o tamborilar de passos pequenos, uma respiração leve chegou a ele. Sorriu, deveria ser sua filha. Porém quando a porta abriu, às três da manhã, era um menino, algo em torno dos nove anos, vestido com uma capa preta de estrelas, chapéu alongado e uma varinha de plástico na mão. Quem é você?, perguntou, para receber de volta uma resposta que o surpreendeu: "Sou mágico, um menino mágico".
Jorge ficou imóvel, estaria sonhando? O garoto deu uma risada curta e com um truque fez aparecer uma chave com aparência antiga e desgastada. Venha comigo, o menino disse, preciso lhe mostrar algo. Desceram por uma escada que não existia, não em sua casa. Estou sonhando?, perguntou-se.
"Quem é você? Não tenho tempo para brincadeira!", falou com uma rispidez maior do que gostaria, mas o menino apenas apontou para as portas.
Eram três portas talhadas em madeira com desenho de folhas rústicas. Pegue a chave, Jorge. E assim ele fez. Sentiu uma pontada no coração, pois lembravam exatamente as portas da casa do avô, o primeiro empreendedor da família. Ficou sem palavras.
O menino apresentou cada uma delas e o empresário repetiu mentalmente. A da esquerda se chama "impossível", a do centro "possível" e a da direita é a porta "segurança".
Cada uma delas tem um poder específico, faça a sua escolha.
Ponderou sobre a representação de cada escolha. Olhou novamente para o garoto, e isto o fazia ficar tranquilo. Amanhã nada vou lembrar mesmo, pensou, é um sonho, não existe magia neste mundo, aqui é tão somente um tempo fraturado. Mesmo assim, continuou o jogo.
Girou a chave na porta impossível. Seu queixo caiu, porque havia um espelho e viu que ele era o menino mágico. E depois, a através do espelho outros meninos da mesma idade e cada um disse o nome: Charles Chaplin, Santos Dumont e Bartolomeu de Gusmão. Os quatro foram brincar de arte, de avião, de balão e por fim do ponto que os unia: o impossível! Uma simples palavra que fora o motor propulsor das invenções e das pequenas e grandes revoluções. Ele redescobriu que coisas possíveis foram feitas do impossível, de homens e mulheres que acreditaram mais do que outros.
Então compreendeu tudo e levantou-se da poltrona num pulo. Algo fazia pulsar o seu coração mais rápido. Compreendeu que o menino mágico sempre estivera próximo, mas pela seriedade do mundo ele o esquecera em algum canto da memória.
Jorge descobriu que a crise, é, antes de tudo, uma questão de perspectiva. A dele havia mudado. O seu menino mágico lhe provou que empreender é uma aventura e, como se sabe, existem os riscos, os acidentes, as quedas e a redenção, mas acima de tudo, havia a grande jornada.
E, por ela, valia a pena.
Rodrigo Bertozzi 

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Você inspira confiança?

Confiança é a base de qualquer relacionamento saudável.

É um atributo essencial e indispensável para a liderança.

É a premissa básica para quem trabalha com vendas, em qualquer área.

Confiança é, sem dúvida, algo indispensável para o sucesso, no sentido mais amplo da palavra.

Mas, o que torna alguém confiável? O que gera a confiança nas pessoas?

Segundo Stephen Covey, em seu livro “A velocidade da confiança”, ser confiável é algo que envolve dois parâmetros bem claros e absolutamente complementares: Caráter e Competência.

O Caráter é a combinação de dois fatores, a “Intenção”, ou seja, os valores e propósitos de alguém a realizar algo, e a “Integridade”, ou seja, a capacidade que essa pessoa tem de agir de acordo com esses propósitos. A capacidade de sustentar esses propósitos em situações de crises ou conflitos. A coerência entre aquilo que fala e aquilo que faz. A coragem para agir ou falar quando a situação é difícil.

A Competência de alguém, por sua vez, também é indicada por dois fatores, a “Capacitação”, definida como o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes dessa pessoa e o seu “Resultado” que é o conjunto de conquistas que indicam o esforço e a competência do indivíduo.

Por serem complementares, esses dois parâmetros, Caráter e Competência, só promovem a percepção da confiança quando estão juntos.

Em outras palavras, as pessoas só confiam em pessoas que demonstrem tanto um quanto o outro valor.

Assim, se alguém quer inspirar confiança não adianta ter um bom caráter e ser um incompetente e também não adianta ser competente, mas mau caráter.

Vale lembrar que a percepção da confiança é um processo dinâmico, de maneira que a confiança vai sendo construída ou pode ser quebrada de acordo com as interações entre as pessoas.
Quando convivemos regularmente com alguém temos condição de avaliar (e de sermos avaliados) com mais propriedade o quanto aquela pessoa que se relaciona conosco é ou não confiável.

O mesmo já não ocorre nos primeiros contatos, onde, por vezes, temos menos de dois minutos para inspirar a confiança nos outros.

Saber como, nesses dois minutos, transmitir a percepção de que somos confiáveis invariavelmente é a chave para o sucesso de qualquer relacionamento.

Saber como fazer com que o outro perceba a nossa intenção, a nossa integridade, a nossa capacitação e o nosso resultado nesses dois minutos é a chave que vai manter a porta aberta para um bom relacionamento.

Por isso, esse é um dos pontos que sempre trabalho em minhas sessões de Coaching e especialmente em meus treinamentos para times de vendas.

Gosto de fazer pequenas provocações com perguntas que, se bem respondidas, trazem mudanças bastante significativas…

O que exatamente na percepção do outro faz você parecer confiável?

Como deve ser a sua apresentação pessoal para que o outro confie em você?

Dentro do seu negócio, qual a melhor abordagem para que o cliente perceba a sua intenção e reconheça a nobreza de seus valores?

Como se comunicar com coerência e congruência para que o seu cliente perceba a sua integridade, ou seja, a conexão entre aquilo que você promete e aquilo que você entrega?

Ser merecedor da confiança dos outros é, sem dúvida, uma conquista individual, fundamentada em um processo contínuo onde cada um de nós busca diariamente tornar-se um ser humano cada vez melhor, isso é fortalecer o caráter, e tornar-se uma pessoa cada vez mais competente.

É preciso ser confiável. E isso é indiscutível!

Mas, vale lembrar que, para que você tenha relações saudáveis, não basta ser confiável, é preciso que os outros também te percebam como alguém confiável.

Então, o que você pode fazer de diferente para que as pessoas confiem ainda mais em você?

Quais as pequenas mudanças que você pode fazer agora e que trarão uma percepção ainda mais positiva dos outros sobre o seu caráter e a sua competência?



quarta-feira, 26 de agosto de 2015

24 Toques para Ser Mais Feliz

01 - Seja ético. 
A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança. 

02 - Estude sempre e muito. 
A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer. 

03 - Acredite sempre no amor. 
Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado,curta a dor, mas se abra para outro amor. 

04 - Seja grato(a) a quem participa de suas conquistas. 
O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados. 

05 - Eleve suas expectativas. 
Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer. Os perdedores dizem: "isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.

06 - Curta muito a sua companhia. 
Casamento dá certo para quem não é dependente. 

07 - Tenha metas claras. 
A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas: amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras o sucesso, etc. Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro. 

08 - Cuide bem do seu corpo. 
Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para os outros gostarem também.

09 - Declare o seu amor. 
Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor). Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais. 

10 - Amplie os seus relacionamentos profissionais. 
Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos. 

11 - Seja simples. 
Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.

12 - Não imite o modelo masculino do sucesso. 
Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicídios. Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas conosco. Preserve a sensibilidade feminina - é mais natural e mais criativa. 

13 - Tenha um orientador. 
Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.

14 - Jogue fora o vício da preocupação. 
Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Bobagem ... Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas. 

15 - O amor é um jogo cooperativo. 
Se vocês estão juntos é para jogar no mesmo time. 

16 - Tenha amigos vencedores. 
Aproxime-se de pessoas com alegria de viver. 

17 - Diga adeus a quem não o(a) merece. 
Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar sua vida. Não gaste vela com mau defunto. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe... e deixe o espaço livre para um novo amor. 

18 - Resolva! 
A mulher/homem do milênio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários. 

19 - Aceite o ritmo do amor. 
Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração. 

20 - Celebre as vitórias. 
Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes. 

21 - Perdoe! 
Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também. 

22 - Arrisque! 
O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. E o único risco será o de engordar. 

23 - Tenha uma vida espiritual. 
Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração e meditação são fontes de inspiração.

24 - Muita Paz, Harmonia e Amor... sempre!





terça-feira, 25 de agosto de 2015

7 dicas para você se libertar da escravidão mental

“O maior inimigo que você precisa enfrentar é você mesmo. Se não há inimigos internos, os externos são inofensivos” - Les Brown

Essas limitações levam muitos a sofrerem da síndrome do bebê elefante. A história nos conta como elefantes são treinados. Quando um elefante está vivendo em cativeiro, ainda bebê, ele é preso a uma árvore por uma corrente. O elefantinho tenta romper com a corrente, mas não é forte o suficiente para isso. Ele tenta milhares de vezes até perceber que não funciona, então ele desiste pelo resto da sua existência.
Depois, quando o elefante cresce, ele tem a força para romper com as correntes e se libertar. No entanto, as experiências do passado fizeram com que ele acreditasse que se libertar é impossível. Esse animal poderoso não confia mais nas suas habilidades por causa do passado.

“A mente é uma força poderosa. Pode nos escravizar ou nos empoderar. Pode nos jogar em mistérios profundos ou em êxtase. Aprenda a usar com sabedoria” - David Cushchieri

Seres humanos são parecidos com os elefantes, exceto por um coisa: nós podemos escolher não aceitar os falsos limites impostos pelos outros no passado.
Aqui, sete dicas para quebrar as correntes que mantêm você preso:

1 - Acredite em si

Você precisa acreditar em si mesmo. Sempre pense e sonhe grande. Foque nos seus pontos positivos e trabalhe para desenvolver suas falhas. Não se compare aos outros e não permita que as circunstâncias sejam capazes de ditar o que você é capaz de alcançar.

2. Trabalhe duro

Faça o que você pode. Não perca tempo se vitimizando. Responsabilize-se por quem você é. Pare de sentir como se você tivesse perdido. Na vida, nada é entregue de mãos beijadas. Se você quer algo, deve ir buscar sozinho. Nada que vale a pena ter vem fácil.

3. Seja positivo

Transforme o negativo em positivo e faça disso uma experiência de crescimento. Não procure pela opinião dos outros sobre você ou leve as coisas pelo lado pessoal. Não alimente emoções tóxicas. Isso só vai colocar você para trás. Permita adicionar gasolina ao fogo. Veja o seu futuro e mantenha o foco.

4. Nunca desista

Seja confiante. Pergunte o que você quer. Proponha no seu coração e lute pelos seus sonhos. Quantas vezes você vai tentar antes de decidir desistir? Você deve proteger seus sonhos. Eu tento todas as portas até a exaustão. Ainda assim, não desisto. Uma vez que existe vontade, sempre há um caminho e estou determinada a encontrá-lo.

“Você tem apenas três escolhas na vida: desistir, insistir ou dar tudo que você tem” - autor desconhecido.

5. Seja paciente 

Para tudo há um tempo e um lugar. O tempo de espera pode ser difícil, mas é importante que a dúvida e o medo não atrapalhem.
Não importa a dimensão do talento ou esforço, certas coisas demoram.

“Você não pode ter um bebê em um mês engravidando nove mulheres” - Warren Buffett.

6. Tenha uma rede de apoio forte

Você não pode fazer sozinho. Alguns dias serão demais para você e ajuda será necessária.

“Cerque-se de sonhadores e realizadores, otimistas e realistas, mas, antes de tudo, esteja ao lado daqueles que enxergam grandeza dentro de você”, Edmund Lee

7. Tenha fé que tudo dará certo

Algumas situações estarão fora do seu controle. Eu confio que Deus me ajudará nesses momentos difíceis e que isso me dará paz mesmo quando as coisas não vão do jeito que eu quero.

“Fé é como um radar que vê através da neblina” - Corrie Ten Boom


O estágio mais triste a que uma pessoa pode chegar é a escravidão mental. Elas já desistiram. Todos os dias eu aconselho indivíduos e desejo que elas acreditem em si, mas eu não consigo. Eles terão que remover as algemas por si mesmos. Essa é a sua vida! Não deixe que qualquer outra pessoa escrever a sua história. Pegue de volta a caneta e escreva um grande final!

“Ninguém pode destruir ferro além da própria ferrugem. Assim como ninguém pode destruir o outro mais que ele mesmo” - Ratan Tata



Fonte:  http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/7-maneiras-de-se-libertar-da-sua-escravidao-mental/89722/

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Durante a nossa vida causamos...

Durante a nossa vida causamos transtornos na vida de muitas pessoas, porque somos imperfeitos. Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos. Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente. Mas agredimos.
Não respeitamos o tempo do outro, a história do outro. Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe. E, assim, vamos causando transtornos.

Esses transtornos tantos mostram que não estamos prontos, mas em construção. Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma.

O outro também está em construção e também causa transtornos. E, às vezes, um tijolo cai e nos machuca. Outras vezes, é o cal ou o cimento que suja nosso rosto. E quando não é um, é outro. E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros que convivem conosco também têm de fazer.

Os erros dos outros, os meus erros. Os meus erros, os erros dos outros.
Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram. A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade humana e cristã: o perdão.
Perdoar é cuidar das feridas e sujeiras. É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários. Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que, como caminhantes de uma jornada, é preciso olhar adiante. Se nos preocupamos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício.

O convite que faço é que você experimente a beleza do perdão. É um banho na alma! Deixa leve! Se eu errei, se eu o magoei, se eu o julguei mal, desculpe-me por todos esses transtornos… Estou em construção!

Gabriel Chalita


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

6 atitudes para se tornar um profissional mais confiante

Muitos profissionais se perguntam como transmitir mais confiança aos colegas de trabalho Afinal, acreditar em si mesmo é um dos princípios básicos para ter sucesso na carreira, além de ser o primeiro passo para que os outros também deem credibilidade a você. 
Pensando nisso, separamos a seguir 6 atitudes que podem desenvolver a sua autoconfiança no ambiente profissional. Confira abaixo: 
1 - Não se apoie em desculpas
Saiba assumir os seus próprios erros e não tente se escondê-los atrás de desculpas. Não tenha medo de admitir as suas falhas e procure identificar quais pontos você precisa desenvolver para melhorar. 
2 - Arrisque
Pessoas confiantes se propõem a aceitar novos desafios, pois acreditam que com isso poderão se desenvolver como profissional, aprendendo algo novo. Não fique receoso em sair da sua zona de conforto, pois só assim você poderá se aprimorar. 
3 - Tenha atitude
Procure resolver as coisas no momento oportuno e evite adiar as tarefas para depois. Se você consegue realizar algo em determinado momento, para que adiar? Elabore um planejamento para facilitar a sua organização, listando as atividades que merecem mais atenção. 
4 - Não se deixe levar pelos outros
Embora você deva saber ouvir os seus colegas de trabalho e considerar a opinião deles, tenha em mente que nem sempre eles podem estar corretos. Caso alguém lhe forneça um feedback negativo sobre determinada tarefa cuja performance você considera boa, não se deixe levar por esse comentário. Acredite no seu potencial. 
5 - Não participe de fofocas
Um profissional confiante não mantém o foco na vida dos seus colegas de trabalho e sim no seu próprio desempenho. Evite aqueles grupos que fofocam constantemente e dê preferência às conversas mais sinceras. 
6 - Não crie competições com os seus colegas
Lembre-se de que para um bom trabalho em equipe, os funcionários não devem competir entre si e sim caminharem juntos, ajudando uns aos outros. Criar competições com os outros é uma atitude desnecessária que demonstra insegurança. Ao invés disso, procure sempre melhorar sua própria performance a cada dia, aprendendo com os seus erros.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Você é realmente proativo?

João Xavier

Se perguntarem a você em um entrevista quais são suas três principais qualidades, qual seria sua resposta? Muito provavelmente a pró-atividade estaria entre elas, esta é a que mais escuto nas entrevistas que faço. 

Mas afinal, o que é ser proativo? Acredito que haja um descolamento entre o significado formal da palavra e o que estamos entendo na prática. De acordo com os dicionários Aurélio e Houaiss, proativo é aquele que antecipa futuros problemas, mudanças ou necessidades; que age antes; que antecipa – portanto, proativo é aquele que previne. 

Acontece que as pessoas estão usando o termo proativo para definir aquele que age rapidamente ou que está sempre disposto, de prontidão - alerta. Esta compreensão popular é perigosa, pois pode descrever ou passar uma imagem para o recrutador de uma pessoa impulsiva ou estabanada, que age primeiro para depois pensar nas consequências. 

Diante disso, a pró-atividade pode ser uma qualidade ou um defeito. Se utilizada com domínio do que se faz e do que se almeja alcançar, é uma atitude inerente às pessoas que buscam ser eficazes. Mas quando utilizada fora de contexto ou sem um objetivo específico, pode não trazer o resultado esperado. 

Para o bom uso da pró-atividade, tenha em mente duas coisas: 

1) Ninguém consegue ajudar quem não quer ser ajudado. Quando agimos pró-ativamente em favor de alguém que não quer ajuda (seja por orgulho, ignorância ou mesmo por não querer atrapalhar), nossa ação acaba por prejudicar ao invés de ajudar. 

2) Concentre-se no objetivo final. Para não errar, analise sempre suas (pró) atividades sob o ponto de vista do alcance da meta final – se eu fizer isso, vai nos deixar mais próximos da meta? 

Portanto, a partir de hoje, quando disser que é proativo, acrescente: no sentido de estar atento para antecipação de problemas, de modo a preveni-los ou solucioná-los com maior rapidez. 



Fonte: ttp://www.ricardoxavier.com.br/index.php?acao=reportagem&subacao=ler&categoria=6&iarea=2&i=879

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Como atingir seus objetivos

Imagine o campeão mundial de tiro ao alvo. Alguém que acerta 100 tiros seguidos quase idênticos no mesmo lugar. Um exemplo de foco e concentração. Uma pessoa que literalmente atinge seus objetivos (o alvo) com uma regularidade tão impressionante que chega a ser assustador.

Agora imagine esse mesmo campeão vendado. Será que ele acertaria o alvo? E se além de vendá-lo também lhe déssemos duas ou três voltas, só para deixá-lo perdido e meio tonto – quantas vezes será que acertaria o alvo? Provavelmente quase nunca.

É justamente por isso que precisamos de metas em nossas vidas. Metas têm o poder de fazer com que nosso cérebro, o computador mais poderoso que existe, coloque todo seu foco em alcançar esse objetivo. Entretanto, uma meta, para ser considerada meta, tem que seguir algumas regras, senão não passa de um simples desejo otimista.

Uma fórmula para atingir objetivos

Primeiro, uma meta tem que ser colocada no papel. Pode ser uma frase ou uma foto, mas ela tem que ser colocada no papel para que você possa pegá-la e sentir que é real. O mundo está cheio de gente que fala, fala e não faz nada.

Depois ela tem que ter um prazo, uma data limite (em inglês se usa a expressão ‘deadline’ – literalmente ‘a linha da morte’). Uma coisa é você dizer que quer emagrecer 5 quilos. Outra coisa é dizer que quer emagrecer 5 quilos em 3 meses. Mesma coisa com resultados financeiros. Uma coisa é dizer que você quer ter economias de R$ 25.000 numa caderneta em caso de emergência. Outra coisa é dizer que vai fazer isso até dezembro.

Veja como colocar uma data limite já começa a fazer com que você se obrigue a pensar nos passos a serem dados. A pergunta que surge naturalmente é “E agora, como é que eu faço isso?”. Mas note também que as respostas também surgem naturalmente, junto com as dificuldades que devem ser superadas.

O especialista Zig Ziglar é da opinião que temos que listar as dificuldades que temos em alcançar nossos objetivos, para já começarmos a nos preparar mentalmente para superá-las. Francamente, concordo 100% com ele. A maioria das pessoas desiste justamente por não prever as dificuldades que podem surgir ao definirmos um objetivo a ser alcançado. Logo, o sucesso depende de estarmos preparados para as dificuldades que inevitavelmente surgirão. Baseado nisso você já tem o quarto passo, que é um plano de ação.

Em quinto lugar temos que fazer uma lista das pessoas, livros, organizações, etc., que podem nos ajudar a atingir esses objetivos. Você não precisa reinventar a roda quando decidir alcançar uma meta. Provavelmente muitas outras pessoas poderão ter passado pela mesma situação, e um pouco de pesquisa pode fazer com que você descubra algumas informações que eram justamente o que faltava para chegar lá.

Finalmente, Ziglar também defende a idéia de que devemos terminar todo esse planejamento com um benefício claro, simples e direto para nós mesmos por termos atingido esse objetivo. Por exemplo, ‘vou perder 5 quilos e pesar ... (o peso que você quer) porque vai melhorar muito minha auto estima e vou ter muito mais prazer de me olhar no espelho’. Ou ‘vou guardar os R$ 25.000 na caderneta pois assim dormirei mais tranqüilo sabendo que, em caso de emergência, terei dinheiro para os gastos necessário’. Este passo final é muito importante porque, como todo bom vendedor sabe, benefícios atraem e vendem muito mais do que características. Para atingir um objetivo precisamos de um bom incentivo – é ele quem vai nos ajudar e motivar a superar as dificuldades.

Veja que esta fórmula pode ser aplicada a qualquer tipo de objetivo, seja ele pessoal ou profissional:

1)      ‘Materializar’ o objetivo, colocando-o no papel da forma mais específica possível.

2)      Colocar uma data limite.

3)      Listar as dificuldades.

4)      Montar um plano de ação.

5)      Listar onde e com quem podemos buscar ajuda.

6)      Definir o maior benefício possível ao atingir o objetivo.

Pablo Neruda disse que o caminho se faz ao caminhar. Agora você já tem uma fórmula de fazer com que o caminho o leve para onde você quer ir.

Raúl Candeloro


terça-feira, 18 de agosto de 2015

Carreira uma paixão, uma vida com brilho nos olhos

Costumo falar bastante sobre carreia ao ser entrevistada nos programas que participo. E geralmente me perguntam sobre as dicas que posso dar aos jovens profissionais.
A dica mais preciosa que posso dar, infelizmente, muitos ficam a quilômetros de distância de absorver e vivenciar. Paixão pelo que faz e brilho nos olhos é a dica de ouro, mais valiosa e assertiva para qualquer jovem talento ou profissional mais maduro que exista.

Acordar todos os dias, ter paixão e brilho nos olhos faz grande diferença para aquele que simplesmente levanta-se cansado, com tédio de ter que encarar o trabalho e os clientes.

Passamos grande parte de nossa vida, estudando, aprendendo, nos especializando, pensando em um futuro promissor. Quando a realidade começa a se manifestar, o cansaço, o desânimo e a vontade de largar tudo aparecem com uma força incrível e assim a vida vai passando. Conheço muitas pessoas que vivem esse ciclo com alguns picos de felicidade. Entenda que estou referindo-me as pessoas desiludidas com a carreira que escolheram. Na verdade são eternos desiludidos e vítimas da vida. São indivíduos que enxergam a dificuldade e a derrota em tudo, colocam sempre na frente os obstáculos e são incapazes de olhar para a vida como um mar de oportunidades esperando para ser descoberto. Triste, mas essa é a realidade de muitas pessoas.

Acompanho de perto pessoas infelizes com o rumo de suas vidas profissionais e me admiro que jovens profissionais ocupem lugares de destaque nesta lista. Isso é bem preocupante. Mas, onde está a falha? A verdade é que isso sempre aconteceu: pessoas motivadas de um lado e tantas outras bem desmotivadas. Meu artigo é justamente para VOCÊ leitor fazer uma reflexão sobre esse assunto, pois isso faz parte de todos nós, invade nossa casa, nossa família, nosso círculo social. Eu por exemplo, sou o brilho nos olhos em pessoa, amo o que faço, porém convivo com pessoas tristes, desmotivadas, vítimas das situações, completamente cegas e desorientadas sobre a realidade de erguer a cabeça e construir sua própria história de sucesso.

Olhe ao seu redor e conte quantas pessoas conhece nessa situação. Isso é um assunto que pode contagiar VOCÊ. E aí o que vai fazer? Eu fui contagiada pelo incômodo que isso me causa. Eu com tanta paixão pela minha carreira e muitos que amo e conheço com os olhos apagados, sem brilho, sem nenhuma paixão.

Resolvi, então, usar meus conhecimentos e contagiar de maneira positiva, as pessoas que trabalham comigo. Como posso decidir quem faz parte de minha equipe, escolho as pessoas que estão dispostas a aprender e se desenvolver. Quando vou contratar alguém, procuro algo em cada um que se chama valor, ou seja, o que é realmente importante para ela, aonde aquela pessoa quer chegar e como irá fazer para conseguir. Incentivo o desenvolvimento, suas capacidades, suas habilidades e alimento seus sonhos todos os dias. Tenho uma equipe valiosa, pois existem paixão e brilho nos olhos e em cada trabalho que desenvolvem. O resultado é sempre impecável.

Nossa sabedoria mais profunda está guardada dentro de cada um de nós, todos temos recursos e podemos criá-los quando precisamos. Saber usar esses recursos de maneira assertiva e sábia é algo possível. Ter paixão pela carreira é o mesmo que amar alguém. Quando amamos uma pessoa queremos viver com ela. VOCÊ ama sua carreira? Quer viver todos os dias com ela? Desperte o que há de melhor em VOCÊ, descubra uma maneira de escrever sua história e se tornar um "case" de sucesso. Na sua vida, VOCÊ é quem pode fazer a diferença.

Pense, acredite, foque e realize!